Ilustrada > Roberto Carlos deixa Allianz eufórico e saudoso nos 50 anos de especial televisivo Voltar

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  1. Joao Braga

    Nenhum outro artista conseguiu tanto sucesso por tanto tempo. Ontem 40 mil pessoas praticamente lotaram o Allianz Park, e isso se repete há mais de 50 anos... Possivelmente o cantor de maior sucesso na história do país....

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  2. vicente oliveira

    Nunca consegui gostar nem da arte nem do artista,mas como dizem o filósofos,"gosto e igual aquele buraquinho onde o sol não alcança, cada um tem um", então me calo e não julgo.

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  3. Joaquim Rocha

    Mas da mesma lenga lenga. Ninguém suporta mais as mesmas músicas, que nunca foram tão boas assim. Sucessos comerciais, sem grande valor artístico. Nos anos 60 e 70, por ser novidade até que passava. Temos dezenas de cantores/compositores muito melhores que o velho e demodê RC. Chega!

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    1. Joaquim Rocha

      Gosto muito de música. Boa música com boas letras o Brasil de sobra. Agora pra quem gosta de prato requentado 50 anos seguidos deve ser uma boa.

    2. Antonio Neto

      Que cara ranzinza! Tipo, o que reclama até de canto de passarinho e cachorro do vizinho? Deixe os que gostam curtirem suas lembranças numa boa.

  4. VITO NETO

    Um rei nunca perde a majestade !! Deve ser duro para quem não viveu esses 50 anos entender esse tipo de espetáculo artístico e quanto influenciou tantas gerações de poetas, escritores, músicos e diretores artísticos brasileiros. Ainda resta algo de bom na globo.

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  5. lisandro nogueira

    Roberta Carlos é fundamental . Consegue unir geracoes e esbanja vitalidade aos 83 anos. O Brasil se orgulha em ter Roberto Carlos.

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  6. Alaor Magno

    Demodê.

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  7. Joaquim Rosa

    Na frase "Roberto Carlos deixa Allianz Parque euforico", afinal, quem ficou eufórico? O Allianz ou o Roberto? Eu sei a resposta. Mas não custava nada, para o jornal, evitar essas ambiguidades. Clareza é o que se espera de um bom jornal, começando pelos títulos das matérias. Em vez do "deixa", "sai do" ficaria melhor. Palavra de quem lê este jornal, entre outros, desde o longínquo um mil novecentos e sessenta e nove.

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  8. Dalmo de Souza Amorim Junior

    Espero que seja o último show, ninguém agüenta mais a mesma coisa.

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