Marcos Mendes > Por que não conseguimos fazer ajuste fiscal decente? Voltar

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  1. Ana lazary

    Acho que falta vontade política. Há quem viva no cheque especial sem se importar com as consequências… tem jeito não

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  2. Eduardo Ferreira

    Nossa crise está em relação ao preço do Dólar, na época do ex presidente do BC, Gustavo Franco, ele alocaria os juros em números interessantes para o investidor internacional e fortaleceria a nossa moeda. E é provável que esse seja o movimento, aumento da Selic, fato que vai gerar aumento dos custos com juros e frear o crescimento econômico.

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  3. Marcelo Magalhães

    Pelo simples fato de que a austeridade fiscal retirar recursos do BPC, ou seja atingir as pessoas miseráveis. Que recebe BPC estão nas piores condições de vida do país. Porque os bancos podem receber bilhões do dinheiro público e os pobres não? Assim, não pode haver decência em tirar dos pobres para dar aos ricos. Esse autor é uma piada.

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  4. jose prado

    O Apocalipse! O Dragão de Sete Cabeças! Mas... Diga nos! Qual a solução? A Reforma Politica? O Parlamentarismo? O Neo Liberalismo? O Libertarianismo àMilei? 53 % de população na pobreza? O Golpe resolveria isso à lá Paulo Fuedes? Só criticas sem sugerir soluções denota covardia e pobreza de idéias!

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  5. Décio Ceballos

    Defendem rigor leonino nos cortes orçamentários obrigatórios ou discricionários? Os obrigatórios, talvez, possam ser racionalizaodos, mas é bom lembrar que são obrigatórios por razões importantes, tais como: previdência, saúde, educação ou vinculados ao salário mínimo, cujo nominho deve ter suas razões. A parte discricionária é pequena e dividida com o querido Congresso. Então?

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    1. Décio Ceballos

      O Brasil precisa sim é du um crescimento decente com mais eficácia nas indústrias, menores lucros bancários, impostos para grandes fortunas, menor participação internacional no agro, no petróleo e outros que pode melhorar a decência? Sim enxugar alguns super salários de funcionários públicos, apertar o cinto de prefeituras e governos estaduais, apressar a reforma tributária e quem sabe?

  6. Guilherme Zambrana Toledo

    A dívida pública mundial deve passar de cem trilhões de dólares este ano, ou noventa e três por cento do PIB mundial. Portanto, não se trata de um problema nacional, mas sim uma crise mundial. A evolução da história mundial passou da era mercantil e agricultura, para a era industrial e agora estamos na era financeira. Ganhasse mais dinheiro com os juros das dívidas públicas do que produzindo, mas estamos chegando ao limite do ciclo. O que virá a seguir?

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    1. Guilherme Zambrana Toledo

      Esse quadro proporciona um descontentamento na população, que dá origem a outsiders populistas com soluções mágicas, protecionismo e uma crescente polarização. Esse quadro já ocorreu no passado e gerou épocas de grande crise, para não dizer guerras. A própria Lagarge, do banco central europeu, já admitiu que estamos em uma situação semelhante à década de mil novecentos e vinte. A bolha criada pela IA poderá ser o estopim, como foi a bolha da grande depressão americana.

  7. Adriano Dias

    Uma ajuste perfeito seria deixar de pagar mais de 1 trilhão de juros e amortização da dívida pública. Mas isso ninguém quer debater. A burguesia fede a burguesia quer ficar cada vez mais rica.

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    1. luiz lunardi

      Uai, no dia seguinte não terás avião, petróleo, computadores, remédios de última geração, equipamentos médico-hospitalares de ponta, adubo, e tudo mais que importa -se nesse país pois não terá um único centavo de crédito. Melhor o Haddad por lá, com todas as mazelas do Partido.

  8. Joabe Souza

    Não sei se entendi qual foi a inapetência (falta de apetite, desejo, vontade). Desde a campanha, este governo informou a vontade de "colocar os pobres no orçamento", o que implicaria valorizar o SM e robustecer as políticas sociais. A contrapartida para o equilíbrio fiscal deveria vir da redução de benefícios tributários e aplicação da política tributária já prevista na CF (IGF, heranças, progressividadade do IR etc). O ajuste foi uma transigência. Desapontou quem esperava uma capitulação.

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  9. W Oliveira

    Há várias opções para um ajuste fiscal que não afetem a educação, saúde, mobilidade, moradia e a justa correção na tabela do IR: limitar o Fundo partidário (comprovadamente inútil), reduzir munícipios sem arrecadação (mas com prefeitos, vereadores, assessores, palácios, carros), e uma grande reforma no judiciário, que é lento, caríssimo, e na prática só precisa de duas instâncias.

