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  1. MARCELO YUKIO CORAZZA

    Vera comete a mesma incorreção ao não incluir nos predicados, os lacanianos, winnicottianos, ferenczianos e vários anos que a psicanálise moderna transcorre. De que psicanálise se fala?

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  2. Ricardo Knudsen

    Para quem lê em ingles, sugiro buscar o artigo “ Psychoanalysis in the treatment of autism: why is France a cultural outlier?”, como exemplo dos desastres q a psicanálise pode causar. Pouco importa o adjetivo q acompanha a palavra psicanálise, não muda o fato de ser uma pseudo-ciência, potencialmente nociva aos pacientes. Não deixa de soar delusional q a colunista ache q a sua pseudo-ciência seja a única válida. Mas acontece também com ideologias e religiões, é questão de fé cega.

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    1. Ricardo Knudsen

      Se antiguidade validasse conhecimento científico, astrólogos estariam ganhando premios Nobel. Antiguidade é o típico argumento de autoridade q busca invalidar argumentos racionais e científicos.

    2. Ricardo Knudsen

      Dogmas são imposições intelectuais arbitrárias, mantidas por argumentos de autoridade. Não há dogmas científicos, mas na psicanálise tudo são dogmas, mantidos devido à veneração aos grão- mestres, Freud e Lacan. O q ocorre na França só difere pela força política q tem os psicanalistas, a pseudo-ciência é a mesma em todo lugar. Ofereçam provas científicas da psicanálise, se puderem, em vez do exaltado discurso ideológico.

    3. Jove Bernardes

      O artigo critica práticas específicas da psicanálise na França e no contexto do autismo. Estendê-la a todo o campo da psicanálise é generalização infundada. A psicanálise é um campo de escuta singular, voltado ao inconsciente e à subjetividade, algo que nenhuma "pseudo-ciência" faria com tanto impacto histórico. Reduzi-la a uma "fé cega" ignora sua autonomia como prática e sua contribuição para o entendimento do sofrimento psíquico em um nível que vai além de ideologias ou dogmas científicos.

    4. Marcos Benassi

      Ôôô, meu caro, a língua não e problema, a preguiça é. É possível que eu fuce, pra entender direito; mas não generalize a uma corrente de pensamento e prática, muito maior e mais velha, aquilo que acontece na França correntemente. O fazer científico não torna a ciência imune a barbaridades, apenas oferece rédeas comuns, que sempre podem ser acionadas - mas também não é a salvação da lavoura. Mas fiquei curioso, pelo que agradeço. [À sençura, não agradeço nádegas, só a mando à Herda]

    5. Ricardo Knudsen

      Se a psicanálise não precisa se justificar cientificamente, então as correntes psicanaliticas q defendem q mães são responsáveis pelo autismo dos filhos ou q normalizam a pedofilia, sob o argumento de q crianças são seres sexuais, deveriam ser aceitas. Aliás, qquer coisa seria aceitável, desde que tivesse uma lógica interna convincente. Só q não é assim, é preciso demonstrar q as pessoas e o mundo funcionam como proposto. No fim, há um certo negacionismo científico na defesa da psicanálise.

    6. Ricardo Knudsen

      Marcos, a ciência caminha como pode, não pretende explicar tudo. O q não justifica aplicar terapias sem fundamento, q podem causar mais mal do q bem. O caso do psicanalista q citei não é isolado, representa a corrente dominante na França, onde tratamentos mais efetivos contra o autismo foram negados ao público pela influência política dos psicanalistas. Pena q não há tradução do artigo q citei, vc veria q há correntes psicanalíticas q normalizam até pedofilia. Ocorre, qdo a ciência não conta.

