Ambiente > Sobre as jazidas de gás, 1.200 mulheres mantêm viva a cultura do babaçu Voltar

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  1. João Vergílio

    Às favas com a cultura do babaçu! Põe máquina para fazer o trabalho, forma cooperativa, moderniza a vida dessa gente! Explorem esse gás antes que ele não valha mais nada!

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  2. Ciro Lauschner

    Deve ser um dos trabalhos mais degradantes, mas muita gente gosta de ver as coitadas na miséria.

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    1. eduardo guimarães

      amigo, não existe desenvolvimento econômico real quando o custo é a degradação ambiental completa, como nesse caso. É importante o estado pensar em como melhorar a situação dessas pessoas que estão na linha da pobreza, mas a exploração de gás que acaba com toda a vida natural da região nunca será um bom caminho pra ninguém. Isso é espalhar a morte, para meia dúzia de acionistas donos dessas empresas acumularem ainda mais dinheiro. Esses milionários matam tudo e são uma doença.

  3. Araguaci Faustino da Silva

    Babaçu livre com certeza é mais um desses slogans criados pelos socialistas, com a intenção de manter essa gente na miséria. Melhor seria negociar com as usinas de gás para que esse pessoal fosse treinado para trabalhar nas usinas, com registro em carteira e demais benefícios. No mínimo negociar uma renda mínima para que essas pessoas mantivessem a natureza local protegida.

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    1. Jair Pereira

      Caro Araguaci,isso seria um sonho de o Governo Lula fosse um governo decente que pensasse no povo, seria um sonho estas pessoas mudar de profissão, trabalhar nestas empresas, porém seriam muito independentes e pularia fora do barco do PT, ´com estas teorias de Socialismo que Lula se mantém no poder, vendo e deixando estas pessoas serem escravizadas com trabalho desta natureza. Uma vergonha, Governo desastroso.

  4. Fernando Rocha

    Concordo com todos os comentários que lamentam a pobreza e vulnerabilidade social relacionada ao babaçu. Mas é muita inocência achar que a exploração de gás na região vai melhorar a vida dessa população. Quem embolsa o dinheiro do gás está a milhares de km de distância. Politicas de fair trade e ajuda pra aumentar o valor agregado do babaçu é um caminho muito mais viável pra fazer essa comunidade prosperar.

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  5. LUIZ COSTA

    UOL favor publicar meu comentário que nao agredi ninguem só explica o comercio de óleo

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  6. LUIZ COSTA

    as grandes multinacionais e também nacionais fabricantes de sabonete e também sorvete se abastecem dessa mão de obra , kilo do óleo de babaçu gira em torno de $9,00 uma carreta com 25ton = 25000kl $225.000,00 ai simmmm

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  7. Gustavo Mendes

    Beleza, legal a “cultura do babaçu”, mas o Maranhão precisa de dinheiro para sair da miséria absoluta em que se encontram, beira a insanidade tentar impedir isso por causa da “cultura do babaçu”.

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    1. antonio brito

      O Maranhão é um caso para estudo econômico e social. Não tem seca, não tem enchente, tem riquezas minerais e culturais. Já teve presidente da República, governador socialista, etc..... ainda assim é um dos estados mais pobres. Votam no Sarney e vivem decepando as mãos cortando babaçu no facão.

  8. João Vergílio

    É difícil até de acreditar no que a gente lê de vez em quando. Vocês querem que eles, seus filhos e seus netos passem a vida catando babaçu? Na cidade, cata papel. No campo, cata babaçu. Vão vocês catar babaçu, pelo amor de Deus!

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    1. João Vergílio

      Como faxineiras da empresa de exploração de gás, essas mulheres já estariam muito melhor.

    2. Tiago Trombetta

      Não se trata de querer. Isso é um modo tradicional de vida e, como outros tantos no Brasil, devido a esse discurso falso de progresso, tira pessoas desses locais e jogam em periferias urbanas, em condições ainda piores do que estavam. Ao invés de achar e opinar, seria melhor estudar e opinar. Ngm romantiza a vida das quebradeiras de cocô, mas não existe um projeto real de melhorias para a vida. Esse é garantido por lei, é sustentável e representa uma cultura. Não venha com balelas ilusórias.

  9. Divino Eterno Pereira

    Um trabalho degradante com certeza se for para sustento pessoal. Um quilo de côco vale algo em torno de 5 reais. A maioria só consegue quebrar 3 kg por dia nas andanças pelo mato num calor acima de 40 graus e cheio de mosquitos, mutucas, formigas sem falar que pegam chuva, enchurrada, passam fome e sede no mato. Se for para fabricar sabonete em cooperativa e vender por um preço digno talvez compense. Mil vezes melhor o bolsa família.

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  10. Aparecida Alves

    Da rai va mesmo! Cadeia, é pou co para esses ban didos.

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  11. Miro Costa

    Cultura do babaçu. Cultura do eterno atraso. Do eterno benefício social Do eterno voto de curral. É tão romântica a miséria.

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    1. Gustavo Mendes

      O atraso do Brasil e meticulosamente planejado, esse texto patético é só mais uma prova disso.

  12. Maria adelaide viestel

    Parabens , que reportagem rica !!!

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  13. antonio brito

    Esse é um trabalho degradante para mulheres. Faz bem em acabar. Quantas não perdem os dedos ?horas sentadas no chão? Se fosse lucrativo já teria máquina para fazer esse trabalho perigoso

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    1. Gustavo Mendes

      A classe média urbana que se acha intelectual, adora romantizar trabalhos degradantes e mal remunerados que só geram miséria e atraso.

  14. Antônio Augusto Soares

    Apresentação confusa, é informa muito pouco.

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    1. LUIZ COSTA

      leia meu comentário se a uol publicar

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