Esse edital já estava escrito antes do anúncio das medidas. Se fosse um corte dez vezes maior, seria considerado insuficiente. Cem vezes maior, idem. Será sempre assim, pois se for suficiente, pode-se baixar os juros. Algum dragão sempre tem que existir para que possa ser abatido pelos juros altos.

O editorialista do Estadão fazendo um bico aqui.

Esse folhetim que afunda o país com a mamata de 55 milhões de isenção fiscal, não paga imposto e ainda utiliza essas páginas mal escritas para defender os próprios interesses, que vexame.

Cortar 370 bilhões quando a arrecadação da União nesse período (2025-2030) deve ser de 14 trilhões (média anual de 2,3 trilhões) representa apenas e tão somente 2,64% de redução. Isso nem pífio se demonstra. É uma piada.

Parabéns para Folha de São Paulo pela sua postura e seus editorias privilegiando o bom senso.

Via de regra, mais um edital pífio da linha editorial.

Corte pífio?! O governo anunciou cortes de 70 bilhões, enquanto o "mercado" clamava por 60. Qualquer plano para fazer valer o arcabouço fiscal seria considerado insuficiente pelo mercado. O aumento do dólar já estava engatilhado, e representa um ataque especulativo com transações futuras. A ira dos porta-vozes das finanças foi porque Lula mitigou a insatisfação popular com o anúncio de uma revolução tributária no país. O plano de desgastar o governo foi pro brejo, e ainda vão pagar impostos.

A folha de SP é beneficiaria da desoneração da folha, recebeu segundo o poder 360 39,3 milhões somente esse ano, fala em ajuste fiscal mas mama no estado como um bizarro faminto, nossos impostos não devem privilégios de endinheirados que odeiam o país e por vezes nem moram aqui. Estamos cansados de engordar uma elite odiosa que usa seus privilégios em busca da manutenção do status quo.

Se o banco Folha está bravinho é porque o governo está certo.

Quem ganha até cinco mil não deveria estar pagando IRPF. A folha poderia fazer um favor ao povo brasileiro pagador de imposto e explicar porque quem enriquece com rendimento d especulação financeira paga menos que o trabalhador que produz, levanta cedo e gera renda pó país! A critica da folha dessa vez está longe do seu padrão!

A bilionária família Frias tem a obrigação de abrir mão de seus privilégios fiscais, mas jamais fará isso, para vocês, o povo que se lasque, quanta mentira e quanta maldade.

Ao invés de concentrar a análise na proposta de corte de gastos, de R$ 70 bi nos próximos 2 anos (até o fim do mandato) e que é a prioridade imediata do governo, a Folha prefere resmungar sobre a mudança tributária que foi anunciada em conjunto mas não começará a ser discutida antes de meados do ano que vem. Note-se que o valor do corte está dentro da espectativa média dos economistas do mercado financeiro. O grande problema é que o corte não foi no lugar "certo": não foi só no bolso do pobre.

Na cabeça do pt não existe diminuir gastos e equilíbrio fiscal. Reconheço que Haddad tentou... Rumo ao desastre...

A Folha, a Faria Lima e ultra ricos não gostaram do pacote. Haddad acertou na mosca.

A arrogância grosseira, a meia-verdade enganosa e a ameaça chantagista ficarão registradas na história da Folha como uma marca editorial deste período. Faço votos para que a Folha sobreviva à infâmia de seus editorialistas.

Com a desoneração da folha não pode mexer né, Fsp. Folha é banco, não jornal.

Agora falta os trabalhadores que recebem mais de R$5 mil p/m se unir todas as categorias e ir as ruas lutar pela isenção do imposto de renda para pagar plano de saúde para que seus filhos possam ser atendidos nos melhores hospitais, e pagar educação de qualidade de primeiro mundo para seus filhos. É direito constitucional dos trabalhadores.

Quando o clube do uísque da Folha, Faria Lima e parças desaprova uma medida, é porque é boa.

A impressão é a de estar em avião onde o piloto sumiu. As turbulências já começaram. Recomenda-se apertar os cintos.