    7. Marcos Benassi

      Uma terceira e última, para não ficar imenso: não creio que a psicanálise precise do substrato científico para se justificar. Certas práticas, como a medicina, *baseiam-se em ciência* e, como tal, não podem dispensar-se de seguir o método científico; numa dessas, é que o negacionismo Bozoológico da cloroquina causou tanto mal. Mas tá cheio de coisas que a ciência não explica, e frequentemente falta-lhe humildade. P ex, quão pouco tempo faz o rádio/ondas? E a relatividade? Existiam, mas desconhec

    8. Marcos Benassi

      Agora, em relação às objeções que cê faz à psicanálise de modo geral, como "pseudociência", são, em princípio, extensivas às psicoterapias baseadas em relação e diálogo, quaisquer que sejam. E há uma vasta empiria, não só naquelas "mais científicas" como o behaviorismo e a comportamental-cognitiva, de sua funcionalidade e efetividade. Não é uma questão de "fé cega", porque até a fé e a relação com o padre/pastor podem ser terapêuticas, podem melhorar a condição de existência do sujeito.

    9. Marcos Benassi

      Caríssimo Ricardo, é visível que esse documentário/questão que ele trata causou uma impressão profunda e ruim pacaramba. Não conheço e não assisti, mas parece a mim que esse sujeito era mau psicanalista e sectário. A questão que a Vera põe, da "psicanálise evangélica" ou sei lá o quê, é que esses trecos não atendem nem aos requisitos de formação do sujeitos nem de método terapêutico. Não deveria chamar psicanálise. Se fosse "psiquevangélicanálise", outra coisa, não ludibriaria o freguês.

  3. LUCY KELLY PEREIRA

    Os detratores, usurpadores da Psicanálise sempre existirão. Ela incomoda, o inconsciente também incomoda, por isso a Psicanálise está mais viva e atual do que nunca. Freud pontuou sua visão sobre todo o fanatismo que vemos hoje em "O Futuro de uma Ilusão", e ainda assim, estamos aqui, os Psicanalistas que respeitam e tentam apaziguar o sofrimento do outro, sempre levando em conta a singularidade do indivíduo. A Psicanálise resistirá e nós também.

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    1. Ricardo Knudsen

      Vivo escutando gente dizer q a psicanálise não propõe cura. Só q Freud não pensava assim, considerou curados vários de seus pacientes, incluindo o Homem Lobo, o Pequeno Hans e Anna O. No caso de Anna O., Freud e Breuer mentiram descaradamente, ela piorou com o tratamento. O Wolfman, entrevistado décadas depois, disse q Freud lhe “deu alta” mas ele continuava com os mesmos problemas de sempre. Já o pequeno Hans nunca teve nenhum problema sério, Freud viu doença onde não havia.

    2. LUCY KELLY PEREIRA

      Caro Marcos Benassi, sou Psicóloga de formação antes de Psicanálista e respeito muito os colegas cognitivistas sérios que trabalham o método com seus pacientes. O que não concede a singularidade do sujeito, algo que só a Psicanálise alcança pois não foca no sintoma mas no que há por trás. Wundt precursor do experimentalismo abriu o leque para Skinner, Dollard, Beck, mas tratam o sujeito por partes e não um todo. A escuta Psicanálitica propõe a liberdade do sujeito não à cura pois ela não existe.

    3. Marcos Benassi

      Ôôô, Lucy, coisa linda: "a singularidade do indivíduo". Não poucas vezes, tenho a impressão de que as pessoas crêem que se discute, em uma sessão, a teoria. Nem na psicanálise, nem na "outra ponta" do behaviorismo, isso é feito: discute-se uma singularidade. Eu tenho a sensação, minha cara, que o que incomoda é uma certa arrogância histórica que certos psicanalistas conformaram como sendo inerente ao método. É um pouquinho pior, quero crer, do que a arrogância da ciência dura, mas é uma impressã

    4. Ricardo Knudsen

      A psicanálise foi abandonada na maioria das boas universidades americanas e de muitos países da Europa. Resiste bravamente na França, Argentina e Brasil, sabe-se lá pq. Demagogia e vitimismo não vão mudar o fato de q não há validação científica dos diversos conceitos usados em psicanálise. O fato de haver algo q podemos chamar de inconsciente (e q não foi proposto por Freud), e q possa ser útil “escuta-lo”, não significa q todo o resto do zoológico dos conceitos freudianos seja válido.

