Em sua sagesse política, Luiz Inácio repassou a bronca ao congresso. Em 2026, ano eleitoral , deputados e senadores deverão decidir se passam as tripas de aposentados no pescoço dos pobres. Já comprei estoque de pipocas pra ver o grau do impulso suicida dessa turma.

O presidente da Câmara, Arthur Lira, o rei da gastança (as emendas parlamentares sem critério algum que o digam), não tem moral para criticar a isenção de Imposto de Renda aos contribuintes que ganham até 5 mil reais, promessa de campanha do presidente Lula.

Haddad , no pronunciamento e entrevistas posteriores já explcou que a isenção será coberta pela taxação de quem ganha mais de cinquenta mil por mês, incluindo rendimentos do trabalho e ganhos em dividendos. Segundo ele a isenção terá impacto fiscal zero. Lira finge que não sabe fazer contas, antes mesmo das contas lhe serem apresentadas.

Isso mesmo. Assim fica claro quem são esses dois chantagistas imprestaveis!

Classe média e trabalhadores,: esqueçam qualquer benefício desse governo. Não há interesse em atender trabalhadores e classe média (se existe) porque o país está entregue na maldição dos ricos.

Explicando para não dar brechas a quem desinforma. Fato 1: o governo precisa cortar despesas e se tornar eficiente, e não é o número de ministérios que define isso (dinheiro de pinga). Fato 2: Haddad vem alertando que existem muitas pessoas que não pagam imposto ou pagam menos do que deveriam (benesses tributárias), e outras que proporcionalmente pagam muito (classe média). No entanto, desinformadores com dolo ou por ignorância, apontam apenas o Fato 1. Meu alerta é sobre a atenção ao Fato 2.

Imagina se não iam bloquear! Para subir a base de isenção para 5 mil, aumentaram a dos 50 mil (como é em todo o mundo civilizado). Quem está na faixa dos 50 mil? Vcs acham que os Liras, os Pachecos e os demais da cor ja do congresdo ganham até 5 mil ou mais de 50 mil? Aí o governo é irresponsável et, etc, etc... e esta folha, naturalmente, vai endossar o discurso da cor ja. Nada mais natural! Quem sabe os até 5mil acordam...

A direita sempre dificulta medidas que benefiam os mais pobres. Já aprovaram benefícios de mais de 400 BI para os mais ricos e incomoda 20 BI para os mais pobres.

Esse congresso não sabe o que fazer mais para prejudicar o povo brasileiro. Fosse uma medida de interesse deles e benefício da classe política, aprovariam na mesma hora.

São caras de pau! Incluo aí toda a imprensa, com raras excessões. O problema não é a isenção e sim a taxação do ricos. Hahaha...Espero que o povo acorde e entenda o que está acontecendo. O corte nos milicos foi pouco e faltou o judiciário! E reafirmo o que o presidente fala, temos um sabotador a serviço da especulação no BC. Com caixa cheio de dólares, não faz nada, deixando virar essa roleta sem fim de juros, inflação e dólar, tudo interligado.

Calma turma. A isenção de IR vai sair; mas temos que tenhamos que deixar mais alguns anéis. Escutamos as mesmas ladainhas na PEC de recomposição de orçamento e da Reforma Tributária e do Arcabouço Fiscal; e todos saíram depois de textos negociados. Esse vai seguir o mesmo caminho a partir de construção de consensos.

Concordo com o Antônio Carlos Zava, está dada a compensação da isenção do imposto de renda, a fala do Presidente do Congresso é uma narrativa.

Eu sabia que uma proposta assim dificilmente o Congresso vai aprovar e a Câmara. Isenção de imposto de renda deputados de centro, direita, não aprovam. Medidas para prejudicar a vida do povo brasileiro como diminuição de direitos e cortes de gastos é rápido para aprovarem.

Parabéns Rodrigo Pacheco. Eu fui o primeiro ontem no meio da histeria e faniquitos dos bolsominions, desesperados e haters do atual governo, que o melhor caminho seria construir um grupo de trabalho entre governo e congresso para chegar ao consenso de um texto robusto. Mas ultimamente os comentários da Folha estão chegando no nível globocom e a maioria dos articulistas estão preocupados a atender especuladores. Essa gente odeia o Brasil. Isso nunca ficou tão claro.

Já começou a historinha. A fonte de financiamento dessa isenção já está dada: é o aumento do IR para quem recebe mais de R$50 mil mensais. Do ponto de vista de contas públicas, essa ação é absolutamente neutra, não impacta a carga tributária e independe do crescimento do PIB. Pode ser aprovada hoje á tarde, no Senado, e segunda pela manhã, na Câmara, sem alterar a carga tributária. Basta vontade política e coragem.

Retira das emendas Pix. Afinal, nada como o próprio indivíduo para decidir o que fazer com o dinheiro ao invés de um parlamentar que vive na bolha de Brasília.