Alexandra Moraes - Ombudsman > Pauladas no pacote e diversidade de ideias Voltar
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Por que essa porcaria de comentário que fiz, repostado abaixo, foi removido? Algum iiimmbecil denunciá-lo, faz parte; a folha removê-lo, é incrivelmente burrro. Enfim, tá virando o padrão do jorná, burrrice e autoritarismo...
Boa, ótema, dona Alexandra. Eu temo é que a posição da ombudsman (que o tradutor de voz em texto do tablete escreve "umbudsman", inapelavelmente, provavelmente comparando-a à saborosa fruta) sirva só como uma satisfa superficial ao leitorado, sem efeito editorial perceptÃvel. Pode ser só meu pessimismo mas é um temor concreto que tenho. A folha não larga mão de seu reacionarismo explÃcito, quase babando de gozo ao descer pauladas no Luloverno. Bagúio tarado, sô.
Quem é anti-equilÃbrio orçamentário sofre do mesmo mal dos anti-vacinas. São imunes a evidência de qualidade.
Caros Roberto e Avelino, leio por obrigação, para saber à s quantas anda a intenção da mÃdia golpista. Opino muitÃssimo vez em quando: aà já é com o cadastro do jornal. Fui assinante e tenho o App, e ele me deixou escrever. Se passar a barrar, ótimo. Assino 3 jornais da mÃdia alternativa. Já de há muito não vemos por aqui jornalistas do quilate de Cláudio Abramo, Heitor Cony, Ricardo Kotcho, Janio de Freitas, e tantos outros. A Folha se perdeu. Ou está no seu real caminho.
Dagmar, bh votou e elegeu fuad, vc acha w os petistas votaram em quem? O sapo pula por necessidade
Texto excelente! Parabéns
Lula está certo! Esse Mercado Financeiro é um Cartel de Agiotas. Não são trabalhadores, não são empresários, não são capitalistas. São apenas isto: agiotas! E o Banco Central é a holding deles.
"Seria interessante saber o patrimônio estimado de cada entrevistado que vem dar palpite sobre gastos e finanças públicas. Algo na linha: Zezinho, diretor de investimentos da consultoria tal e com patrimônio estimado em R$ 25 milhões, defende corte de gastos públicos na saúde e Previdência. Acho que é razoável que nós, leitores, possamos entender qual é a posição financeira dessas pessoas que estão tão preocupadas com as contas públicas".
A questão é o conflito de interesses. Que maravilha alguém que tem uma posição de direção em uma empresa ter voz cativa em grandes veÃculos de imprensa para manipular a opinião pública para beneficiar a própria empresa para a qual trabalha. Opinião qualquer um pode ter, inclusive essa falsa ortodoxia que na verdade é conservadorismo: conservar o Brasil como capitania hereditária. Malandragem, não.
E a maioria de nós, leitores de direita, somos democraticos e nao alinhados ao bolsonarismo
A maioria da direita é alinhada ao miliciano golpista. Caso contrário, ele não teria obtido aquela votação em 2022.
Ha alguns anos, os comentarios eram dominados prla esq, hoje ha um equilibrio, estamos mostrando nossas caras
O painel do leitor do edita opinioes de leitores de esquerda, esquisito nao?
Equilibrio de opinioes? Parece q a ombudsman so ouve reclamaçoes da esquerda?
Deixa eu ver se eu entendi. Quer dizer que se o governo lançar uma projeto anti-vacina, a Folha deveria ser obrigada a publicar colunas defendendo a posição antivax? Não deverÃamos seguir os consensos cientÃficos? Por que na economia seria diferente? Faça o favor.
Ela publicava na época que o antivax era presidente. Tudo porque o ministro da economia e o presidente do BC eram tão técnicos quanto os antivax. O problema são esses que acham que esse esquema de cobrar imposto de pobre pra dar pra rico, que não funcionou para nenhum paÃs, vai deixar o Brasil rico e igualitário.
"Diante da enésima paulada de colunistas e entrevistados, seria necessário buscar ajustar o placar de opinião sobre o tema." Deixa eu ver se eu entendi. Quer dizer que se o governo lançar uma projeto anti-vacina, a Folha deveria ser obrigada a publicar colunas defendendo a posição antivax? Não deverÃamos seguir os consensos cientÃficos? Por que na economia seria diferente? Faça o favor.
A Economia é um ramo da Sociologia. É uma ciência humana, não exata.
Acho que em economia é diferente mesmo. Por exemplo: há consenso entre bc e empresários ou economistas do mercado financeiro de que os juros têm que aumentar - mas os do setor produtivo acham o contrário. Outro consenso é que o BC está alinhado com o mercado, mas não com o governo. Ah, e o presidente do BC vota de camisa amarela e é cultiva a oposição.
