O fio de Ariadne > No táxi, ouvi a história da minha xará Lucrécia, cafetina que deu nome a cidade Voltar
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Uma história particular, mas universal. Todos temos nossa Lucrecia de estimação. Tenho uma tataravó, Lucrecia Leme, nascida em 1555, também já me perguntei de onde viria seu nome. Parabéns pelo texto suave e profundo, que faz a questão mais importante de todas: onde tudo começa?! Seja bem-vinda. Quem ganha somos todos nós, leitores.
Bela matéria, com graça e estilo. A colunista promete. Matéria que tem a vantagem de não ter partido para o óbvio lembrando Lucrécia Bórgia, a travessa filha do papa Alexandre VI.
Se Edigardo te encontrar novamente nas andanças por São Paulo vai reclamar que o nome da cidade é Pau dos Ferros, e não Pau do Ferro, como citou.
Parabéns, Lucrecia, te desejo “um grande futuro na FSP” Tenho fito. Fellini!
Bonita. Cabe bem o LupicÃnio com Felicidade; " Felicidade foi-se embora e a saudade no meu peito ainda mora..."
Foi mais que um dedo de prosa. Factoide interessante.
Lindaço texto. Navegar pelo imaginário, não tem pareia.
Adorei Lucrécia !
Conversa com taxista é cliché de jornalista ..Esta tem futuro na FSP
Ettore Fellini é clishé de fâ do cinema italiano que mau entende e mistura Scola comunista genial com o apolÃtico iconocladta incompreendido. A conversa com o taxista da Lucrecia sem acento, poderia perfeitamente se acenada por Aberto Sordi ou um Marcelo Mastroiani de olhar tristonho. Talvez um Totó napolitanÃssimo. E a jornalista, por Giulietta Massina ou uma exuberante Sophia Loren travestida de Anna Magnani. Nel giro dal Colosseo e musica de Ennio Morricone pure Nino Rotta.
Adorei a história! Um conto gostoso!
Boa história, e provavelmente verdadeira. Ainda hoje há extração de ouro no Rio Grande do Norte e o municÃpio em questão surgiu nas terras de uma mulher chamada Lucrécia, segundo a Wikipedia.
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