Blogs Sao Paulo Antiga > O horror visual do novo anexo do Masp Voltar

Comente este texto

Leia Mais

1 2 Próximas

  1. Hernandez Piras

    Instituições do porte do MASP costumam escolher tais projetos por meio de concursos públicos internacionais. Foi o que ocorreu recentemente com o Museo del Prado, que pretendia construir uma ligação física com o antigo Salón de Reinos, agora incorporado à sede da instituição. O projeto escolhido - excelente! - é de autoria do escritório Norman Foster e suscitou admiração geral. Para o MASP, logicamente, tais precedentes foram ignorados. Maus hábitos, maus resultados.

    Responda
  2. Maria Regina Pinho de Almeida

    Ainda que cause estranheza o monobloco do novo prédio do masp, o edifício Pietro, existem razões técnicas de rígido controle de luz, ar condicionado, e mesmo questões de economicidade que definiram o atual projeto que não podem ser desconsideradas.

    Responda
    1. Sergio Mac

      Existem incontáveis soluções para o controle de luz nos museus e simplesmente fechar é a mais preguiçosa.

  3. José Cardoso

    O colunista reclama de tudo, até de dinheiro novo. Implicou até com as luminárias japonesas da Liberdade.

    Responda
  4. Ana Pinheiro

    O que incomoda mesmo é a grande altura deste novo prédio, que invade o nosso olhar de pedestres; agora eu vou tirar a foto do Masp mas vai aparecer aquele bloco …. Muito chato… e não me fale de pós produção de fotos, pfv.

    Responda
  5. Raimundo Carvalho

    Há uma nítida complementaridade visual entre os dois prédios que desautoriza qualquer olhar que exclui essa relação. Essa complementaridade se dá por contraste entre horizontslidad/verticalidade e pela continuidade dos tons escuros predominantes nos dois blocos, formando um L reverso como.num poema concreto em referência/reverência à memória de Lina Bo Bardi.

    Responda
    1. Sergio Mac

      Nenhum olhar deveria ser desautorizado. Pelo contrário, precisamos aprimorar os olhares e sair das constatações óbvias, como contrastes de horizontal e vertical, e presunção de continuidades que a realidade não confirma.

  6. Alfredo Placido Delatti

    Assisti a inauguração do predio do MASP pela Rainha Elizabeth II em novembro de 1968, eu tinha 14 anos e vi tudo da calçada do Trianon, já naquele momento não gostei do predio, um "caixote" suspenso, mas o que sabe de arquitetura moderna um garoto de Santana de 14 anos ? Muitos anos depois vi uma entrevista de Lina Bo Bardi onde ela falaria sobre sua obra, foi quase impossível ela mal falava nossa língua. Agora esse crime horroroso com esse anexo, disfigurando um prédio muito lindo que existia.

    Responda
  7. Roberto van Beem

    Gosto é gosto. Cada um tem o seu. O que importa mesmo é levar arte e cultura para a população. Uma sociedade que tem mais farmácias do que livrarias nos bairros, já demonstra como estamos.

    Responda
  8. Markus Nascimento

    Creio que a ideia com o monolito foi fazer algo mais neutro para não correr o risco de "apagar" a arquitetura do MASP. Difícil dizer se o projeto anterior era melhor ou pior, mas esse que viabilizaram, a meu ver, não ficou ruim.

    Responda
  9. Lorenzo Frigerio

    Utilizando um termo da minha mãe, que era arquiteta: o prédio é um "soco no olho".

    Responda
  10. Mario Amici

    Não importa o que se faça. Sempre vai surgir alguém que não fez nada para reclamar!

    Responda
    1. CAROLINA ALBUQUERQUE GONCALVES

      É serio isso? O autor é um mega pesquisador respeitado da arquitetura da cidade, tem total propriedade para criticar e autoridade pra fazer isso o quanto quiser e aí chega vc dizendo que ele está reclamando... então tá.

