Thiago Amparo > Cruz no plenário do STF é sacrilégio Voltar
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Realmente, uma cruz com um moribundo pregado nela é insignificante mesmo, desde que esteja fora do contexto dos espaços públicos. Seja desta ou daquela religião. O Supremo Tribunal Federal deveria ter respeitado nossa Constituição que prega (?) um Estado laico. Na verdade, o que deveria estar pregado na parede do STF era a Constituição. Ótimo artigo, Thiago amparo.
O mundo está ficando chato, muito chato. Esse não é uma questão relevante. Uma cruz não é ofensa.
Botei a maior fé, meu caro Thiago! Bagúio lôko, esse.
Nada mais, nada menos : absolutamente certo!
Excelente!
CertÃssimo. Quem é mais velho lembra dos jornais da tela, onde um alguma inauguração, compareciam as autoridades civis, militares e eclesiásticas. É hora das 2 últimas deixarem o palco.
Perfeito! Irretocável o seu texto!
Querem tratamento igual com outras religiões mas são sedentos por benefÃcios baseados em raça nos concursos públicos. O direito é universal conforme o freguês.
Concordo plenamente com seu comentário. Conheço uma pessoa beneficiada por se auto-declarar parda. Filha de pai e mãe médicos, esposa de marido rico e advinha.... Passou em concurso federal por ter cota ou merecimento?. Na minha opinião, temos que beneficiar os realmente necessitados (não sei qual a melhor forma), que não tiveram acesso à educação em seu sentido pleno, independente da cor da sua pele.
Excelente artigo! STF descumpre a CF na questão do Estado laico, da igualdade entre as pessoas e da liberdade religiosa.
O Estado é laico, e portanto não deve ser permitido nenhum sÃmbolo religioso em nenhuma instituição pública. Outra coisa. Altares são obras de ficção, já os tribunais são reais, portanto, muito mais importantes. Se um tribunal erra é porque é humano e muito mais importante.
não confunda "c" com "b"
Comente sobre a entrega de nossas reservas de uranio a china....
Feiquenêuse não é aqui; parece que dá para assistir na JP.
Tem assunto mais importante a tratar não?
Parabéns ao colunista, que, claramente expôs o absurdo da decisão do STF. Na verdade, o órgão se acovardou, ou, então, os Ministros não estão à altura do cargo. Lamentável e vergonhoso!
Parabéns Thiago,voce lavou m inha alma !!obrigada
Que perda de tempo. O STF tem coisas muito mais sérias para resolver como a ponta do iccberg que vai surgindo dos desmandos e inmcorreções nos tribunais
O Supremo presta um desserviço à laicidade do Estado, num paÃs em que os valores democráticos vão cedendo espaço à teocracia. Estamos mergulhados em fundamentalismos, com o discurso polÃtico sendo substituÃdo ou subvertido em discurso de viés religioso. Trata-se de decisão inconcebÃvel, justificada apenas pela religiosidade rançosa de alguns magistrados.
Coisa chata essa discussão. Esse excesso de igualdade, quando isso não é possÃvel, desarmonizaria a estrutura social. Temos parquinho pra cães, mas não pô pra gatos. Temos dado ênfase a acessibilidade para cadeirantes, mas não para os outros tipos de deficiência, e por aà vai. Mas a questão é: porque os senhores não usam este espaço para criticar e pedir o fim dos feriados religiosos, tipicamente católicos? Porque quando o interesse é meu, tudo é certo e bom. Hipocrisia pura !!
É verdade. Não tinha parado para pensar nisso, todo mundo gosta de um feriado prolongado, todo mundo umbandista, budista, espÃrita gosta do natal e da páscoa, quem é empregado gosta porque não trabalha, quem é empresário gosta porque vende, deixa o STF com sua Cruz, afinal eles não convidam ninguém pra ir lá, são as pessoas que procuram eles com seus problemas.
Vc perdeu uma grande oportunidade de se manter em silêncio e assim, não dar-nos a certeza de que escreve bobagem
Sou católico praticante e concordo totalmente com o colunista! Ou se colocam, além do crucifixo, todos os outros sÃmbolos de todas as religiões existentes no Brasil (a estrela de Davi, o quarto crescente, os orixás, etc., inclusive um espaço em branco para os ateus) ou não se coloca nenhum, o que obviamente é muito mais prático. Mais um sinal dos tempos sombrios que vivemos...
Me parece que seu comentário embute uma questão importante. Laicidade seria a permeabilidade do Estado (e de seus espaços) a todas as religiões? Ou seria uma exigência de não contaminação da polÃtica e da atividade estatal pela religião (qualquer que seja) e, portanto, por quaisquer sÃmbolos e linguagem religiosa ?
Ainda mais importante do que a discussão especÃfica sobre sÃmbolos religiosos era que o STF desse definição de laicidade estatal com rigor conceitual e que fosse operacional para as demais questões relacionadas a esse princÃpio, especialmente o uso e abuso da religião nas eleições e na atuação de agentes do estado (especialmente parlamentares). Repetir chavões do tipo "neutralidade não se confunde com indiferença", como os ministros fizeram, em nada contribui para a melhora do debate.
E se as paredes contivessem outros sÃmbolos religiosos? Das religiões declaradas no censo, por exemplo? E se houvesse uma parede sem sÃmbolo algum? E por fim a última pergunta, de onde o direito retirou as primeiras e fundamentais normas éticas? Que cada um professe o credo que quiser e se não quiser nenhum, que siga. Afinal, estado laico é estado livre para se professar qualquer fé ou fé alguma. O intolerável é o vilipêndio dos valores republicanos.
