Bráulio Borges > Pacote de gastos é razoável; taxação dos ricos deveria compor ajuste Voltar

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  1. José Cardoso

    A ênfase em mais uma desoneração foi péssimo. A mensagem foi: aumenta-se o deficit de forma certa e imediata, enquanto que talvez haja algum corte futuro de despesas e compensação na arrecadação dos mais ricos.

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  2. ricardo caselli moni

    Não passa no congresso pois os recriarás e seus prepostos estão lá

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    1. ricardo caselli moni

      Rentistas

  3. OLAVO ANTONIO

    Imposto pra quem tem doença grave é retrocesso. Com o preço de plano de saúde e remédio nas alturas. E as regalias do exército, achei um absurdo. E deve ter tantas outras por lá, no judiciário e parlamentares.

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    1. OLAVO ANTONIO

      Sr. José sou a favor de cobrar imposto de quem ganha muito e retirada de privilégio como esses do exército. Só estou defendendo quem pode arcar com os custos de tratamentos caros com seus recursos não serem taxados.

    2. JOSE PADILHA SIQUEIRA NETO

      Cobrar imposto de quem ganha muito e não paga nada é realmente um grande retrocesso!

  4. Rodrigo Ribeiro

    A culpa do rombo, não é dos ricos que não pagam impostos, é do governo e sua gastança. Os cachorrinhos dos patrões não cansam de latir assim?

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    1. JOSE PADILHA SIQUEIRA NETO

      Que catso de matemática é essa? Se você tem um gasto e a possibilidade de aumentar a receita então é óbvio que isso pode cobrir o déficit. O que ocorre no caso é que a receita com a taxação dos ricos não tem esse objetivo mas o de compensar a isenção dos que ganham menos.

  5. jose prado

    Até que enfim uma análise sensata!

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  6. GUSTAVO MANZOTTI SIMOES

    A frustração desse povo é que o corte de gastos veio vinculado à taxação dos ricos. O ideal era que as propostas viessem separadas, para aprovar o corte de gastos no lombo dos pobres agora, e barrar a taxação dos ricos posteriormente. Agora que viram que terão que contribuir se quiserem o corte, nao acham mais muito boa ideia.

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    1. GUSTAVO MANZOTTI SIMOES

      Recomendo a pesquisa "Nós e as Desigualdades" da Oxfam em parceria com o Datafolha, que evidencia as disparidades entre a desigualdade real e a percebida no país. Alguns achado da pesquisa pertinente pra discussão: 85% dos brasileiros acreditam fazer parte da metade mais pobre do país; 30% que acreditam ser preciso mais de R$ 50 mil/mês para estar entre 10% mais ricos do país; 27% na faixa de renda mais baixa citam valores até R$ 5 mil como piso para ser rico no Brasil.

    2. GUSTAVO MANZOTTI SIMOES

      Fatos: 90% dos brasileiros ganham menos de R$ 3.500; quem ganha acima de R$ 28 mil se faz parte dos 1% mais rico do país. Pergunte pra qualquer milionário, e ele negará ser rico, uma vez que existem bilionários. E assim seguimos como um dos países mais desiguais do mundo.

    3. ricardo caselli moni

      35 mil por mês líquido classe média alta . Mas não super ricos . A do Palmeiras tem bilhões . Safra bilhões e estes sim são os super . Não um funcionário que estudou a vida inteira ..

    4. GUSTAVO MANZOTTI SIMOES

      35 mil líquido por mês é classe média? o descolamento dessa gente da realidade brasileira é grotesco

    5. José Fernando Marques

      Perfeito. O governo agiu inteligentemente ao associar as duas mudanças. De quebra, humilhou o mercado. Era o mínimo...

    6. ricardo caselli moni

      Super rico não ganha 35 mil líquido por mês . Onde estão os cortes nos super ricos de verdade que não são estes . Estes são classe média

  7. ricardo caselli moni

    Proposta demagoga e eleitoreira

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    1. GUSTAVO MANZOTTI SIMOES

      inclusive tá escrito lá nos mandamentos da economia, no livro do blanchard, "não misturarás corte de gastos com imposto"

    2. GUSTAVO MANZOTTI SIMOES

      especialmente se o imposto for sobre o rentista! aí que nao pode mesmo!

    3. ricardo caselli moni

      Não pode misturar c corte de gastos com imposto

  8. Mauricio Borborema de Medeiros

    A reforma tributária é fiscalmente neutra, o que se perde com a isenção se ganha com a tributação dos mais ricos. Quanto às tais reformas estruturais (rebaixamento do piso para educação e saúde, desvinculação de aposentadorias e benefícios ao salário mínimo), esqueçam. O governo eleito é de centro-esquerda e vai escolher sempre defender o trabalho ao capital. Preparem o Tarcísio -- ou qualquer outro delinquente -- e joguem o jogo democrático.

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  9. Jair Bezerra de Menezes Junior

    Se deixasse para o ano que vem, seria criticado o ser logo após ao tal pacote. Se faz em 2026 é por causa da eleição. 15 anos de não correção da tabela de IR ninguém discute. Favorecer os mais pobres faz a bolsa cair e dólar aumentar. Lascar com o pobre faz a bolsa subir e o dólar baixar. Quem ganha com isso ? Lula, o único que vê o lado do pobre.

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  10. Otto Nelson

    A razão maior do mau humor do mercado contra o plano e o alvoroço da Mídia, sua porta voz, foi a mudança no IR. A nova metodologia tira a carga da classe C (salário) e com justiça a repõe sobre as classes B e A (renda, patrimônio e investimentos). A subversão fiscal acumulado pelo mercado era tida como imutável e foi a mudança no IR que gerou o seu nervosismo e vingança usando o cambio como arma. O IR mais justo nos investimentos adminitrados pelo mercado causará menos lucros e muita raiva.

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  11. Leonardo Ulguim

    Para os que falam que a isenção é correta mas fora de "time", que foi no tempo errado, eu respondo que o que de fato querem dizer ou escrever é o seguinte: "esquece isso, nunca será no tempo certo". Simples assim, é igual a história dos que falam "primeiro arrumar a casa" e o "na volta a gente a compra", são recursos discursivos para empurrar uma ação indefinidamente para a frente, tendendo ao nunca fazer. Queriam um pacote que lascasse o já lascado, melhor escreverem com menos cinismo ....

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