Editorial da Folha capacho do mercado , não ia dar outra . Não houve nenhum editorial sobre ação dos golpistas, indiciamento de Bolsonaro, absolutamente nada . Mas de terrorismo econômico, nisto este editorial é especialista .

É totalmente o contrário do que a FSP pensa. O governo está no caminho certo, e faz o dever de casa, coisa que há décadas não víamos. Ainda é tímida, mas correta.

Análise escrita pelo chatgpt da faria Lima

Ridícula essa analise!

No Brasil atualmente além de ter que enfrentar golpismo e terrorismo político ainda temos que enfrentar terrorismo econômico! Nossa eterna elite do atraso!

Campos neto e Quedes estão rindo com a disparada do dolar, dolar a R$ 6,00 era o sonho do Guedes. Agora porque o campos neto não intervem o mecado do dolar? Reserva o país tem. Estão torcendo contra o governo e o país.

Xenófoba (social/financeira), é a postura do mercado ao plano que tira a carga tributária da classe C (salário) e a repõe sobre as classes A e B (renda, patrimônio e investimentos). O mercado esperava mudanças no orçamento, que veio, mas focada também no social e não somente no fiscal. IR justo, menos lucros e mais equilíbrio social, o mercado não concorda e a ousadia de mudança gerou a revolta e como vingança usa de forma cruel o cambio e a grande mídia como arma para abater tamanha ousadia.

O jornal tenta convencer que isenção de imposto para quem ganha até cinco mil vai prejudicar.... justamente os beneficiados pela isenção. Taxar as igrejas e acabar com isenções para empresários, nem pensar; o que não pode de jeito nenhum, porque senão vai acabar com a economia, é beneficiar os mais pobres.

Pacote eleitoreiro do L anunciado pelo Hadad como se estivéssemos a dois passos do paraíso . Então quem ganha acima de 50 mil passou a ser considerado super rico ? Piada ! Claro que supersalários públicos não serão alcançados , são escorregadios demais . O que temos afinal é mais tributação para o L seguir gastando para a campanha de reeleição . Chega de L lero-lero! Congresso vai analisar o pacotaço do L .

Não dá para não comentar o caráter paranoico do editorialista que se põe em defesa de um mercado vampiresco, ávido de sangue dos brasileiros que não têm negócios com a Faria Lima et caterva. Lembro-o que Lula não foi eleito pelo mercado e sim pelo povo, com uma agenda mais social. A Folha apoiou Paulo Guedes, fazendo vistas grossas ao desmonte do estado de bem estar social. A manchete de capa do impresso é nojenta!

Espumando por todas as linhas, não conseguem disfarçar que o que lhes incomoda de fato é a taxação do rentismo e a isenção dos assalariados de baixa renda.

Esse texto faz todo sentido, parabéns a Folha.

Editorial sob encomenda do patrão.

O nome disso é pacto social! Sem ele, continuaremos a ser o nada que somos no mundo.

Editores da Folha, cancelem o governo e assumam o poder. Governem.

A julgar pelo edi to rial , as medidas econômicas em tela afetaram os ganhos parasitários dos rentistas especuladores, a começar pelos donos deste jornal.

Seria irônico o partido que ainda pensa que gasto é vida, retirar um único centavo q prejudicasse suas pretensões para 2016...

Tenho visto e ouvido em outros meios da imprensa, quase de forma unanime, que o pacote de cortes de gastos é bom e que a isenção do IR com a compensação por aqueles que ganham mais de 50 mil contribuirá para uma melhor politica de distribuição de renda. Talvez o anuncio da isenção, devesse ser feito numa outra ocasiao, descolada da primeira. Não tinha visto ainda, uma analise tão negativa como essa da FSP.

O que a Folha e o mercado querem: o massacre dos direitos sociais dos mais pobres (salário mínimo, abono salarial, direitos trabalhistas, vinculação obrigatória de receitas na saúde e educação) e desoneração, subsídios, incentivos fiscais, menos impostos (mamatas) para as elites!

