Ana Cristina Rosa > Lições de racismo Voltar

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  1. Marco Antônio M de Oliveira

    Os comentários e quem vive a educação no dia a dia sabe bem: alunos não estudam e as famílias não se interessam. Passam o dia no celular e para suas famílias a escola é apenas uma creche de adolescentes. Analfabetos funcionais, sem o básico de conhecimento matemático, continuarão subjugados, independentemente da questão racial, social ou geográfica.

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    1. Ivo Ferreira

      Perfeito! Mas certamente será execrado.

  2. Wanderson Marçal

    O grande problema da educação hoje é que as crianças e adolescentes não estudam e veem de famílias desestruturadas em que o hábito de estudar simplesmente não é incentivado, antes disso pais veem escola como depósito de estudante. Piorou significativamente com o vício do celular. Muda-se currículo, insere-se modismos pretensamente pedagógicos, aumenta-se gasto e nada muda. Ou aluno tem base familiar e estuda, ou nada mudará pra melhor. Só pra pior.

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    1. Wanderson Marçal

      vêm*

  3. Wanderson Marçal

    Sou professor de História e no começo do ano, em uma turma dos anos finais do ensino fundamental II, exatamente depois de algumas semanas falando sobre a abolição da escravidão no Brasil no contexto da Proclamação da República, ocorreu um episódio de injúria racial entre estudantes. O currículo aborda sim o tema, mas o que fazer se a maioria dos estudantes não estuda? O melhor remédio não funciona se não for tomado adequadamente.

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  4. ROBERTO GENERALI BURGESS

    Que tal focar as energias em português e matemática?

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    1. Luís Lopes

      Seu problema foi só focar as energias em português e matemática!

    2. Luís Lopes

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    3. José Ronaldo Cassiano de Castro

      Se ensinar a todos com o mesmo afinco, tudo bem.

    4. Amanda Marques

      É possível integrar português e matemática, ciências, história, artes etc. às discussões sobre racismo. Por ex, discutindo a contribuição de Kemet (Antigo Egito) ao estudar comceitos matemáticos.

  5. Alexandre Pereira

    O respeito à constituição deixou de existir quando o estado começou a diferenciar pobres pela cor da pele. Independentemente disso, é muito difícil encontrar história, de fato, nas escolas, pois está sabor dos governos e esses à suas ideologias. Ensinassem de verdade, muitas das visões sectaristas cairiam por terra. Não sei se a missivista busca algo realmente melhor ou simplesmente eco às suas idéias. Lamento sen o último.

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  6. Antonio Emanuel Melo dos Santos

    O Brasil precisa focar em um ensino que promova a igualdade e a qualidade, priorizando disciplinas e valores que preparem os estudantes para enfrentar os desafios do futuro. Introduzir divisões raciais no ambiente escolar não só é ultrapassado, mas também contradiz os esforços de construção de uma sociedade mais harmônica e integrada. O identitarismo, ao buscar vantagens baseadas em raça, reforça divisões em vez de combatê-las. A solução está em um ensino que congrega.

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    1. Luís Lopes

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    2. Luís Lopes

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    3. Amanda Marques

      As divisões estão postas na sociedade, e são reproduzidas na escola ao colocarmos o negro na condição de escravizado, o indígena no papel de "não civilizado". Trata-se de buscar equidade, sim, mostrando a contribuição de todos os povos, raças e etnias na produção científica, por ex.

  7. Adriana Flores

    Num país cujo presidente já disse coisas como: “tenho profunda gratidão por tudo que foi construído nos 350 anos de escravidão (na Ãfrica!), “ não sabia que existia tanta gente negra no RS”, “afrodescendente assim gosta de um batuque “, “ é difícil encontrar mulheres e negros competentes para determinados cargos”, e muito mais que nem caberia aqui. O exemplo teria que vir de cima mas dado ao nível baixíssimo de educação do próprio governante não espero evolução nessa matéria.

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    1. Luís Lopes

      Agora compare com o outro que colocou na Fundação Palmares um negro que só lutava contra os direitos dos negros. E não tinha nenhuma secretaria para igualdade racial.

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