  11. raul rodrigues barros

    Concordo totalmente com o autor. O novo anexo é literalmente um quadrado preto, triste e sem vida. São Paulo merecia coisa melhor.

    Responda
  12. Marcos Fonseca

    Tem coisa mais feia, como a opção dos donos dos casarões em trazer imigrantes à empregar os negros libertos, apoiando a República, expulsando a família real e colocando o plano infalível de branqueamento da população brasileira em ação, depois com a industralização foi a vez dos militares. Muitas memórias.

    Responda
    1. CAROLINA ALBUQUERQUE GONCALVES

      O que isso tem a ver?

  13. ROBERTO KEN NAKAYAMA

    Poderia reformar o antigo edifício mantendo as características básicas, faltou criatividade para os arquitetos. Poderiam criam um concurso e escolher o melhor, mas escolheram a praticidade e o mais cômodo, tipo paralelepípedo gigante sem nenhuma criatividade e beleza. Enfim, perdeu se uma chance de mostrar que a cidade é vanguardista.

    Responda
  14. José António Eleutério

    Discordo do colunista, achei o novo anexo muito bonito. Feio era o edifício original, antes dessa reforma...

    Responda
  15. André Poiato

    Não concordo com o autor. Na Av. Paulista tem coisa bem pior

    Responda
  16. Sérgio Sayeg

    Folha como sempre procurando factoides para criar celeuma e gerar discussões inúteis. A única coisa de mau gosto que vejo é colocar essa matéria tosca na primeira página

    Responda
    1. Sergio Mac

      A arquitetura merece a primeira página, mesmo que seja para ser criticada

  17. Paulo Roberto Coelho

    Belo e discreto, soma sem roubar a cena.

    Responda
  18. João Victor Cavicchia Stoppa

    Não sou arquiteto mas pelo que entendo a estrutura precisa ser adaptada para proteção das obras contra luminosidade. Por dentro ficou lindo! Será um sucesso, diferente desse texto depreciativo chatíssimo.

    Responda
  19. Suzane Muelbert

    Eu adorava o edifício original! Quando soube que um dia seria incorporado ao MASP, achei que seria preservado, dando aquela graça do moderno e do antigo convivendo lado a lado. Uma pena a fachada ter sido modificada tão drasticamente.

    Responda
  20. José Tadeu Saraiva

    Horror visual por que? Não tem nada a ver com gabinete de computador ou céu cinzento. É um projeto arrojado, e que quebra e combina com o estilo do MASP!! Mas chatos estão por todos os lados

    Responda
    1. Sergio Mac

      Porque discordar e discutir é ser chato? Melhor não ver, ou ver e se calar? Expressar o que se sente por intervenções que afetam o espaço público deveria ser motivo de aplauso.

    2. Susanna Florissi

      Concordo plenamente! Combina belamente com o estilo do MASP.

  21. edson vieira nunes

    na boa: ô gente chata !!! O prédio é lindo e resulta na ampliação do museu. Esse povo não tem o que fazer além de ficar procurando pêlo em ovo?

    Responda
  22. Ivo Ferreira

    É feio mesmo! Mas o outro projeto também era. Além do mais, um prédio vermelho ao lado de outro preto é muita falta de gosto.

    Responda
  23. Otávio Augusto Carvalho Rabelo

    Goste ou não, o novo prédio está fortemente alinhado ao melhor da linguagem arquitetônica contemporânea, sem tentar emular o modernismo de Lina ou demais anacronismos que vemos pela avenida. Para falar com propriedade de um assunto, precisamos estudar seu contexto!

    Responda
    1. Sergio Mac

      Usa a mesma linguagem ddos ministérios de Brasilia...dos anos 1960

    2. Sergio Mac

      Esse edifício tem a mesma linguagem dos ministérios de Brasilia....dos anos 60...

  24. Amyr Dantas

    Não concordo, não é um horror. É de fato um monólito, me parece quase atemporal. Me parece que traz a curiosidade para sabermos o que terá dentro dele. Prefiro o elogio de comparar o prédio a um obelisco.