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  10. Manoel Raimundo Alves

    “Por que não conseguimos fazer um ajuste fiscal descente?” Resposta: por causa da ganância dos banqueiros, rentistas e latifundiários desde país. Por causa da ganância turma gorda da Faria Lima. Gente miserável e gananciosa que só pensa em si mesmos. Que só querem arrombar, cada vez mais com os já arrombados. Os mais pobres do país.

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  11. ANTONIO MARIA SALAZAR LEIVAS

    O Diagnostico esta correto . O problema e nossa Constituição e toas as PEC sucessivas. Nossas Leis atendem a Classe Politica e não a população. Da muita pena ver que a grande maioria da população não se da conta disso e não faz nada para mudar. O melhor exemplo dessa disfunção são as "Emendas parlamentares" . Um Ferramenta que foi criada para saquear a população e atender a permanência no poder. Triste nosso Pais !!. E para piorar dos Lideres Populistas (direita e esquerda) Brasil vai afundar!!!

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  12. TALVANIO JOSE DE OLIVEIRA

    Mesma linha ideológica e política do "mercado". Se o sistema político está errado quer dizer que o golpe e a ditadura é que vai resolver? É só o PT que manda no governo, se ele mesmo afirma que o governo é de coalizão? Desonerações e benesses aos ricos, supersalários, não são gastos desnecessários? É só o social e o pobre que têm que pagar a conta? Hipócritas

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  13. João Vergílio

    O diagnóstico é preciso, mas enumerar as premissas não basta. Faltou coragem para tirar as conclusões. Os políticos que poderiam fazer as reformas necessárias não estão interessados nela. A democracia brasileira se tornou corrupta e disfuncional para o país, mas lucrativa e até mesmo vital para os políticos que o colunista espera que a reformem. O bolsonarismo nasce dessa percepção. Não se trata de uma aberração. É uma reação completamente racional a esse diagnóstico.

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  14. Adauto João Pulcinelli

    Economistas de pensamento único. Criticam até corte de gastos públicos.

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  15. Rosivaldo Amorim Amorim

    A missiva está coerente com o corte nos programas sociais. É uma visão estreita que só atinge a população menos favorecida. É preciso mudar o foco da análise para a taxação das grandes fortunas. É essa a saída para o Brasil, o que o autor do texto não diz.

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  16. Nelson de Paula

    Vale lembrar que o governo Lula sofre contraponto do governo Milei. Assim que o fenomenal ajuste fiscal de lá der em crescimento - se der - vai causar invejas por aqui.

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  17. Rafael Lopes

    Folha, deixa eu publicar meu comentário?? Só estou criticando o medíocre colunista. Simples assim. Não pode?

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  18. Rafael Lopes

    Mais um economista de livro texto. Se está escrito no livro texto da década de 70, é bom. Se não está, o medíocre colunista não consegue explicar mais nada. Medíocre é mto pra ele.

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    1. Rafael Lopes

      Eu sou um economista de fundo de quintal, não entendo mta coisa. Mas sou mais honesto intelectualmente q o medíocre colunista. Mas é simples, seo Carlos, faz qm tem mais pagar mais, aí fecha a conta. Faz qm nunca pagou imposto, pagar. Tá nervosinho pq vai pagar mais imposto? É sonegador? Se não está na faixa dos q vão pagar mais e não é sonegador, tá nervoso pq? Te chamaria de outra coisa, mas a folha não deixa.

    2. Carlos Carlos

      Ora, ora, temos um especialista aqui,nao? Do alto de vossa vasta sabedoria, como se faz para pagar conta sem dinheiro e sem credito, ja que ninguem poe dinheiro barato na mao de quem representa risco de calote? Seria emitindo dinheiro?

  19. WILSON FILHO

    Porque segundo o Geraldinho, antes de perder toda credibilidade, existe umaocrim dentro do PP. Simples assim.

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  20. ANDRE BARRETO

    Chega a ser cansativa a hipocrisia desses "economistas" defensores do mercado. Então a Constituição implementou benesses e privilégios? Fala o cara que defende a elite financeira que manda cortar salário para preservar seu rentismo! Fazemos o seguinte: vcs repatriam os bilhões que têm nos paraísos fiscais que a gente corta gastos. Topa? Por fim, uma charada para vc: é o déficit que aumenta os juros ou são os juros que aumentam o déficit?

