Thiago Amparo > Cruz no plenário do STF é sacrilégio Voltar

Comente este texto

Leia Mais

  1. Vagner Dante Velloni

    Realmente, uma cruz com um moribundo pregado nela é insignificante mesmo, desde que esteja fora do contexto dos espaços públicos. Seja desta ou daquela religião. O Supremo Tribunal Federal deveria ter respeitado nossa Constituição que prega (?) um Estado laico. Na verdade, o que deveria estar pregado na parede do STF era a Constituição. Ótimo artigo, Thiago amparo.

    Responda
  2. maria Cristina medeiros

    O mundo está ficando chato, muito chato. Esse não é uma questão relevante. Uma cruz não é ofensa.

    Responda
  3. Marcos Benassi

    Botei a maior fé, meu caro Thiago! Bagúio lôko, esse.

    Responda
  4. PAULO ROBERTO SCHLICHTING

    Nada mais, nada menos : absolutamente certo!

    Responda
  5. Anita Hitelman

    Excelente!

    Responda
  6. José Cardoso

    Certíssimo. Quem é mais velho lembra dos jornais da tela, onde um alguma inauguração, compareciam as autoridades civis, militares e eclesiásticas. É hora das 2 últimas deixarem o palco.

    Responda
  7. heber machado menezes

    Perfeito! Irretocável o seu texto!

    Responda
  8. Antonio Emanuel Melo dos Santos

    Querem tratamento igual com outras religiões mas são sedentos por benefícios baseados em raça nos concursos públicos. O direito é universal conforme o freguês.

    Responda
    1. Valéria Camprigher

      Concordo plenamente com seu comentário. Conheço uma pessoa beneficiada por se auto-declarar parda. Filha de pai e mãe médicos, esposa de marido rico e advinha.... Passou em concurso federal por ter cota ou merecimento?. Na minha opinião, temos que beneficiar os realmente necessitados (não sei qual a melhor forma), que não tiveram acesso à educação em seu sentido pleno, independente da cor da sua pele.

  9. Pedro Reinaldo Campanini

    Excelente artigo! STF descumpre a CF na questão do Estado laico, da igualdade entre as pessoas e da liberdade religiosa.

    Responda
  10. Joaquim FARES

    O Estado é laico, e portanto não deve ser permitido nenhum símbolo religioso em nenhuma instituição pública. Outra coisa. Altares são obras de ficção, já os tribunais são reais, portanto, muito mais importantes. Se um tribunal erra é porque é humano e muito mais importante.

    Responda
    1. marcos fernando dauner

      não confunda "c" com "b"

  11. carlos eduardo ferreira godoy gomes

    Comente sobre a entrega de nossas reservas de uranio a china....

    Responda
    1. Ney Fernando

      Feiquenêuse não é aqui; parece que dá para assistir na JP.

  12. jose prado

    Tem assunto mais importante a tratar não?

    Responda
  13. Bob Pereira

    Parabéns ao colunista, que, claramente expôs o absurdo da decisão do STF. Na verdade, o órgão se acovardou, ou, então, os Ministros não estão à altura do cargo. Lamentável e vergonhoso!

    Responda
  14. Elizabete Tukaze

    Parabéns Thiago,voce lavou m inha alma !!obrigada

    Responda
  15. MARIO EUSTAQUIO DE OLIVEIRA

    Que perda de tempo. O STF tem coisas muito mais sérias para resolver como a ponta do iccberg que vai surgindo dos desmandos e inmcorreções nos tribunais

    Responda
  16. João Perles

    O Supremo presta um desserviço à laicidade do Estado, num país em que os valores democráticos vão cedendo espaço à teocracia. Estamos mergulhados em fundamentalismos, com o discurso político sendo substituído ou subvertido em discurso de viés religioso. Trata-se de decisão inconcebível, justificada apenas pela religiosidade rançosa de alguns magistrados.

    Responda
  17. RENATO Dias

    Coisa chata essa discussão. Esse excesso de igualdade, quando isso não é possível, desarmonizaria a estrutura social. Temos parquinho pra cães, mas não pô pra gatos. Temos dado ênfase a acessibilidade para cadeirantes, mas não para os outros tipos de deficiência, e por aí vai. Mas a questão é: porque os senhores não usam este espaço para criticar e pedir o fim dos feriados religiosos, tipicamente católicos? Porque quando o interesse é meu, tudo é certo e bom. Hipocrisia pura !!