Excelente. Esclarecedora e oportuna, mostra -para quem não saiba- que o jornal é uma arena onde a luta de interesses, transitando por dentro das polÃticas públicas, ocorre. Não há isentos. Gostei, ombudsman!
Alexandra aponta suave, muito suavemente a posição já fixada e injustificável do jornal na sua crÃtica metódica a todas as ações do governo. Aos mercadistas, economistas e jornalista que abraçam o arrocho sem dó, proponho que amarrem um lenço no pescoço, bem, bem apertado, e saiam ao sol para um passeio na Faria Lima. A Adriana Fernandes seguirá na caravana e contará depois como foi a caminhada. Isso, claro, se chegar viva.
A ombudsman tem bom senso e explicita o lado em em que a FSP joga. Parabéns!
Ao fazer suas crÃticas ao equilÃbrio da cobertura econômica da Folha, a ombudsman se dirige, sobretudo, à queles que, dentro do jornal, decidem quem deve ter voz nele. Mas o leitor tem uma oportunidade de saber -- ou confirmar -- como eles pensam. (continua)
Tive que publicar os comentários por partes, pq faltou espaço. Mas ficaram na ordem errada. O segundo comentário seria, na verdade, o terceiro.
Achei perfeita a sugestão "mais radical" da leitora, de explicitar quem são e, consequentemente, quais são os interesses de quem está dando opinião sobre as finanças públicas. O próprio jornal pode começar se qualificando: "A Folha de São Paulo, como grande corporação com ativos no mercado financeiro......".
Ela confirma que, na Folha, "A fuga da ortodoxia (econômica) pode ser percebida como flerte com o terraplanismo.". E se joga (ela, a ombudsman) nesse mesmo balaio. Acha que, para aplacar as crÃticas da esquerda, falta explicar a esses "infiéis" o que é o mercado. Para que entendam por que "medidas de saúde fiscal -- e social" são necessárias.
Alexandra ponta suave, muito suavemente a posição já fixada e injustificável do jornal na sua crÃtica metódica a todas as ações do governo. Aos mercadistas, economistas e jornalista que abraçam o arrocho sem dó, proponho que amarrem um lenço no pescoço, bem, bem apertado, e saiam ao sol para um passeio na Faria Lima. A Adriana Fernandes seguirá na caravana e contará depois como foi a caminhada. Isso, claro, se chegar viva.
A folha é adepta da igreja da religião neoliberal
Já que a Folha é o jornal do contraditório, que tal abrir a caixa de comentários pra valer? Abram o debate entre os leitores, sem limite para interações, como é no Facebook e no YouTube,por ex.
Ôôô, Zé, cê que não entendeu: a especialidade do jorná é *ser contraditório*. O contraditório jornalÃstico e a postura democrática, já Elvis - aliás, hoje saiu um texto sobre as preventivas do Xandão cujo "outro lado" é de dar risada, d um primarismo jornalÃstico que só vendo.
Já que a opinião do mercado é sempre a mais importante, porque não ouvir também a da Mercado Livre?
Boa! Kkkkk
Artigo relevante e que parece perfeito, certeiro. O governo tem obtido bons números no crescimento e no emprego - e isso não ganha o merecido relevo. Os editoriais mesma-nota criticando o governo são cansativos. Se o imposto sobre quem ganha mais de 50 mil por mês não passar no Congresso, o problema é dos parlamentares: que assumam o ônus. O pacote tinha de distribuir os cortes pelas diferentes classes de renda, e assim foi feito. O governo está certo e a cobertura da Folha, no geral, errada.
O que incomoda é que existem correçoes a serem feitas nos gastos dos outros poderes, ignoradas pelo jornal em seus editoriais, que são fundamentais para o equilibrio das contas.
Temos muitos economistas, com ótima formação, mas não a serviço da especulação do mercado que poderiam falar. Por que não têm espaço?
Porque são tidos como "terraplanistas" pela Folha, como nos diz a ombudsman.
Esperar o que de uma empresa que disse que a ditadura no Brasil de 1964 a 1984 foi branda, e agora é tocada com viés rentista de seus proprietários. A Folha de S. Paulo não é jornal, mas sim um panfleto da " Faria limers - especuladores e destruidores da nação brasileira, aos pobres " batatas podres", aos mais ricos tudo.
O posicionamento da ombudsman é acertado, mas sugiro que ela aprofunde essa questão em outra oportunidade. O cidadão médio não entende o que é o mercado, tampouco como ele, num momento de indicadores positivos como os de agora, consegue influenciar o câmbio e ameaçar o governo. O plano desonera o I.R. de pobres e propõe taxar com alÃquota maior quem ganha mais que 50.000,00, assim como taxar as grandes fortunas . Será que eles já sabem que taxar ricos não passará no congresso?
