Equilíbrio e Saúde > Organizações pró-vida defendem que legislação não deve reconhecer o 'direito ao aborto' Voltar

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  1. Delzimar Irineu Silva

    Esse pessoal pro aborto é tão hipócrita que eles são tão defensores da vida, que não ligam se um médico faz o aborto de um feto de 7 meses, que sobrevive muito bem na incubadora, mas a sanha pelo aborto não deixa pensar em tal situação, não Existe essa história de ser dono do seu corpo, isso é bobagem, você não pode dispor de um rim seu para doar a um amigo, se vc comete crime, seu corpo perde o direito de ir e vir, não existe direito absoluto.

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    1. João Paulo Zizas

      Para variar, acabei percebendo na resposta uma situação na qual valia a pena mexer. Substitui "esse assassinato" por "tal assassinato". Achei legal essa substituição por haver um "desse" escrito um pouco antes na mesma mensagem. Abaixo está a nova versão.

    2. João Paulo Zizas

      Excelente a observação do leitor Delzimar sobre esta situação bastante verossímil: a sanha pelo aborto fazer os entusiastas desse ato abominável acharem correto matar um feto de sete meses e não aceitarem a possibilidade de buscar outro caminho para ele. O perverso desejo de que tal assassinato ocorra nem sequer os deixa considerar plausível a hipótese de dar ao pequeno ser humano, cuja existência só começa, a chance de viver tratando-o fora do ventre materno como bebê prematuro.

    3. Alcino Bonella

      Não existe. Nem do feto!

    4. João Paulo Zizas

      Excelente a observação do leitor Delzimar sobre esta situação bastante verossímil: a sanha pelo aborto fazer os entusiastas desse ato abominável acharem correto matar um feto de sete meses e não aceitarem a possibilidade de buscar outro caminho para ele. O perverso desejo de que esse assassinato ocorra nem sequer os deixa considerar plausível a hipótese de dar ao pequeno ser humano, cuja existência só começa, a chance de viver tratando-o fora do ventre materno como bebê prematuro.

  2. Anete Araujo Guedes

    A tática dos deputados bolsonaristas é desenterrar pautas polêmicas, na tentativa de desviar a atenção da população, devido à repercução dos planejamentos das ações golpistas, entre Bolsonaro e militares das Forças Armadas, na tentativa de instalar um outro regime militar no país.

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  3. João Paulo Zizas

    É duvidosa a ideia de que significa retrocesso impedir mulheres de matar alguém cuja existência ainda está no início. Muito ao contrário, punir ao máximo tal forma de assassinato é um avanço, pois representa a vitória da vida. A proteção dela é o mais fundamental dos direitos. Ademais, isso não é adoção de valores religiosos pelo Estado. Algo assim só ocorreria, por exemplo, numa eventual tentativa proibir o sexo antes do casamento. Sempre vale saber diferenciar situações para evitar enganações.

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  4. João Paulo Zizas

    Seu texto foi removido porque infringe as regras de uso do site.

    1. João Paulo Zizas

      outra correção: o desmancho (como está na mensagem abaixo), não "a desmancho". Que coisa Esses errinhos de digitação talvez sejam fruto de alguma macumba contra mim feita por feministas.

    2. João Paulo Zizas

      São louváveis a coragem e a sensatez da presidente da entidade Brasil Sem Aborto, Lenise Garcia. Ela vai ao cerne da questão quando diz ter clareza sobre o aborto não representar a melhor solução para as mulheres. Isso obviamente vai contra a forma de feminismo mais ruidosa na atualidade, aquela que prega a promiscuidade e o desmancho como caminhos de libertação

    3. João Paulo Zizas

      Depois de postar a mensagem acima, percebi que ela tem dois "vai". Para tirar essa desnecessária repetição, fiz a versão abaixo com o "vai contra" trocado por "contraria".

    4. João Paulo Zizas

      São louváveis a coragem e a sensatez da presidente da entidade Brasil Sem Aborto, Lenise Garcia. Ela vai ao cerne da questão quando diz ter clareza sobre o aborto não representar a melhor solução para as mulheres. Isso obviamente contraria a forma de feminismo mais ruidosa nos dias atuais, aquela que prega a promiscuidade e a desmancho como caminhos de libertação.

  5. João Paulo Zizas

    A PEC em foco é benfazeja à nobre luta contra esta nítida barbaridade: eliminar seres humanos no início das suas existências. Todavia, sempre haverá entusiastas do desmancho reagindo com ideias do seguinte jaez: autonomia da mulher (para assassinar os próprios filhos), demonização das gravidezes na adolescência (o feticídio nesses casos é alardeado como salvífico ) etc. Heroínas a valer são as mães desfavorecidas que, mesmo numa situação difícil, se recusam a matar quem dentro delas já tem vida.

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