    Responda
    1. Delzimar Irineu Silva

      É verdade. Não tinha parado para pensar nisso, todo mundo gosta de um feriado prolongado, todo mundo umbandista, budista, espírita gosta do natal e da páscoa, quem é empregado gosta porque não trabalha, quem é empresário gosta porque vende, deixa o STF com sua Cruz, afinal eles não convidam ninguém pra ir lá, são as pessoas que procuram eles com seus problemas.

    2. Rui Quixote

      Vc perdeu uma grande oportunidade de se manter em silêncio e assim, não dar-nos a certeza de que escreve bobagem

  18. Nasemar Hipólito

    Sou católico praticante e concordo totalmente com o colunista! Ou se colocam, além do crucifixo, todos os outros símbolos de todas as religiões existentes no Brasil (a estrela de Davi, o quarto crescente, os orixás, etc., inclusive um espaço em branco para os ateus) ou não se coloca nenhum, o que obviamente é muito mais prático. Mais um sinal dos tempos sombrios que vivemos...

    Responda
    1. Joabe Souza

      Me parece que seu comentário embute uma questão importante. Laicidade seria a permeabilidade do Estado (e de seus espaços) a todas as religiões? Ou seria uma exigência de não contaminação da política e da atividade estatal pela religião (qualquer que seja) e, portanto, por quaisquer símbolos e linguagem religiosa ?

  19. Joabe Souza

    Ainda mais importante do que a discussão específica sobre símbolos religiosos era que o STF desse definição de laicidade estatal com rigor conceitual e que fosse operacional para as demais questões relacionadas a esse princípio, especialmente o uso e abuso da religião nas eleições e na atuação de agentes do estado (especialmente parlamentares). Repetir chavões do tipo "neutralidade não se confunde com indiferença", como os ministros fizeram, em nada contribui para a melhora do debate.

    Responda
  20. Fabiana Menezes

    E se as paredes contivessem outros símbolos religiosos? Das religiões declaradas no censo, por exemplo? E se houvesse uma parede sem símbolo algum? E por fim a última pergunta, de onde o direito retirou as primeiras e fundamentais normas éticas? Que cada um professe o credo que quiser e se não quiser nenhum, que siga. Afinal, estado laico é estado livre para se professar qualquer fé ou fé alguma. O intolerável é o vilipêndio dos valores republicanos.

    Responda
  21. Anete Araujo Guedes

    Estamos com problemas infinitamente maiores do que crenças religiosas, aborto, comunismo, moral e bons costumes. Há que se atentar, as Forças Armadas, mais uma vez, vão sair impunes de mais uma tentativa de golpe. Bolsonaro lançou sua candidatura na sede das Agulhas Negras, os generais o apoiaram e ocuparam vários cargos no seu governo. Participaram, sem nenhum pudor, de manifestações e reuniões golpistas. Agora vem a turma do deixa pra lá, com intuito de preservar a honra das Forças Armadas.

    Responda
    1. Anete Araujo Guedes

      Que honra?

  22. ANEZIO CAETANO DA SILVA FILHO

    Símbolos religiosos, ou seja o que for, em repartições públicas sou contra. Mas, o argumento do colunista me parece anacrônico e simplista demais. Não conheço religiões que não têm atrocidades em sua história. Mas, respeito, profundamente a FÉ dos outros.

    Responda
  23. Carlos Victor Muzzi Filho

    “Paulo” porque foi fundada por jesuítas, que deram o nome por ser dia de São Paulo. As tribos indígenas que habitavam a região eram nômades, não fazendo sentido usar um nome indígena. Opção seria “Jesuítica”, ou, mais simples, retirar o “São” e ficar apenas com o “laico” Paulo…

    Responda
  24. Luiz Mário Vieira Souto Leitão da Cunha

    Argumentação de lógica cristalina, irrefutável. Infelizmente, o STF vem abusando do privilégio de errar por último.

    Responda
  25. Carlos Eduardo Souza Schneider

    Perfeita a coluna. Isso é um retrocesso, estamos em plena Idade Média, é só olhar para os lados: Castelos (públicos e privados), Ordens de Cavalaria dentro das instituições, vantagens indevidas, pestes, guerras santas, novos reis, etc

    Responda
  26. luis vidal

    Certíssimo

    Responda
  27. Nerisvaldo José Santos

    Texto perfeito.

    Responda
  28. Joaquim Rosa

    De fato, perigo voltarmos ao tempo da inquisição, se seixarmos por conta dos católicos. O processo civilizatorio da humanidade se deu fora das igrejas e contra sua ferrenho vontade.

    Responda
  29. marco martins

    Se fosse uma guia de umbanda você iria dizer que é diversidade.

    Responda
  30. Joaquim Rosa

    Essa crítica tem o meu amparo. Ops! Quis dizer apoio.