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    1. ANDRE BARRETO

      Carlinhos, Carlinhos, é para pensar, não para responder, querido! Mas então eu posso escrever sua relação assim: aumenta o juros, que aumenta o déficit, que aumenta os juros..., não posso? Sua vovó tinha razão, mas ela falava do orçamento da casinha dela, não do orçamento público. Vou te contar um segredo: eles não funcionam do mesmo modo! Faça uma pesquisa do grau de endividamento de outros países e veja lá como são os juros. Entendeu?

    2. Carlos Carlos

      Deficit aumenta juros que aumenta deficit. Se vc cortar o deficit, melhora capacidade de solvencia, diminui custo do dinheiro (juros) e melhora alocacao de capital. Regra simples, gastar so o que tem, como dizia minha avo. Quanto mais longe disso, mais caro o dinheiro e maior o buraco.

    3. Alexandre Pereira

      Suas majestades agradecem, pois poderão continuar com seus penduricalhos. Quanto à dívida, gastou muito e mal, para rolar, só com juros altos. Em tempo, as personagens petistas et caterva, patriotas que são, estão entre os beneficiários dos paraísos fiscais.

  21. Raymundo Itareru

    o ajuste fiscal decente seria en phorcar todos os aposentados, e pobres. certo?

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    1. Alexandre Pereira

      Seria deixar de pagar privilégios aos três poderes, mas isso demandaria uma coragem que não tem. Como vai, 2026 já era.

  22. Patricia Cypriano

    Mas e os 98 bilhões em benefícios fiscais empresariais? Como pode essa perda não ser citada como parte do problema?

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    1. WILSON FILHO

      E o único benefício desse governo é para a deslumbrante fuck you.

    2. Renato Almeida

      Ele citou em benefícios a grandes empresas

  23. Patricia Cypriano

    O colunista "esqueceu" de colocar na conta o prejuízo com os benefícios fiscais empresariais... 98 bilhões escorrendo pelo ralo em apenas 8 meses do ano mas o problema é o gasto do executivo com seus programas sociais...

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    1. Alexandre Pereira

      Que são fichinha perto dos penduricalhos de suas majestades.

  24. Homero Duarte

    Mais um bom diagnóstico, que não veio acompanhado da terapia. Como fazer o ajuste das contas públicas? Quem vai pagar a conta? O que fazer?? Faltou ao colunista se posionar, quem sabe em outro artigo

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  25. Antônio Alves

    O partido que se intitula dos trabalhadores se acostumou com o poder, só pensa no poder e tudo faz para se manter no poder. Não dá para esperar mudança de quem lucra com esta estagnação.

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  26. Regina Tavares

    Lula gasta a rodo com seu populismo exacerbado mas levar a culpa sozinho é injusto, pois o CN tem feito o possível para atrapalhar, aumentar gastos, turbinar isenções fiscais; o Juduciário também tem sua parcela de responsabilidade com seus (auto) aumentos de penduricalhos, benefícios. No fim, a culpa cair no colo do Executivo não passa de partidarismo, qq pessoa minimamente informada sabe que todos os poderes devem fazer o mea culpa.

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  27. Izaias Do Vale

    O Lula tinha a faca e o queijo na mão para não aumentar os gastos, manter o número de ministérios do governo anterior, arrochar as despesas e fazer caixa, no último ano de governo cumpriria as promessas de campanha, assim será um "pato manco" e sofrível no ultimo ano de governo

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    1. Hernandez Piras

      O número de ministérios tem um efeito quase irrelevante sobre o gasto público. Seu maior prejuízo é a dificuldade que impõe à coordenação do Executivo. Quanto ao "arrocho" das despesas, no início do governo nem mesmo era necessário: bastava não permitir que a despesa explodisse. Agora, mesmo com a despesa elevada, será o pato manco que você predisse. E os juros altos vão matar o crescimento do PIB no próximo ano.

  28. antonio brito

    Não vão mudar o rumo. Uma crise inflacionária de grandes promoções nos aguarda.

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    1. Alexandre Pereira

      Ulisses, enquanto estiver voltando para Ãtaca, reflita que a crítica de Antônio é meramente uma constatação. Ela carrega o desamparo de quem sabe que a solução existe, mas não será adotada. Torcer não altera a realidade.

    2. ULISSES JANUARIO DA SILVA

      Isso. Torça com força para o navio afundar. Bem típico.

    3. Hernandez Piras

      Não será uma "crise inflacionária de grandes proporções" porque o BC vai conter a alta do nível de preços por meio de juros elevados e crescimento medíocre. Realismo não é o mesmo que catastrofismo, felizmente.

  29. Luis Nunez

    85% de pobres, é o % dos que ganham até R$ 5.000.

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