Ricardo Araújo Pereira > A pomba da paz e o colibri da guerra Voltar

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  1. Arthur Danton

    Bá. Superou-se... (vai aí uma ênclise em homenagem à terrinha)

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  2. José Cardoso

    O que dá pra rir dá pra chorar, questão só de peso e medida.

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  3. jose prado

    Foi infeliz ao colocar o colibri na guerra! Ao contrário, são bonitos, pacificos polinizadores e espalham vida! Guerras são mortíferas! Nada a ver!

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  4. Carla C Oliveira

    Nossa, Ricardo, você ficou bravo mesmo!

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  5. Marenildes Pacheco da Silva

    A indústria bélica é insana e como tal, age para propagar o ódio. Sempre falo que os noticiários quando não me matam a conta gotas,me adoecem psicologicamente, mas graças ao universo, começo a ver a luz no fim do túnel. Já vi ou li em algum lugar, que o pentágono estuda aves migratória, para replicar nos seus soldados a forma de não dormir, já que o sono é um grande adversário a ser combatido.

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  6. Marcos Benassi

    Ôôô, Ricardíssimo, agradeço demais pela reflexão e por sua imensa boa-vontade, irmão Tuga. Ocorre que aqui na filial, temos vileza explícita, abundante e pruriginosa, que escorre de cabeças de milico (nem direi que do cérebro, por medo da vacuidade) e não precisa de nenhum talento investigativo ou interpretativo. Todavia, caso aches que tens vocação pra limpeza pública - muitos crêem tê-la pras faxinas domésticas - seja bem-vindo: expurgos, quando feitos com bom humor, são muito mais eficazes!

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  7. Anete Araujo Guedes

    Foi o que afirmou o inelegível no cercadinho, para a sua turba, em alto e bom som, como um tirano que se preze, Eu sou a Constituição!

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    1. Anete Araujo Guedes

      Não dá para esquecer essa declaração de um candidato à tirania

    2. Marcos Benassi

      Óia, Anete, dessa eu nem me lembrava mais... Não é que não funcionou? Ele continuou perfeitamente desprezível... Hahahahah!

  8. Joana Ferreira

    É preciso ter uma inteligência muito estranha para olhar para um animal como o colibri e pensar que pode inspirar máquinas de guerra

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    1. Marina Gutierrez

      Joana Ferreira, inteligência para destruir e dominar, o estado de I. usa esses drones diariamente para eliminar civis palstinos e libaneses.

  9. Décio Ceballos

    Biomiméticas poderiam criar biomaravilhas capazes de banir as biovilezas. O mundo já possui um problemaço com as armas letais autônomas. Que muitos sensatos propõe bani-las, mas não todos os países. Quem sabe não poderíamos biometizar a inteligência das libélulas e dos colibris para a paz e a solução de outros problemas globais?

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    1. Marcos Benassi

      Décio, meu caro, sei não: inteligência, a gente tem que dá e sobra; capaz de ser melhor mimetizarmos a ética desses dois voadores tão simpáticos!

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