Mariliz Pereira Jorge > Homem perdoa estupro, mas não a traição Voltar
Comente este texto
Leia Mais
Mariliz, seu texto é extramamente confuso, sem nexo nenhum. Parece-me que você não entende o que significa a palavra DISCLAIMER em inglês.
O tÃtulo a a conclusão são estapafúrdios e mostram que a colunista tem péssimas companhias masculinas caso os homens com quem ela convive foram inspirações da principal tese aduzida no texto. Estupro é crime gravÃssimo. Há absurdidade na ideia de a vÃtima ensejar em seu marido ou namorado dilemas quanto a perdoá-la, pois o culpado é o agressor. Sobre a traição, fica este inevitável questionamento: a tolerância a tal atitude é critério visto como fundamental por Mariliz para escolher um consorte?
Depois vi outro probleminha que resolvo abaixo substituindo o "causar" (presente na segunda versão) por "gerar". Isso é só para não deixar "causa" e "causar", duas palavras bem parecidas, muito próximas sem necessidade.
O tÃtulo e o desfecho são estapafúrdios e mostram que a colunista tem péssimas companhias masculinas se os homens com quem convive foram a causa da proposição exposta no fim do artigo. Há absurdidade na ideia de a vÃtima de estupro gerar no seu marido ou namorado dilemas quanto a perdoá-la, pois tal crime é gravÃssimo e o culpado é o agressor. Sobre a traição, o texto deixa a seguinte dúvida: a tolerância a esse ato torpe é critério visto por Mariliz como fundamental para escolher um consorte?
Abaixo está uma versão melhorada do comentário. Nela é, inclusive, corrigido o "caso" erradamente usado que aparece na primeira mensagem.
O tÃtulo e o desfecho são estapafúrdios e mostram que a colunista tem péssimas companhias masculinas se os homens com quem convive foram a causa da proposição exposta no fim do artigo. Há absurdidade na ideia de a vÃtima de estupro causar no seu marido ou namorado dilemas quanto a perdoá-la, pois tal crime é gravÃssimo e o culpado é o agressor. Sobre a traição, o texto deixa a seguinte dúvida: a tolerância a esse ato torpe é critério visto por Mariliz como fundamental para escolher um consorte?
A traição é um ato deliberado de quebra de confiança. Faz sentido ficar amargurado, com ciúmes e tudo o mais. Isso é verdade pra ambos os sexos. A série (e a autora da coluna) parecem esquecer essa "sutil" diferença, que obviamente faz toda a diferença.
O tÃtulo incita o debate e a audiência, os mesmos mecanismos usados hoje pelas redes de streaming citadas. Estão nos estimulando com emoções cada vez mais fortes e que acionam nosso sistema de luta e fuga, pra quê? Simples, pela audiência, descobriram que isso dá audiência e consequentemente, lucro. A autora aqui usa a mesma artimanha ao provocar um "debate", usando uma frase genérica e preconceituosa, para definir todos os homens do planeta.
O tÃtulo da coluna é uma frase crua e mordaz, mas revela as camadas mais fundas de uma hipocrisia arraigada na sociedade patriarca! Em bares, em mesas de jantar e até mesmo nos corredores das instituições de poder, esse pensamento, embora raramente expresso de forma tão direta, pulsa como uma verdade não dita. É o reflexo de um sistema que mede a moralidade com pesos diferentes, dependendo do gênero e da conveniência. A traição do homem é perdoável; a da mulher, não.
Uma mulher querendo explicar o que sente um homem traÃdo, sua cultura, crenças que lhe foram acrescentadas. Perdoa, mas sente-se menor, subjugado. O mundo é complexo.....
Até porque, para nossa sociedade e na mesa do bar, o outro (O amante) não pegou a fulana, ele pegou a mulher do sicrano (O traÃdo). Nessa hora a mulher é só um troféu. A maioria das mulheres não entendem isso.
Não será isso... simplesmente humano, Mariliz?
Texto brilhante de Mariliz, como de costume. E necessário. Afinal, temos que testemunhar diariamente os crimes de um ex-presidente misógino, sociopata e golpista. E que sempre foi, antes de tudo, um grande covarde.
Não entendi o tÃtulo. Quando traÃdos, homens e mulheres se ressentem e podem, ou não, perdoar. No caso de um estupro não há o que perdoar, houve um crime. O homem pode se solidarizar ou não, se revoltar ou não. No caso da série o problema é que à mulher sequer foi dada uma chance justa de defesa, dentro da famÃlia. Ao marido é legÃtimo não perdoar uma traição. Quanto ao estupro, o que se espera é solidariedade, amparo e busca por justiça.
Homens q vão embora porque a mulher foi estuprada não são humanos.
Minha assinatura vale pelos textos da jornalista MarÃlia! Belo!
Concordo e vejo como um problema maior, de linguÃstica. Chamar de diaba dói aonde? Corno deveria ser o nome atribuÃdo a quem estupra e não a quem trai. Outro exemplo é quando chamam o homem de grosso quando ele deveria ser chamado de grosseiro. Chamar um homem de grosso dificilmente não soará como um elogio profundo aos dotes sexuais. Não tenho a etimologia de corno, mas sei que quer dizer chifre e chifre é demonÃaco, atribuÃdo ao diabo. Porque não é chamado de corno quem estupra? É um horror.
Mulheres e homens ignoram completamente os estupros quando as vÃtimas são homens. No Brasil, a população carcerária masculina é de 800 mil detentos. Se a cada dia um a cada mil for estuprado, já temos 800 estupros por dia, maior do que o número de estupros de mulheres. Mas ninguém liga, não entram nos relatórios de violência ou nos protestos das colunistas de jornais. São párias, ignorados por todos.
Também quanto ao assassinato de homens, está cerÃssimo, e parte da imprensa fala sim disso. O mocinho só não achou interessante completar que o predomÃnio dentre os assassinados é de homens pretos e pobres, né?
Oi, incels! Então, a questão do estupro entre a população carcerária é especÃfica dentro do quadro geral da sociedade brasileira e toca em problemas com os quais a esquerda se preocupa e muito: encarceramento em massa, precarização do sistema prisional e violação à dignidade e aos direitos humanos dos encarcerados. Ainda assim, relatórios recentes mostram que quem mais sofre essa violência nas prisões masculinas é a população LGBTQIA+.
Mais de 90% das pessoas assassinadas no Brasil são homens. É uma proporção de 12 pra 1, e ninguém sabe disso porque a imprensa esconde. Todos os meninos sabem, quando se comparam com as meninas, que elas estão muito mais protegidas contra a violência do que eles. Mas a esquerda manipula dados e cria narrativas para fazer parecer que as mulheres sofrem muito mais violência do que os homens. É bizarra essa lavagem cerebral.
Assista à série, ela é que foi estuprada.
Eu sou um homem velho, e não entendo porque ainda falamos de estupro em pleno século XXI. A raça que se diz racional, ainda não se civilizou? Somos a única espécie que não respeita o desejo da fêmea! Nas outras espécie, é a fêmea que dar o sinal verde para que entramos em ação!
O desejo da fêmea que você cita é puro instinto biológico e reprodutivo que ocorre em ciclos. É isso que quer comparar ao ser humano como procedimento?
Busca
De que você precisa?
Fale com o Agora
Tire suas dúvidas, mande sua reclamação e fale com a redação.
Mariliz Pereira Jorge > Homem perdoa estupro, mas não a traição Voltar
Comente este texto