Ana Cristina Rosa > Lições de racismo Voltar
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Os comentários e quem vive a educação no dia a dia sabe bem: alunos não estudam e as famÃlias não se interessam. Passam o dia no celular e para suas famÃlias a escola é apenas uma creche de adolescentes. Analfabetos funcionais, sem o básico de conhecimento matemático, continuarão subjugados, independentemente da questão racial, social ou geográfica.
Perfeito! Mas certamente será execrado.
O grande problema da educação hoje é que as crianças e adolescentes não estudam e veem de famÃlias desestruturadas em que o hábito de estudar simplesmente não é incentivado, antes disso pais veem escola como depósito de estudante. Piorou significativamente com o vÃcio do celular. Muda-se currÃculo, insere-se modismos pretensamente pedagógicos, aumenta-se gasto e nada muda. Ou aluno tem base familiar e estuda, ou nada mudará pra melhor. Só pra pior.
vêm*
Sou professor de História e no começo do ano, em uma turma dos anos finais do ensino fundamental II, exatamente depois de algumas semanas falando sobre a abolição da escravidão no Brasil no contexto da Proclamação da República, ocorreu um episódio de injúria racial entre estudantes. O currÃculo aborda sim o tema, mas o que fazer se a maioria dos estudantes não estuda? O melhor remédio não funciona se não for tomado adequadamente.
Que tal focar as energias em português e matemática?
Seu problema foi só focar as energias em português e matemática!
Seu texto foi removido porque infringe as regras de uso do site.
Se ensinar a todos com o mesmo afinco, tudo bem.
É possÃvel integrar português e matemática, ciências, história, artes etc. à s discussões sobre racismo. Por ex, discutindo a contribuição de Kemet (Antigo Egito) ao estudar comceitos matemáticos.
O respeito à constituição deixou de existir quando o estado começou a diferenciar pobres pela cor da pele. Independentemente disso, é muito difÃcil encontrar história, de fato, nas escolas, pois está sabor dos governos e esses à suas ideologias. Ensinassem de verdade, muitas das visões sectaristas cairiam por terra. Não sei se a missivista busca algo realmente melhor ou simplesmente eco à s suas idéias. Lamento sen o último.
O Brasil precisa focar em um ensino que promova a igualdade e a qualidade, priorizando disciplinas e valores que preparem os estudantes para enfrentar os desafios do futuro. Introduzir divisões raciais no ambiente escolar não só é ultrapassado, mas também contradiz os esforços de construção de uma sociedade mais harmônica e integrada. O identitarismo, ao buscar vantagens baseadas em raça, reforça divisões em vez de combatê-las. A solução está em um ensino que congrega.
As divisões estão postas na sociedade, e são reproduzidas na escola ao colocarmos o negro na condição de escravizado, o indÃgena no papel de "não civilizado". Trata-se de buscar equidade, sim, mostrando a contribuição de todos os povos, raças e etnias na produção cientÃfica, por ex.
Num paÃs cujo presidente já disse coisas como: “tenho profunda gratidão por tudo que foi construÃdo nos 350 anos de escravidão (na Ãfrica!), “ não sabia que existia tanta gente negra no RS”, “afrodescendente assim gosta de um batuque “, “ é difÃcil encontrar mulheres e negros competentes para determinados cargos”, e muito mais que nem caberia aqui. O exemplo teria que vir de cima mas dado ao nÃvel baixÃssimo de educação do próprio governante não espero evolução nessa matéria.
Agora compare com o outro que colocou na Fundação Palmares um negro que só lutava contra os direitos dos negros. E não tinha nenhuma secretaria para igualdade racial.
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