João Pereira Coutinho > Sinto desconforto físico quando alguém me pretende converter Voltar
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Infelizmente quem nasceu pobre precisa do emprego que os outros criam, mesmo que seja lavar privada, mas que é um escravo é! Mesmo porque quem lava privada dos outros não suficiente para comprar produtos de limpeza para lavar a sua.
Leitura indispensável pra estes tempos bicudos.
Atender à porta pelado, é a melhor solução.
Ou não. O entregador pode gostar.
Me acabei de rir com seu comentário
Apenas para esclarecer meu comentário anterior (o terceiro). Eric Blair (nome real) e George Orwell (pseudônimo) são (ou eram) a mesma pessoa.
Tenho uma resposta infalÃvel para esse tipo de abordagem: digo que sou budista (na verdade sou agnóstica). Funciona sempre
Quem não quer ser dono de escravo, tem que lavar a própria privada. No Brasil há milhões que adora a privada limpa, porém nunca lava.
Não considero escravizar o que faço quando contrato uma pessoa pra fazer a faxina de casa. Pago um valor que considero justo, que geralmente é mais que o dobro do valor que essa pessoa recebe de diária em outras casas do mesmo porte que a minha.
Sonhador. Se todo mundo lavasse o próprio banheiro, seriam milhões de desempregados.
Também sinto desconforto fÃsico e mental quando sou abordada. O pior é que a pessoa toma seu precioso tempo pois acredita que, se não houver a conversão para religião pregada, não haverá salvação. E fala, fala, fala...Meu Deus (creio em Deus), que tortura!!!
Proselitismo é uma doença, cuja contaminação vem de reuniões de culto(de qualquer religião), faz mais mal do que bem, pessoas nas ruas, no transportes pregando querendo induzir as pessoas a fé, é certo? Existe uma técnica que te abordam para oferecer oração, posteriormente querem te vender um produto da igreja, que não chamam de venda "contribuição" oferta de gratidão, religião pode até ser boa, mas pegou dinheiro comece a desconfiar, isto desde a antiguidade.
Há tempos precisei de um atendimento num PS. Na ficha do balcão coloquei religião ateu. Meia hora depois havia meia dúzia de senhoras ao redor da minha cama. Outra vez, o portador da palavra chegou num domingo bem cedo. Naquela noite tive plantão. Cansado. Não vou atender. Insistiu. Fui. Estou cansado e tal passa outra hora. Mas o senhor não tem famÃlia? Foi a pergunta dele. Não, eu não tenho, acabei de chegar de um disco voador. Paciência.
"Pois não? " "Bom dia. Eu trouxe uma mensagem." "Obrigado. Pode colocar na caixa do correio. Depois coloco na reciclagem. "
Brilhante e honesto, como sempre. A intolerância é a epidemia do nosso tempo. Um cartunista italiano, Zerocalcare, tem usado uma expressão ótima para os muitos que estão convencidos de ter escolhido o “lado certo da história” e se permitem linchar quem não pensa igual: narcisismo ético.
Ainda bem que sou repelente com relação a todos pregadores que gostam de querer converter as pessoas a coisas que nem eles sabem se existem. Hoje em dia a conversão é mais com interesses financeiros do que outra coisa. A busca essencial do ser humano é por poder e dinheiro e as religiões principalmente são usadas com esse intuito. Deus me livre!
Todos os dias, ao longo do ano, os telefones dos aposentados tocam inúmeras vezes para oferecer crédito fácil descontado no provento ou para golpes sobre compras fraudadas. Nestas ligações o desejo que tenho é de extiguir o celular da vida dos humanos. Junto com quem liga, com seus patrões, com quem vendeu os dados e quem deveria reprimir isso e não faz. Quando alguém bate na porta para a conversão é ainda pior.
Foi uma boa conversa.
Otto Maria Carpeaux, em sua monumental obra História da Literatura Ocidental, ao discutir o livro 1984, diz que seu autor (Eric Blair) é um dos piores tipos de literato, justamente por se tratar de um comunista convicto que se converteu em capitalista inabalável, o que tira, de sua dicção, todo o equilÃbrio e naturalidade.
Eric Blair (nome real) e George Orwell (pseudônimo) são (ou eram) a mesma pessoa. Sua opinião, como leitor, diverge da opinião de Carpeaux, o que não tem nenhum problema, já que sua abordagem é respeitosa. De todo modo, acho que a perspectiva de análise de Carpeaux é bem mais ampla que o ponto de vista particular de Blair (ou Orwell, como quiser).
O autor de 1984 é George Orwell. Orwell jamais se converteu ao capitalismo, embora socialista, através da obra critica o poder de manipulação e adverte sobre os perigos do autoritarismo e da vigilância excessiva. Significa dizer que se pode participar qualquer ideologia ou grupo e ao mesmo tempo não concordar com as injustiças .
O velho problema do cristão novo
Concordo com o colunista, me irrito quando alguém quer me fazer acreditar em algo que ele acredita , mesmo sendo tão descabido. Ensinar é uma coisa, acrescentar algo de novo a nosso conhecimento, outra é tentar convencer a que passemos a crer em algo subjetivo, criado por alguém que se acha o sábio e quer, pq quer difundir sua crença. Não faço com os outros o q não quero q façam comigo.
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