O mercado não pára de especular e há nítido intento de constranger o Governo ao corte de benefícios sociais em saúde e educação, que prejudicaria os mais pobres. Estou aguardando explicação do Campos Neto ter feito 22 intervenções no Governo Bolsonaro e apenas 2 no mandato do Lula, deixando o dolar ir para as alturas. Qual o propósito aqui?

Retoque na maquiagem fiscal cai no dia seguinte. Mais frágeis são os que pagam pela inconexo governo em guardar o equilíbrio de contas. Quando o Brasil vai parar com essa incapacidade de planejar futuro? É realmente uma pena.

A maioria aqui que fala mal das medidas é porque vai ver seus lindos dividendos, finalmente, sendo tributados. O pobre coitado que ganhava até 5 mil e dando um duro danado na vida pagava mais imposto do que esses abutres. Portanto, a situação de pobreza que o país hoje se encontra é por causa dessa gente que quer ganhar muito e pagar pouco ou nada de imposto.

Esperar o que de um governo de esquerda? E sobre os 40 ministérios? Como disse Delfin Neto, se forem administrar o deserto vai faltar areia. Quer um exemplo? Os Estados do Nordeste. Mas Infelizmente os seus intelectuais, entre aspas, continuam lhe dando apoio nas redes sociais. Jamais frequentaram as ciências exatas. Se limitarem em estudar história e filosofia e frequentar o grêmio estudantil mais que a sala de aula. Impossível para essas pessoas entender o cenário estarrecedor da economia.

O que muita gente não entende é que bem-vindas regalias não saem do nada , mas de um aumento nos investimentos privados e governamentais e na produtividade com maior geração de riqueza. Uma gestão focada no populismo e em despesas para manter um governo maior que o necessário e pouco produtivo é uma lástima . Devemos privatizar mais, melhorar a segurança e a educação e reduzir as benesses dos que estão nos 3 poderes .

Óó B(F)olha da Faria Lima. Sempre reclamando por mais nacos do Estado para o rentismo, enquanto ela mesma ataca o estado para o social. Vergonha.

Se, segundo o que está no editoral, -aspas- não se esperava grande coisa - , também é previsível a reação hóstil do mercado a qualquer medida fiscal apresentada por um governo de esquerda (em teoria). Há quem diz que é pífio mesmo estando acima do esperado, há quem diz que o número é bom mais aí seria irreal, e há quem diz que não passa no congresso que certamente vai surfar nessa onda. Só vejo celebrar o que afeta negativamente o andar debaixo, e só crítica do resto.

A possível redução do imposto só vai ocorrer em 2026. Os prejuízos com o populismo começaram ontem.

(2) Porque de repente é um problema anunciar uma medida (uma PEC!) e calcular os ganhos até depois do mandato? A folha reclamou disso na ocasião da proposta do teto do Temer, que ía até o armaggedon? (3) A folha propõe se desfazer de medidas com ganhos incertos e difíceis de calcular? (4) Agora a folha lamenta as consequências da cotação do dólar para os mais pobres, depois de ajudar a alimentar uma especulação financeira contra o real com um editorial que parece ter sido escrito com o fígado?

(1) Como é que de repente qualquer analista e articulista está achando que atualização da faixa de isenção não tem nada a ver com arcabouço fiscal? Procurar já de antemão daonde vêm os recursos não é a coisa certa de se fazer? E porque é eleitoreiro quando se procede com que tantos governos empurraram com a barriga, que é a correção da tabela de IRPF? A própria folha reclama disso há tempos, v. por ex. Editorial de 7/8/2021.

Argentinização e dilmatização. A primeira caiu na mão do extremismo e a segunda no impeachment. Ares sombrios pela frente.

Para Lulão do Mensalão e do Petrolão o mais importante é a tentativa da re-re-re-eleição, daí ter desidratado o pacote de Haddad/Tebet que já conta com ganhos incertos impondo a isenção do IR para a classe média baixa, justamente o eleitorado que o PT tem perdido cada vez mais. Convenhamos que Haddad não é nenhum Fernando Henrique Cardoso e Lulão não é o pacato inocente e honesto Itamar Franco. Por que não anunciaram a isenção em outra ocasião? Coisas de petistas.