    Responda
  25. ana marques

    Não sei porque estão escolhendo a cor preta nas fachadas. Estamos na era do aquecimento global e o preto absorve o calor solar.

    Responda
  26. Antonio Neto

    O que é difícil crer é que um jornalista respeitado (até hoje) tenha a pretensão de se achar dono da verdade e de todos os gostos. Que impáfia! Desqualifica os que não gostam da mesma estética que ele gosta; é provável que todos os demais gostos diferentes do dele também não tenham validade. Anacrônico. Perdeu um leitor.

    Responda
  27. Henrique Carneiro de Oliveira

    é claro que a vanguarda do atraso vai chiar pelo prédio novo. Acho o prédio bonito, sim, e mil vezes melhor para os visitantes e os moradores da cidade.

    Responda
  28. Felipe Braga

    Douglas! hahaha. Vc tem uma página super legal aqui na Folha, acho super necessário teu trabalho! Mas acho que você tá completamente equivocado. O projeto antigo, o "MASP Vivo", era um horror! hahaha Era a cafonagem da cafonagem. Essa nova versão do projeto não tem comparação: é linda, é sobria, é elegante. Eu adorei! Aliás, gostei justamente por ser sóbria e discreta: a arquitetura protagonista precisa ser a do prédio ao lado, projetado pela Lina. Ser sóbrio e respeitoso ao contexto!

    Responda
  29. Rodrigo Jofré de Camargo

    Para quem acha o projeto anterior do Julio Neves bonitoÂ… parece um mixer Wallita.

    Responda
  30. Luciana Vieira

    Parece o totem de 2001: uma odisséia no espaço.

    Responda
  31. Jayme Serva

    MenosÂ…

    Responda
  32. andre pedrosa

    Não é pra tanto sinto um certo recalque no ar...

    Responda
    1. Antonio Neto

      Falou tudo. Simples assim.

  33. Marisa Coan

    Primeiro vou passar por lá um dia desses para ver como ficou ao vivo, mas o que me preocupa, colunista, é a limpeza de todas aquelas tirinhas ima ao lado da outra, tenho uma impressora que tem estas coisas e é muito ruim de limpar.

    Responda
  34. Mozart Cabral

    Um mausoléu do atual estado das artes e que já surge queimado, algo corriqueiro neste paiseco politicamente desmemoriado!

    Responda
  35. paulo cesar cruz

    A síndrome do balneário de Camboriú. Parece um caixão. Aqui jaz o bom gosto.

    Responda
    1. Marisa Coan

      Não, nada a ver com Balneário Camboriú.

  36. Raul Scanavino

    Analisar um projeto arquitetônico é ir além do gosto pessoal. É natural acharmos um prédio lindo e o outro horroroso, mas isso é algo raso para a arquitetura. O edifício possui tal aparência para não se sobrepor aos edifícios históricos, o revestimento de chapas perfuradas controlam a luz interior preservando as obras que serão expostas em cinco novas galerias, entre outros espaços. Entender o projeto muda nossa percepção, assim como fazemos com obras de arte.

    Responda
    1. Juliano Sales

      O utilitarismo extremo não deve ser desculpa para construções de mal gosto estético. O impacto visual de uma obra é imediato por quem a ver, especialmente para os transeuntes, que não vão ter acesso ao memorial descritivo do projeto para tentar racionalmente reconsiderar sua qualidade.

  37. Virgínia Oliveira

    Eu gostei. Tem relaçao com a arquitetura do Masp sem ofuscá-lo.

    Responda
  38. ADILSON RIBEIRO

    A matéria é muito importante pois traz a tona o esquecimento histórico das famílias que lá moraram. O prédio de arquitetura moderna para a época foi reestilizado para ser anexo do MASP. Porém o museu deve sim contar a história dos antecessores. Aliás, falando em prédio lembrei do World Trade center antes dos aviões!

    Responda
  39. GIL VIEIRA

    A torre Eiffel também foi odiada por alguns parisienses da época!!