    Responda
  31. Paulo César de Oliveira

    Estou de acordo com o autor. O Estado eh de todos os cidadãos. Nem todos tem religião e nem todas as pessoas religiosas são cristãs.

    Responda
  32. JOSE AUREO BIGLIASSI

    Concordo plenamente com o autor. Não tem o menor sentido manter símbolos de opressão na cabeça de julgadores.

    Responda
  33. WAGNER MARQUES

    Chato!

    Responda
  34. Claudio Gomes

    Excesso de identitarismo cansa. O estado eh laico, ok, mas daí a presença de um crucifixo ser ofensivo a todas a partes, como diz o colunista, vai uma grande distância. Briga boba e inútil, carregada em um vazio.

    Responda
  35. José Ricardo da Silva Souza

    Num país cuja constituição diz que é laico em termos religiosos até os feriados religiosos são uma aberração. Estamos vendo o que acontece com um país quando se mistura política, religião e militarismo. É o inferno completo. Pra quem é religioso e acredita em outro inferno afora o em que vivemos.

    Responda
  36. Ronaldo Pereira

    Como se dizia nos anos 70:- falou e disse! O crucifixo é representativo da igreja católica. Dino e Zanin se mostram mais voltados à igreja católica do que à constituição brasileira. Lamentável.

    Responda
  37. Maria Lopes

    Concordo inteiramente com o articulista. O país é laico, a liberdade assegurada pela Constituição deve também ser refletida nos símbolos que adornam a mais alta corte do país. A extrema direita transformou estes debates em sacrilégio, e não podemos ficar prisioneiros deles. Menos ainda o STF.

    Responda
  38. marcos fernando dauner

    honestamente, eu não sou católico ( sou luterano), mas, num país onde milhões morrem de fome e falta de saneamento, penso que há coisas mais importantes a discutir .

    Responda
  39. DANIEL BRANDAO

    Coitado desse articulista: nunca entendeu o significado de um crucifixo. Todos os fatos de perseguição, opressão, tortura, condenação injusta, que ele menciona estão justamente simbolizados no Jesus crucificado. A presença de um crucifixo é um constante alerta aos poderosos. Tremendo tiro pela culatra esse artigo.

    Responda
    1. Joaquim Rosa

      De fato, perigo voltarmos ao tempo da inquisição, se seixarmos por conta dos católicos. O processo civilizatorio da humanidade se deu fora das igrejas e contra sua ferrenho vontade.

    2. Joaquim Rocha

      Na visão do catolicismo, pode ser. Mas durante a inquisição, por exemplo, foi usado para aniquilar quem não jurasse devoção a igreja católica. Já pensou em quantos milhares ou talvez milhões morreram injustamente? O STF perdeu a oportunidade de retirar esses símbolos dos órgão públicos. Espero que, em breve, ontem à volte oara acabar de vez com essa mistura politica-justica/ religião. Isso é arcaico.

  40. mauricio silva

    Cirúrgico...

    Responda
  41. FLAVIO CALICHMAN

    Embora pense que o autor carregou demais nas tintas da indignação, concordo com o âmago da sua posição e também entendo que tribunais e repartições públicas não se coadunam com imagens religiosas de qualquer natureza e confissão. O argumento de tradicao cultural é com toda a vênia falacioso e visa dar um arremedo de justificativa a algo que não é justificável perante uma Constituição que consagra a separação entre fés e o Estado.

    Responda
  42. Carlos Victor Muzzi Filho

    Sim, sim! E devemos declarar inconstitucionais os feriados de origem religiosa, como a “Semana Santa”, o “Natal”, “Corpus Christi” e os relativos aos “padroeiros” das cidades. Também deveremos declarar inconstitucionais os nomes de Estados e Municípios com alusões religiosas: São Paulo será Paulo; Santa Catarina, Catarina, e assim por diante. Finalmente, prédios religiosos (igrejas, capelas, mosteiros, etc) serão excluídos do patrimônio histórico e cultural, porque o Estado é laico!

    Responda
    1. Joaquim Rocha

      Por quê Paulo, Carlos? Paulo não deveria ser Piratininga? Concordo plenamente com o colunista com a retirada dos símbolos católicos ou evangélicos, ou de demais religiões dos órgãos públicos. Religião não pode ser misturada com justiça ou política pública. Quanto ao restante, Carlos, tudo ao seu tempo. Não queira subir toda a escada em um só passo.

De que você precisa?

Copyright Agora. Todos os direitos reservados. É proibida a reprodução do conteúdo desta página
em qualquer meio de comunicação, eletrônico ou impresso, sem autorização escrita do Agora.