  4. Marcos Benassi

    Óia, Juta texto esclarecido, cara Vera. E é por conta desses argumentos que nem faz sentido discutir psicanálise como ciência - não nos termos em que costumamos tratar o método científico, os blocos constitutivos desta compreensão de mundo. Isso é outra coisa, diferente de ciência, e seu valor não é diminuído por conta disso. Reflexão linda!

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    1. Ricardo Knudsen

      Em um documentário de Robert, um psicanalista “especializado” em autismo conta q sua prática terapêutica muitas vezes envolvia sessões em q ele e o paciente ficavam calados por todo o tempo. Ele ficava esperando q o paciente se decidisse a falar (o q nunca ocorria). Hoje se sabe q autismo é inato, com forte componente genética, e q terapias comportamentais são efetivas em minorar o isolamento autista. Porém, essas terapias eram negadas no sistema de saúde francês, dominado por psicanalistas.

    2. Ricardo Knudsen

      Não deveria haver terapias sem validação científica. Algumas pessoas se sentem bem com a psicanálise, mas o potencial de dano é enorme. Sugiro ver os documentários de Sophie Robert, denunciando os danos causados pela psicanálise aos autistas da França, bem como a visão misògena do lacanismo. Entre outras aberrações, os psicanalistas franceses acusavam os pais de causarem o autismo por não amarem seus filhos e ameaçavam tirar-lhes sua guarda. Ignorância científica sectária e cruel.

  5. Raymundo de Lima Lima

    Exato.Vera usa com propriedade Escuta Psicanalítica. Contribuição: “Não é suficiente ouvir, é preciso também escutar, isto é encontrar no discurso do nosso interlocutor os momentos carregados de propósitos significativos, exatamente aqueles que estão plenos ‘daquilo que existe ainda a ser dito’ [Função d Psicanalista]Nossa experiência nos mostra o quanto é raro encontrar alguém que nos Escute até o fim! Quantas coisas não ditas, ou quantas nós nunca ousamos dizer,

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    1. Ricardo Knudsen

      Ouvir e escutar é bom, mas convencer as pessoas de q seus problemas se devem a um trauma de q não se lembram, de q seus sonhos e lapsos tem significados profundos ou de q o sujeito já quis matar o pai para transar com a mãe são conceitos inventados, sem qquer comprovação, q não ajudam ninguém.

    2. Marcos Benassi

      Eita, coisa fina a prosa aqui, hein? Grato!

    3. Raymundo de Lima Lima

      Publicado em "Psychologie et Experience Chretienne". Paris: E.P.I., 1966. [tradução:José Otávio Vasconcellos Naves, psicanalista, saudoso professor d PUC-Rio]

    4. Raymundo de Lima Lima

      “Ouvido e escutado, ele pede também que você seja para ele um interlocutor, uma pessoa que lhe fale. De que estão poderia ter fome uma pessoa que fala, senão da palavra que vai responder a sua! O diálogo não é somente o lugar de expressão e comunicação dos desejos, ele próprio é conduzido e mantido por um desejo essencial, o desejo da palavra do outro, em troca da nossa palavra. Nosso interlocutor pede nossa palavra. Ajudar, é dá-la. Mas que palavra?”Claro, para além da Palavra Vazia. Publicado

    5. Raymundo de Lima Lima

      porque nosso interlocutor se precipita numa palavra prematura, nos trazendo o sentimento de que ele não podia Escutar mais!” “O sujeito [paciente psi] demanda então que nós o escutemos quando ele nos diz alguma coisa, mesmo sem dizê-la inteiramente. Ele não conta conosco somente para que nós o deixemos falar, mas também para que ele possa dizer mais sobre o que o preocupa. E ele o dirá, certamente, mais ainda sobre aquilo que o concerne, sobre seus problemas, sobre sua história”.

