Gustavo Alonso > O interesse musical do brasileiro pela América Latina Voltar
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A minissérie sobre Fito Paez, que está na Netflix, é excelente....
dos anos 70 há Rafael, espanhol, Leonardo Fávio, Camilo Sexto e umas bandinhas uruguayas fofas , como Los Iracundos, e Los Faraones . Havia o Festival de Música de Punta del Este, transmitido pela televisão e o clássico de Viña del Mar, por onde Julio Iglesias entrou para o mercado da América Latina e arrasou. Leia-se logo após do assassinato do Allende.
a vantagem de ter 69 anos e ser da fronteira com Uruguy, ser da galera dos anos 70 em três fronteiras me habilita a dizer que o criador do Magal , um querido, foi Robert Livi, que gravou alguma coisa dele mesmo, Parabéns querida, algo assim, mas o visual dele não emplacou e surgiu o Magal clonando magistralmente, com mais sabor, o famosésimo Sandro, de inúmeros discos e filmes.
Sertanejo é uma por caria
Apesar dos espertinhos dos comentários que viram um pequeno erro e já se sentiram ouriçados pra corrigÃ-lo, gostei bastante do artigo e é uma questão muito relevante
Pelo visto, nem você conhece a obra de Fito Paez. Go Back é do piauiense Torquato Neto.
O texto contém um erro. Go back, gravada pelos Titãs, é de Torquato Neto, e não de Fito Páez.
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