    Responda
  40. VIRGINIA BITTENCOURT PASSOS TANAJURA

    “ Toda unanimidade é burra”, então tem quem goste.

    Responda
  41. Henry Galbiatti

    Acho bonito e moderno. Simples assim.

    Responda
  42. Carlos Eduardo Gomes

    Poderia ser um projeto icônico, à altura do que representa o prédio do MASP. Já que fizeram a fachada de vidro, poderia ser igual ao prédio no fundo da Casa das Rosas, espelhado e de cor azul. O ideal teria sido uma concorrência internacional e com votação da população.

    Responda
  43. Mário Sérgio Mesquita Monsores

    Sampa. Caetano Veloso

    Responda
  44. Angela Oliveira

    E como funciona a ventilação nesse "blocão"? Povo sem criatividade, tanto o primeiro projeto, quanto o que foi executado são de péssimo gosto.

    Responda
  45. Felipe Labruna

    Sinto falta da antiga e belissima árvore que havia na fachada.

    Responda
    1. Sergio Mac

      É como ser vaidoso, querendo ser modesto: não quer atrapalhar e arranca do caminho quem entra na frente.

    2. Paloma Fonseca

      Ela parecia estar tão feliz ali, com sua copa verdejante e frondosa.

  46. ROBERTO FRIANDES GONCALVES ROCHA

    Que belo projeto do premiado Metro Arquitetos, que conversa com diversas características do prédio original e cuja a parceria com Paulo Mendes da Rocha, em outros projetos, permitiu uma ponte entre gerações, combinando a sabedoria estabelecida com novas perspectivas e abordagens. Ainda bem que o papel do comunicador, pesquisador e ativista sobre a cultura e o patrimônio histórico nesta coluna. se reserva apenas a escrever sua opinião medonha sobre algo que não entender: arquitetura contemporânea

    Responda
    1. Eduardo Pires

      Eduardo Gomes, o MASP é um museu privado, então, não seremos nós os pagantes da conta de energia.

    2. Carlos Eduardo Gomes

      Um prédio conversa com o outro? Essa sua afirmação pode também ser considerada, a exemplo do que escreveu, uma conversa medonha. Quem vai pagar a conta de energia seremos nós o povo. Ora, o povo...

    3. Carlos Eduardo Gomes

      Quem disse que a população, os verdadeiros proprietários, queriam Arquitetura Contemporânea? O ideal seria um prédio à altura do MASP.

    4. Celia Moura

      Essa "conversa" dos prédios com certeza é ininteligível para ambos.

  47. Gisleine Aparecida da Silva

    O prédio pode não ser a oitava maravilha do mundo, mas o primeiro projeto do anexo é bem bizarro

    Responda
  48. lucas rodrigues variz

    Charmosíssimo onde? Edifício interditado e caindo aos pedaços por décadas. Quando finalmente dão destino a coisa, recuperam a funcionalidade e o modernizam, vem um cidadão que não consegue dizer nada de bom sobre algo que é uma conquista para a cidade. O autor já entrou para ver? Sabe que o terreo é de livre acesso e agrega a vida de quem frequenta a região? Conhece projetos arquitetônicos da atualidade ou só é saudosista mesmo? Arquitetura não é só para os olhos meu amigo.

    Responda
    1. Carlos Eduardo Gomes

      Que conquista? Um prédio preto com um alto custo de energia? Só Jesus na Causa.

  49. RENATO GERMANO

    Sou muito grato a retomada deste projeto e aprovo sua conclusão. Horroroso era ter um edifício abandonado por décadas na Avenida Paulista. Viva São Paulo, cidade que apenas amo.

    Responda
  50. fabiana seppe laforga

    Achei que combinou. Gosto não se discute.

    Responda

1 2 Próximas

De que você precisa?

Copyright Agora. Todos os direitos reservados. É proibida a reprodução do conteúdo desta página
em qualquer meio de comunicação, eletrônico ou impresso, sem autorização escrita do Agora.