  6. Joabe Souza

    Esta Folha mesmo, em matéria inagural de um blog dedicado ao proselitismo religioso que mantém, fez divulgação aberta de uma certa instituição de "psicanálise cristã". Na matéria, a jornalista que a assina chegou a afirmar que "[a]o contrário de psicólogos, cujo código de ética veda a utilização do título associado a vertentes religiosas, a psicanálise, por ser um curso livre, permite tal fusão". (Blog "Evangélicos", 17.4.2024).

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  7. heli assunção

    Olá, Só uma ressalva. Os tempos mudaram. Creio que seria viável o estudo acadêmico da psicanálise (graduação). Em nada interferiria na análise pessoal e na supervisão. Até acabaria com a rixa entre os profissionais. Cada um no teu quadrado.

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    1. Ricardo Knudsen

      O estudo acadêmico necessário seria para entender a aceitação de uma pseudo-ciência postulada arbitráriamente e sem qquer metodologia científica. Freud nunca fez pesquisas com crianças, mas deu como evidência do complexo de Édipo uma suposta preferência absoluta dos meninos pelas mães e das meninas pelos pais. Estudos científicos desmentiram essas preferências. E o q dizer de um “cientista” q se julga imparcial para analisar a si próprio e constrói teorias universais a partir de seus sonhos?

  8. Fabrício Schweitzer

    A negação da psicanálise, assim como a sua ridicularização, é a prova cabal de sua existência.

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    1. Ricardo Knudsen

      Não Marcos, o problema não é discutir com o paciente essas teorias estapafurdias. O problema é “diagnosticar” e “tratar” pessoas com sérios problemas com teorias estapafúrdias, q só podem gerar diagnósticos e tratamentos estapafúrdios, q podem gerar mais mal do q bem. Mais ou menos como teorizar q a cloroquina mata o vírus da covid e propor q as pessoas tomem cloroquina como prevenção à doença.

    2. Marcos Benassi

      Hahahahah, qualquer babado de "arcabouço", meu caro, tende a apresentar falhas estruturais homéricas! Hahaah! O que eu acho bizarro - coisa de psicanalista ruim, na verdade - é sujeito soltar, para rebater uma objeção que escute, que o interlocutor tá "negando/resistindo". Ô lôko, sô, é isso que queima o filme da técnica. Quando o Ricardo argumenta, dá a impressão de que o analista vai discutir com o freguês essas questões teóricas, e não vai. Sei lá, não creio que precise, mas não sou analista.

    3. Fabrício Schweitzer

      Prezados, certamente, refiro-me ao arcabouço psicanalítico. Não é ato falho, tá?! Rsrs

    4. Ricardo Knudsen

      É òbvio q a psicanálise existe, alguém nega sua existência? Existe como uma influente pseudo-ciência. Os eventuais sucessos terapeuticos se dão provavelmente pelo bom senso e empatia do terapeuta e porauto-sugestão. A taxa de sucesso da psicanálise é similar à do efeito placebo em testes de remédios, simplesmente o fato de estar em tratamento faz as pessoas melhorarem. Pouco se fala é do mal q pode causar, como no tratamento psicanalítico de autistas na França, denunciado no documentário Le Mur.

    5. Fabrício Schweitzer

      Pode, não! hahaha

    6. Marcos Benassi

      Hahahahah, ótema. Mas, na prática, meu caro, o mesmo argumento pode ser usado pra "Deus". Ou "alienígenas" (do passado ou do presente). Não creio que seja suficiente...

  9. Ricardo Knudsen

    Psicanálise é pseudo-ciência, criada por um sujeito eloquente, oportunista e com muitos problemas psicológicos. Os conceitos de Freud foram postulados a partir da sua imaginação e jamais demonstrados cientificamente. Não há evidência de q neuroses provenham de traumas reprimidos, de q recordar os traumas leve à cura, de q exista um complexo de Édipo, de q sonhos ou associações se relacionem com problemas psicológicos etc. As evidências existentes falsificam muitas dessas interpretações.