Se a alÃquota maior para quem ganha mais de 50 mil não passar no Congresso, o problema é do Congresso, que poderá responder nas urnas.
Suavemente, mas bem posto.
A área de polÃtica econômica da Folha é toda redigida pelo PagBank. Aà o jornalismo foi para o buraco.
A Folha poderia deixar mais explÃcito e explicar aos seus leitores quais são as empresas que fazem parte do seu Grupo Empresarial, como o PagBank. Deste modo, nós os leitores, poderÃamos nos precaver ao ler um editorial pedindo a privatização da Petrobras, BB etc e também quando só chamam economistas ortodoxos e de consultorias financeiras da Faria Lima para comentarem sobre um pacote econômico do atual governo.
Se o pacote anunciasse corte de 200 bi, ainda assim seria insuficiente para o "mercado". Quanto à grande mÃdia, se a premissa - enviesada- é bater no governo de plantão, nada de novo no front!
Finalmente uma publicação com cara de ombudsman! Claro, pegando bem leve, dando a impressão que essa posição da Folha fou só agirá, com o proposta de contenção de gastos. Poderia tecido mais fundo, mais aà bateria de frente com os patrões, grandes investidores e especuladores do tal mercado. Odeiam Haddad, Lula, ideias de esquerda, enfim.
Não nos iludamos, a alta do dólar reflete em parte o ataque americano por financistas, jornais e o novo presidente ao Brasil por sua proposta de moeda do BRICs, que preside a partir do mês, como alternativa ao dólar. Vem Chumbo grosso aÃ. Só Carolina e a Imprensa não vê.
a fsp tem interesse porque seus donos são investidores e especuladores, e portanto não tem nenhuma moral para fazer crÃticas, já a Sra defende o seu emprego, e tem 'obrigação' de mantê-lo
O campeonato de pauladas, une na mesma arquibancada, imprensa, especuladores internos, em que incluo o dono do jornal, e externos, rentistas e especialistas de ocasião em promoção. As perguntas são: o Governo vai entregar o Arcabouço na banda? E em menos de 24 horas se decodificou pacote gerado em meses?
Hahahahah, não faz pergunta difÃcil, carÃssimo! Mas eu vi a hipófise que cê levantou ali em cima, e devo concordar: dia desses, um sujeito sabidÃssimo falava do déficit do Tio Sam - e, entre risadas, comparava com o nosso, irrisório perto deste - e da medunça com o surgimento de uma nova moeda de troca internacional, que limitaria "a impressão" de moeda pelos sobrinhos. Como vem aà o TrAmp, especialista em dÃvidas, o cagaço é forte.
Seu texto foi removido porque infringe as regras de uso do site.
Passando pano para a FSP, ambÃgua.
Qualquer leitor com um mÃnimo de vivência é contra gastos deficitários do governo, já que em suas próprias casas isso representa a ruÃna da economia familiar. Não precisa o jornal fazer força de defender esse ou aquele mandatário.
Cumpriu bem seu papel, Alexandra. A FolhaÂ…bem, a gente sabe o que a Folha pensa, rs.
e como sabemos, é pan cada dia sim, no outro também
Talvez, meu caro, fosse melhor afirmar "não pensa"... Reage com um órgão anômalo, neoplásico e bem distante do cérebro: um composto de fÃgado e bolso, estranho à s funções jornalÃsticas primevas...
A ombudsman passou verniz e só reforçou o posicionamento do jornal. Faz de conta que crÃtica o tema, mas, inicia o texto reforçando a opinião do jofnal. Lamentável. Deixei de ler e assinar a Folha quando ela deixou de ser plural. Da virada do milênio pra cá.
Geraldo: como é que se faz para opinar sem ser assinante? Também quero opinar sem ler.
o tema da coluna é pertinente ,porém a ombudsman poderia ser mais incisiva nas crÃticas . Não cabe ficar justificando todas as mancadas do jornal, senão deixa de representar o leitor que deseja mudanças e não justificativas vãs
A jornalista pede algo impossÃvel: que a Folha faça jornalismo.
Tenho constatado que a maioria dos colunistas e os ditos especialistas, refletem a posição editorial do jornal.
Dos três maiores jornais de circulação digital e impressa (Folha, O Globo e Estadão), a Folha ainda é a mais plural e promove o debate em vários assuntos. No entanto, quando se trata de economia, a Folha (e os outros jornais também) não promove esse debate: quase todos os colunistas de economia são ortodoxos com o mesmo posicionamento; e quando é alguma reportagem, os economistas consultados costumam ser banqueiros e agentes de consultorias. O manual da pluralidade tem que valer na economia.
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