Poder > Rubens Paiva, retratado em 'Ainda Estou Aqui', fez discurso pela democracia no dia do golpe; ouça Voltar

Comente este texto

Leia Mais

  1. José Bueno

    O filme é, além de tudo, uma homenagem à fortaleza da mulher!

    Responda
  2. Antônio Carlos de Paula

    A tortura e morte de Rubens Paiva foi mais uma covardia e violência da ditadura militar. Que saudosistas de hoje que atentaram contra o Estado Democrático de Direito fiquem um bom tempo atrás das grades.

    Responda
  3. José Antônio

    ´´Rubens Paiva, retratado em 'Ainda Estou Aqui', fez discurso pela democracia no dia do golpe, mas foi vaiado pelo(a)s camisas amarelas de outrora; ouça``. Abaixo o(a)s camisas amarelas! Golpistas desde dois mil e dezesseis. Ou seria desde 64?

    Responda
  4. Edvanio Ceccon

    Poderia enumerar os motivos pelos quais esse filme é imprescindível para o Brasil, mas vou apenas recomendar: assistam, vale a pena.

    Responda
  5. Rubens Moreira da Costa Júnior

    Uma das grandes feridas aberta no Brasil após a redemocratização, foi conceder aos autores da ditadura a ampla anistia, diferentemente de que aconteceu na Argentina e no Chile. A consequência, foi o reflorestamento dos golpistas, liderado por Bolsonaro e seus aceclas, portanto algo muito difícil a superar, sobretudo, na ala reacionária brasileira de uma elite atrasada.

    Responda
  6. Ricardo Lobo

    É por razões históricas e atuais, que esse período de horror na sociedade brasileira, coma tentativa de reviver essa tristeza, que jair messias bolsonaro e sua organização criminosa de golpistas tem que ir para a cadeia, excluídos do convívio social e político do Brasil. Punição a todos os golpistas. Sem Anistia. Para que não se repita.

    Responda
  7. Luciani Aubin Kehl

    Filme triste, atores excelentes, uma lástima esse período no Brasil, de extremo retrocesso . É decrépito saber que ainda ha quem defenda esses sistema ditatorial e as pessoas que o representam.

    Responda
  8. neli faria

    Vi o filme ontem. Emocionante! e ao final, foi aplaudido.Só em avant première aplaude filme: pode ser até ruim. Vejo filmes desde os anos mil novecentos e sessenta, e este foi o segundo filme que vi, anônimos, num cinema , ser aplaudido. O primeiro foi Z, de Costa Gravas, nos anos setenta. Anistia: foi a oposição, à época, que pediu, e recebeu: anistia ampla, geral e irrestrita. Hoje, por mais hediondo que tenha sido o crime, foi coberto pela anistia.

    Responda
  9. maurilio amarilha

    Por muito pouco que não entramos num período igual...

    Responda
  10. Valterio do Carmo Las Casas

    Grande Estadista, raridade nos tempos atuais.

    Responda
  11. André Antonio Santos

    Não vamos esquecer que o deputado Jair Bolsonaro cuspiu no busto de Rubens Paiva, na frente de seus familiares. É um gesto claro em defesa de seus algozes e assassinos. É ainda difícil assimilar que o povo brasileiro elegeu essa figura execrável para a presidência da República.

    Responda
  12. Alberto A Neto

    "Traidor da Constituição é traidor da pátria. Temos ódio à ditadura. Ódio e nojo. Amaldiçoamos a tirania onde quer que ela desgrace homens e nações. Principalmente na América Latina. A Constituição é Rubens Paiva; não os facínoras que o mataram". (Ulysses Guimarães, 05/10/88)

    Responda
  13. benjamim picado

    esperando godot, ou seja, comentários daquelas testemunhas de jair messias que empesteiam esse jornal de luiz frias.

    Responda
  14. Maria Lopes

    É o momento de lembrar também que muitas famílias nunca souberam, e ainda não sabem, onde estão os corpos de seus familiares. A ignomínia da história real desse período, prolongado agora por obra dos mesmos milicos, marca a história deste país para sempre. O que fizeram agora, é tentaram fazer, deve ter a máxima punição. Para que não se repita.

    Responda
  15. OSMAR SILVIO GARCIA OLIVEIRA

    Como os torturadores assassinos não foram punidos, ficamos nesse vai e vem relembrando os anos tétricos da ditadura militar.

    Responda
  16. Angelo Batista Goulart

    O Dep Rubens Paiva , através das CPI investigou as Think Tank da época , Ibad , ipes, e apoiou as Reformas de base do Governo Joao Goulart (Jango) , Com o Golpe consumado entrou na mira da linha dura do pós golpe! Que nos dias de hoje tem sua continuidade , nessa lista de indiciados pela PF , que conspiravam contra o Estado democrático de direito e com planos de assassinatos ! Rubens é um mártir não renunciou aos seus princípios e ideaís!

    Responda
  17. Ricardo Andrade

    O discurso do deputado Francisco Julião também ficou esquecido, mas está na íntegra no YouTube.

    Responda
  18. haraldo cesar saletti filho

    Depois de atrocidades, os militares deixaram o país em ruína, endividado, com alta inflamação, pobreza e corrupção. Ditadura nunca mais!

    Responda
  19. Helio Araujo

    Eu desejei várias vezes que esse filme fosse uma obra de ficção mesmo sabendo que é uma obra baseada em fatos reais e que o autor é um dos filhos da família retratada. Que dor eu senti ao imaginar o que essa família passou! E quantas outras passaram por isso? E a dor só aumenta diante do fato que o sofrimento dessas pessoas nesse período triste do Brasil foi causado por quem deveria cuidar dos cidadãos: o estado brasileiro. Ditadura nunca mais

    Responda
  20. Henrique Marinho

    O sen. Leite Chaves, durante seu curto período de procurador-geral da Justiça Militar, reabriu o caso Paiva em 1986, pedindo a pun içao dos cinco tort uradores militares. Este seria o caminho natural, mas o processo foi esvaziado.

    Responda
  21. Athayde Carneiro

    alguém de direita vai delirar aqui nos comentários?

    Responda
  22. Rafael Lopes Azize

    * A Serviço da Repressão: Grupo Folha e Violações de Direitos na Ditadura*, Editora Mórula

    Responda
    1. Adriano Souza

      Já tem na Livraria da Serra. Leitores dessavisados da FSP, me incluindo infelizmente, vamos torná-lo um best seller.

    2. Athayde Carneiro

      bem lembrado.

De que você precisa?

Copyright Agora. Todos os direitos reservados. É proibida a reprodução do conteúdo desta página
em qualquer meio de comunicação, eletrônico ou impresso, sem autorização escrita do Agora.