Mariliz Pereira Jorge > Homem perdoa estupro, mas não a traição Voltar

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  1. Alceu Natali

    Mariliz, seu texto é extramamente confuso, sem nexo nenhum. Parece-me que você não entende o que significa a palavra DISCLAIMER em inglês.

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  2. João Paulo Zizas

    O título a a conclusão são estapafúrdios e mostram que a colunista tem péssimas companhias masculinas caso os homens com quem ela convive foram inspirações da principal tese aduzida no texto. Estupro é crime gravíssimo. Há absurdidade na ideia de a vítima ensejar em seu marido ou namorado dilemas quanto a perdoá-la, pois o culpado é o agressor. Sobre a traição, fica este inevitável questionamento: a tolerância a tal atitude é critério visto como fundamental por Mariliz para escolher um consorte?

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    1. João Paulo Zizas

      Depois vi outro probleminha que resolvo abaixo substituindo o "causar" (presente na segunda versão) por "gerar". Isso é só para não deixar "causa" e "causar", duas palavras bem parecidas, muito próximas sem necessidade.

    2. João Paulo Zizas

      O título e o desfecho são estapafúrdios e mostram que a colunista tem péssimas companhias masculinas se os homens com quem convive foram a causa da proposição exposta no fim do artigo. Há absurdidade na ideia de a vítima de estupro gerar no seu marido ou namorado dilemas quanto a perdoá-la, pois tal crime é gravíssimo e o culpado é o agressor. Sobre a traição, o texto deixa a seguinte dúvida: a tolerância a esse ato torpe é critério visto por Mariliz como fundamental para escolher um consorte?

    3. João Paulo Zizas

      Abaixo está uma versão melhorada do comentário. Nela é, inclusive, corrigido o "caso" erradamente usado que aparece na primeira mensagem.

    4. João Paulo Zizas

      O título e o desfecho são estapafúrdios e mostram que a colunista tem péssimas companhias masculinas se os homens com quem convive foram a causa da proposição exposta no fim do artigo. Há absurdidade na ideia de a vítima de estupro causar no seu marido ou namorado dilemas quanto a perdoá-la, pois tal crime é gravíssimo e o culpado é o agressor. Sobre a traição, o texto deixa a seguinte dúvida: a tolerância a esse ato torpe é critério visto por Mariliz como fundamental para escolher um consorte?

  3. Henrique Hermida

    A traição é um ato deliberado de quebra de confiança. Faz sentido ficar amargurado, com ciúmes e tudo o mais. Isso é verdade pra ambos os sexos. A série (e a autora da coluna) parecem esquecer essa "sutil" diferença, que obviamente faz toda a diferença.

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  4. Geraldo Filho

    O título incita o debate e a audiência, os mesmos mecanismos usados hoje pelas redes de streaming citadas. Estão nos estimulando com emoções cada vez mais fortes e que acionam nosso sistema de luta e fuga, pra quê? Simples, pela audiência, descobriram que isso dá audiência e consequentemente, lucro. A autora aqui usa a mesma artimanha ao provocar um "debate", usando uma frase genérica e preconceituosa, para definir todos os homens do planeta.

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  5. Alexandre Marcos Pereira

    O título da coluna é uma frase crua e mordaz, mas revela as camadas mais fundas de uma hipocrisia arraigada na sociedade patriarca! Em bares, em mesas de jantar e até mesmo nos corredores das instituições de poder, esse pensamento, embora raramente expresso de forma tão direta, pulsa como uma verdade não dita. É o reflexo de um sistema que mede a moralidade com pesos diferentes, dependendo do gênero e da conveniência. A traição do homem é perdoável; a da mulher, não.

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  6. CARLOS SEBASTI O MARTINHO

    Uma mulher querendo explicar o que sente um homem traído, sua cultura, crenças que lhe foram acrescentadas. Perdoa, mas sente-se menor, subjugado. O mundo é complexo.....

