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Delzimar Irineu Silva
Esse pessoal pro aborto é tão hipócrita que eles são tão defensores da vida, que não ligam se um médico faz o aborto de um feto de 7 meses, que sobrevive muito bem na incubadora, mas a sanha pelo aborto não deixa pensar em tal situação, não Existe essa história de ser dono do seu corpo, isso é bobagem, você não pode dispor de um rim seu para doar a um amigo, se vc comete crime, seu corpo perde o direito de ir e vir, não existe direito absoluto.
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João Paulo Zizas
Para variar, acabei percebendo na resposta uma situação na qual valia a pena mexer. Substitui "esse assassinato" por "tal assassinato". Achei legal essa substituição por haver um "desse" escrito um pouco antes na mesma mensagem. Abaixo está a nova versão.
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João Paulo Zizas
Excelente a observação do leitor Delzimar sobre esta situação bastante verossímil: a sanha pelo aborto fazer os entusiastas desse ato abominável acharem correto matar um feto de sete meses e não aceitarem a possibilidade de buscar outro caminho para ele. O perverso desejo de que tal assassinato ocorra nem sequer os deixa considerar plausível a hipótese de dar ao pequeno ser humano, cuja existência só começa, a chance de viver tratando-o fora do ventre materno como bebê prematuro.
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Alcino Bonella
Não existe. Nem do feto!
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João Paulo Zizas
Excelente a observação do leitor Delzimar sobre esta situação bastante verossímil: a sanha pelo aborto fazer os entusiastas desse ato abominável acharem correto matar um feto de sete meses e não aceitarem a possibilidade de buscar outro caminho para ele. O perverso desejo de que esse assassinato ocorra nem sequer os deixa considerar plausível a hipótese de dar ao pequeno ser humano, cuja existência só começa, a chance de viver tratando-o fora do ventre materno como bebê prematuro.
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Anete Araujo Guedes
A tática dos deputados bolsonaristas é desenterrar pautas polêmicas, na tentativa de desviar a atenção da população, devido à repercução dos planejamentos das ações golpistas, entre Bolsonaro e militares das Forças Armadas, na tentativa de instalar um outro regime militar no país.
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João Paulo Zizas
É duvidosa a ideia de que significa retrocesso impedir mulheres de matar alguém cuja existência ainda está no início. Muito ao contrário, punir ao máximo tal forma de assassinato é um avanço, pois representa a vitória da vida. A proteção dela é o mais fundamental dos direitos. Ademais, isso não é adoção de valores religiosos pelo Estado. Algo assim só ocorreria, por exemplo, numa eventual tentativa proibir o sexo antes do casamento. Sempre vale saber diferenciar situações para evitar enganações.
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João Paulo Zizas
Seu texto foi removido porque infringe as regras de uso do site.
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João Paulo Zizas
outra correção: o desmancho (como está na mensagem abaixo), não "a desmancho". Que coisa Esses errinhos de digitação talvez sejam fruto de alguma macumba contra mim feita por feministas.
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João Paulo Zizas
São louváveis a coragem e a sensatez da presidente da entidade Brasil Sem Aborto, Lenise Garcia. Ela vai ao cerne da questão quando diz ter clareza sobre o aborto não representar a melhor solução para as mulheres. Isso obviamente vai contra a forma de feminismo mais ruidosa na atualidade, aquela que prega a promiscuidade e o desmancho como caminhos de libertação
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João Paulo Zizas
Depois de postar a mensagem acima, percebi que ela tem dois "vai". Para tirar essa desnecessária repetição, fiz a versão abaixo com o "vai contra" trocado por "contraria".
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João Paulo Zizas
São louváveis a coragem e a sensatez da presidente da entidade Brasil Sem Aborto, Lenise Garcia. Ela vai ao cerne da questão quando diz ter clareza sobre o aborto não representar a melhor solução para as mulheres. Isso obviamente contraria a forma de feminismo mais ruidosa nos dias atuais, aquela que prega a promiscuidade e a desmancho como caminhos de libertação.
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João Paulo Zizas
A PEC em foco é benfazeja à nobre luta contra esta nítida barbaridade: eliminar seres humanos no início das suas existências. Todavia, sempre haverá entusiastas do desmancho reagindo com ideias do seguinte jaez: autonomia da mulher (para assassinar os próprios filhos), demonização das gravidezes na adolescência (o feticídio nesses casos é alardeado como salvífico ) etc. Heroínas a valer são as mães desfavorecidas que, mesmo numa situação difícil, se recusam a matar quem dentro delas já tem vida.
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