Mercado > Líder europeia não prevê ida a reunião do Mercosul e põe em dúvida anúncio de acordo Voltar
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Fiquei confuso com esse titulo. Estou vendo um informativo de Uruguay e parece que tem uma sócia da Sra lÃder europeia sentada na sede do governo de Uruguay junto ao presidente Lacalle. Por qué não revisam os titulares antes de publica-los
Muito mais prático e produtivo será estabelecer acordos bilaterais sempre que possivel, e até contratos pontuais sobre conjuntos especÃficos de bens e serviços. Esses acordos do tipo guarda-chuva que tudo abrangem são relÃquias de outras fases históricas. Vamos estreitar ainda mais a nossa margem de manobra, vamos perder vertiginosamente em soberania, apenas para conceder a alemães, franceses e italianos o direito de falarem grosso na mesa de negociação e pra vender uns bifes a mais...
Muito mais prático e produtivo será estabelecer acordos bilaterais sempre que forem.possiveis, e até acordos pontuais sobre conjuntos especÃficos de bens e serviços. Esses acordos do tipo guarda-chuva que tudo abrangem são relÃquias de outras fases históricas. Vamos engessar ainda mais a nossa margem de manobra, vamos perder vertiginosamente em soberania, apenas para conceder a alemães, franceses e italianos o direito de falarem grosso na mesa de negociação e pra vender uns bifes a mais...
Ao invés de mendigar em outros mercados 0 Brasil deveria criar renda para os brasileiros e fortalecer o nosso mercado interno. Aî serà o os europeus e americanos que correrão atrás do Brasil.
Um acordo comercial desta magnitude, de consequências ainda não completamente estimadas, precisaria passar por muita discussão, e não é o que se vê. Ao contrário. Em quase 25 anos de cogitações, a diplomacia brasileira não trouxe os dados em jogo à opinião pública. Trabalha-se com o discutivel pressuposto de que estaremos ganhando acesso a um imenso mercado e um pool inesgotável de saberes e técnicas. O simples bom senso vai na outra direção. A extrema avareza é da cultura européia. Voto contra.
Muito mais prático e produtivo será celebrar acordos bilaterais de escopo definido ou até contratos a termo sobre conjuntos especÃficos de bens e serviços, com cláusulas fortes sobre transferência de tecnologia. Acordos guarda-chuva são relÃquias de outros tempos, que estreitam o espaço de manobra, engessam as negociações, e levam a erosão da soberania, além de estarem sujeitos a impasses a cada mudança de conjuntura politica, como vemos com os maduros e os mileis. Solteiro o Brasil vale mais.
Se ao invés de resultados extraordinários em relação ao Mercosul, o que resulta de décadas de intensa e trabalhosa negociação pela diplomacia brasileira é francamente uma bobagem em termos macroeconômicos, sem que nem mesmo grandes dividendos polÃticos derivem desse quebra-cabeças infernal, por que deverÃamos acreditar que uma integração maravilhosa com as complexas economias europeias nos aguarda logo ao dobrar a esquina? Melhor discutir melhor.
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