Estamos com problemas infinitamente maiores do que crenças religiosas, aborto, comunismo, moral e bons costumes. Há que se atentar, as Forças Armadas, mais uma vez, vão sair impunes de mais uma tentativa de golpe. Bolsonaro lançou sua candidatura na sede das Agulhas Negras, os generais o apoiaram e ocuparam vários cargos no seu governo. Participaram, sem nenhum pudor, de manifestações e reuniões golpistas. Agora vem a turma do deixa pra lá, com intuito de preservar a honra das Forças Armadas.
Que honra?
SÃmbolos religiosos, ou seja o que for, em repartições públicas sou contra. Mas, o argumento do colunista me parece anacrônico e simplista demais. Não conheço religiões que não têm atrocidades em sua história. Mas, respeito, profundamente a FÉ dos outros.
“Paulo” porque foi fundada por jesuÃtas, que deram o nome por ser dia de São Paulo. As tribos indÃgenas que habitavam a região eram nômades, não fazendo sentido usar um nome indÃgena. Opção seria “JesuÃtica”, ou, mais simples, retirar o “São” e ficar apenas com o “laico” PauloÂ…
Argumentação de lógica cristalina, irrefutável. Infelizmente, o STF vem abusando do privilégio de errar por último.
Perfeita a coluna. Isso é um retrocesso, estamos em plena Idade Média, é só olhar para os lados: Castelos (públicos e privados), Ordens de Cavalaria dentro das instituições, vantagens indevidas, pestes, guerras santas, novos reis, etc
CertÃssimo
Texto perfeito.
De fato, perigo voltarmos ao tempo da inquisição, se seixarmos por conta dos católicos. O processo civilizatorio da humanidade se deu fora das igrejas e contra sua ferrenho vontade.
Se fosse uma guia de umbanda você iria dizer que é diversidade.
Essa crÃtica tem o meu amparo. Ops! Quis dizer apoio.
Estou de acordo com o autor. O Estado eh de todos os cidadãos. Nem todos tem religião e nem todas as pessoas religiosas são cristãs.
Concordo plenamente com o autor. Não tem o menor sentido manter sÃmbolos de opressão na cabeça de julgadores.
Chato!
Excesso de identitarismo cansa. O estado eh laico, ok, mas daà a presença de um crucifixo ser ofensivo a todas a partes, como diz o colunista, vai uma grande distância. Briga boba e inútil, carregada em um vazio.
Num paÃs cuja constituição diz que é laico em termos religiosos até os feriados religiosos são uma aberração. Estamos vendo o que acontece com um paÃs quando se mistura polÃtica, religião e militarismo. É o inferno completo. Pra quem é religioso e acredita em outro inferno afora o em que vivemos.
Como se dizia nos anos 70:- falou e disse! O crucifixo é representativo da igreja católica. Dino e Zanin se mostram mais voltados à igreja católica do que à constituição brasileira. Lamentável.
Concordo inteiramente com o articulista. O paÃs é laico, a liberdade assegurada pela Constituição deve também ser refletida nos sÃmbolos que adornam a mais alta corte do paÃs. A extrema direita transformou estes debates em sacrilégio, e não podemos ficar prisioneiros deles. Menos ainda o STF.
honestamente, eu não sou católico ( sou luterano), mas, num paÃs onde milhões morrem de fome e falta de saneamento, penso que há coisas mais importantes a discutir .
Coitado desse articulista: nunca entendeu o significado de um crucifixo. Todos os fatos de perseguição, opressão, tortura, condenação injusta, que ele menciona estão justamente simbolizados no Jesus crucificado. A presença de um crucifixo é um constante alerta aos poderosos. Tremendo tiro pela culatra esse artigo.
Na visão do catolicismo, pode ser. Mas durante a inquisição, por exemplo, foi usado para aniquilar quem não jurasse devoção a igreja católica. Já pensou em quantos milhares ou talvez milhões morreram injustamente? O STF perdeu a oportunidade de retirar esses sÃmbolos dos órgão públicos. Espero que, em breve, ontem à volte oara acabar de vez com essa mistura politica-justica/ religião. Isso é arcaico.
Cirúrgico...
Embora pense que o autor carregou demais nas tintas da indignação, concordo com o âmago da sua posição e também entendo que tribunais e repartições públicas não se coadunam com imagens religiosas de qualquer natureza e confissão. O argumento de tradicao cultural é com toda a vênia falacioso e visa dar um arremedo de justificativa a algo que não é justificável perante uma Constituição que consagra a separação entre fés e o Estado.
Sim, sim! E devemos declarar inconstitucionais os feriados de origem religiosa, como a “Semana Santa”, o “Natal”, “Corpus Christi” e os relativos aos “padroeiros” das cidades. Também deveremos declarar inconstitucionais os nomes de Estados e MunicÃpios com alusões religiosas: São Paulo será Paulo; Santa Catarina, Catarina, e assim por diante. Finalmente, prédios religiosos (igrejas, capelas, mosteiros, etc) serão excluÃdos do patrimônio histórico e cultural, porque o Estado é laico!
Por quê Paulo, Carlos? Paulo não deveria ser Piratininga? Concordo plenamente com o colunista com a retirada dos sÃmbolos católicos ou evangélicos, ou de demais religiões dos órgãos públicos. Religião não pode ser misturada com justiça ou polÃtica pública. Quanto ao restante, Carlos, tudo ao seu tempo. Não queira subir toda a escada em um só passo.
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