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    1. Araguaci Faustino da Silva

      Até porque, para nossa sociedade e na mesa do bar, o outro (O amante) não pegou a fulana, ele pegou a mulher do sicrano (O traído). Nessa hora a mulher é só um troféu. A maioria das mulheres não entendem isso.

  7. João Vergílio

    Não será isso... simplesmente humano, Mariliz?

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  8. Marcelo Fernandes

    Texto brilhante de Mariliz, como de costume. E necessário. Afinal, temos que testemunhar diariamente os crimes de um ex-presidente misógino, sociopata e golpista. E que sempre foi, antes de tudo, um grande covarde.

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  9. Amaral Neto

    Não entendi o título. Quando traídos, homens e mulheres se ressentem e podem, ou não, perdoar. No caso de um estupro não há o que perdoar, houve um crime. O homem pode se solidarizar ou não, se revoltar ou não. No caso da série o problema é que à mulher sequer foi dada uma chance justa de defesa, dentro da família. Ao marido é legítimo não perdoar uma traição. Quanto ao estupro, o que se espera é solidariedade, amparo e busca por justiça.

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  10. Jesus Silvestre

    Homens q vão embora porque a mulher foi estuprada não são humanos.

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  11. Elisabeth Beraldo Faria

    Minha assinatura vale pelos textos da jornalista Marília! Belo!

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  12. Marcelo Innecco

    Concordo e vejo como um problema maior, de linguística. Chamar de diaba dói aonde? Corno deveria ser o nome atribuído a quem estupra e não a quem trai. Outro exemplo é quando chamam o homem de grosso quando ele deveria ser chamado de grosseiro. Chamar um homem de grosso dificilmente não soará como um elogio profundo aos dotes sexuais. Não tenho a etimologia de corno, mas sei que quer dizer chifre e chifre é demoníaco, atribuído ao diabo. Porque não é chamado de corno quem estupra? É um horror.

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  13. Paulo Garcia

    Mulheres e homens ignoram completamente os estupros quando as vítimas são homens. No Brasil, a população carcerária masculina é de 800 mil detentos. Se a cada dia um a cada mil for estuprado, já temos 800 estupros por dia, maior do que o número de estupros de mulheres. Mas ninguém liga, não entram nos relatórios de violência ou nos protestos das colunistas de jornais. São párias, ignorados por todos.

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    1. Nanda Silva

      Também quanto ao assassinato de homens, está ceríssimo, e parte da imprensa fala sim disso. O mocinho só não achou interessante completar que o predomínio dentre os assassinados é de homens pretos e pobres, né?

    2. Nanda Silva

      Oi, incels! Então, a questão do estupro entre a população carcerária é específica dentro do quadro geral da sociedade brasileira e toca em problemas com os quais a esquerda se preocupa e muito: encarceramento em massa, precarização do sistema prisional e violação à dignidade e aos direitos humanos dos encarcerados. Ainda assim, relatórios recentes mostram que quem mais sofre essa violência nas prisões masculinas é a população LGBTQIA+.

    3. Matheus Reis Mattos

      Mais de 90% das pessoas assassinadas no Brasil são homens. É uma proporção de 12 pra 1, e ninguém sabe disso porque a imprensa esconde. Todos os meninos sabem, quando se comparam com as meninas, que elas estão muito mais protegidas contra a violência do que eles. Mas a esquerda manipula dados e cria narrativas para fazer parecer que as mulheres sofrem muito mais violência do que os homens. É bizarra essa lavagem cerebral.

    4. Regina Tavares

      Assista à série, ela é que foi estuprada.

  14. adenor Dias

    Eu sou um homem velho, e não entendo porque ainda falamos de estupro em pleno século XXI. A raça que se diz racional, ainda não se civilizou? Somos a única espécie que não respeita o desejo da fêmea! Nas outras espécie, é a fêmea que dar o sinal verde para que entramos em ação!

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    1. Paulo Sales

      O desejo da fêmea que você cita é puro instinto biológico e reprodutivo que ocorre em ciclos. É isso que quer comparar ao ser humano como procedimento?

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