... que tal os franceses deixarem a empáfia e fazerem acordo com a Embrapa, Emater não seria uma boa?

não dá para dizer que o agro brasileiro não tenha problemas, agora os comentários falam em agrotóxicos, hormônios em todo e qualquer produto. Fico sem entender, para começo a vigilância sanitária da UE é feita para e pelo bloco, não pelos agricultores da França. Salvo engano meu, todos este produtos que estão altamente contaminados (inclusive carne), continuam indo para lá normalmente. Idem, Japão e vários outros países que imagino tenham boa Vigilância Sanitária, como é que fica então?

Para falar que algo é mais eficiente que outro é preciso equalizar os dados, como por exemplo consumo de água, uso ou não de agrotóxicos etc. Sem comparativo técnico é só mais uma opinião.

Perdão, mas imaginar que todos os países tenham que seguir os passos e as estratégias do agronegócio brasileiro é de uma ingenuidade que beira a desonestidade intelectual. E nem falemos da quantidade de hormônios que alimentam o rebanho brasileiro e da quantidade absurda de agrotóxicos (vários proibidos em países desenvolvidos - França, por exemplo) usados na agricultura do Brasil. A conta, pesada, vem nos hospitais públicos de cada país consumidor. Embarca nisso quem quer e não tem juízo!

O colunista vai na fiuza de indicadores criados pela brega agricultura americana para avaliar a produção agrícola do país que inventou o Camembert e o Vol-au-Vent, o país de mais sofisticada culinária, que não existiria sem a extraordinária base agrícola, ambas resultando da melhor tradição possível. Com todo o respeito, o cavalheiro confunde alhos com bugalhos e deveria ler com.urgencia alguma história da Grande Revolução (que teve um vencedor ultimo, sua excia o agricultor francês).