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    1. Camila Dutton

      Ricardo, pq tanto ódio à psicanálise?

    2. Ricardo Knudsen

      A comunidade psicanalítica vendeu bem a sua seita, e como de hábito as defesas se concentram nas ofensas ad hominem e na glorificação do mestre. Mas fogem da questão essencial: os conceitos q compõem a teoria psicanalitica ou nunca foram demonstrados ou foram refutados. Freud mentiu sobre a cura de seus pacientes e Lacan, ao fim da vida, confessou q era uma fraude. A psicanálise tradicional não é melhor do q as versões criticadas pela colunista. Evangélica ou edipiana, são todas pseudo-ciência.

    3. Josefina A Martins

      Só fala isso quem jamais teve o prazer de verificar na prática clínica , a genialidade de Freud ! Vc não sabe o que perdeu, caro leitor, até mesmo porque seu comentário está recheado de conceitos psicanalíticos q vc nem deveria ter usado : neuroses , traumas ,reprimidos, complexo de Édipo, associações, interpretações....se tirar a psicanálise de seu texto, não sobra nada , né ?

    4. Paulo César de Oliveira

      Inteiramente de acordo. Não há evidências científicas de eficácia da psicanalise. Eventuais benefícios sentidos pelos clientes devem-se à ventilação, ao ato de conversar com outra pessoa e desabafar. Um amigo, padre ou rabino, sem técnica psicanalítica gera o mesmo efeito.

    5. Orlando SALES

      Os conceitos de Freud são frequentemente publicados por pesquisadores em renomadas revistas científicas, como Science e Nature. No entanto, a internet, paradoxalmente, tem se tornado um palco para a manifestação inconsciente da idiotização social.

    6. Ricardo Knudsen

      Curioso a colunista afirmar q a misoginia ameaça a psicanálise, visto q tanto Freud como Lacan desenvolveram teorias misógenas. Para Lacan, a mulher como conceito sequer existe, ela é definida pelo ser em q falta algo, o não-homem, sua psicologia seria dominada pela inveja do penis. Dá pra ser mais misògeno?

  10. Vera Lúcia de Oliveira Jesus

    Excelente, xará! Só quem estuda psicanálise sabe bem o que você está dizendo.

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    1. Chiara Gonçalves

      De acordo!

  11. RAFAEL VICENTE FERREIRA

    Fiquei intrigado e me perguntando: será q a Vera ouviu o seu "inconsciente" ao escrever a coluna da semana passada "Dia da Consciência"? Depois voltei a me perguntar: será q no inconsciente da psicanalista ela encontrou algo q pudesse justificar a necessidade de escrever coluna q, independente das consequências, tivesse o único sentido de provocar engajamento? Agora me perguntei: será q ela não se preocupou com a credibilidade da psicanálise, ao menos aos olhos de seus clientes/pacientes?...

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  12. RAFAEL VICENTE FERREIRA

    Fiquei intrigado e me perguntando: será q a Vera ouviu o seu "inconsciente" ao escrever a coluna da semana passada "Dia da Consciência"? Depois voltei a me perguntar: será q no inconsciente da psicanalista ela encontrou algo q pudesse justificar a necessidade de escrever coluna q, independente das consequências, tivesse o único sentido de provocar engajamento? Agora me perguntei: será q ela não se preocupou com a credibilidade da psicanálise, ao menos aos olhos de seus clientes/pacientes?...

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  13. RAFAEL VICENTE FERREIRA

    Por fim me pergunto: lá no inconsciente é possível ainda encontrar algo q se assemelhe à Ética? Talvez não... Afinal acredito q Ética é um predicado apenas para quem tem "consciência", e no vale tudo em busca do "ibope" e das curtidas, tem "dia" q é melhor largá-la para lá... não é mesmo? Também, não vai ser uma psicanalista sozinha que vai ajudar a melhorar o mundo, não é mesmo? Então, manda o "texto" pro prelo, pois tem mais acríticos do q senso crítico! E a turma engajada festiva, vai curtir!

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