Opinião > A cegueira cambial Voltar
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Questões internacionais de grande impacto que afetam diretamente a economia brasileira e a sua polÃtica cambial. Primeiramente, a proposta de desdolarização dos BRICS, que visa reduzir a dependência do dólar americano nas transações internacionais, pode alterar significativamente o papel do dólar como moeda de referência global.
A ameaça recente dos EUA de impor altas tarifas protecionistas também tem potencial para criar um cenário de grande incerteza e volatilidade. Essas tarifas impactariam não apenas os parceiros comerciais dos Estados Unidos, como o Brasil, mas também a própria inflação norte-americana, levando o Federal Reserve (FED) a possivelmente aumentar as taxas de juros para controlar a inflação interna. Essas ações aumentariam a atratividade do dólar, pressionando ainda mais as moedas dos mercados.
Embora as propostas apresentadas por Troster tenham mérito no sentido de simplificar e flexibilizar o ambiente cambial, elas parecem ignorar a realidade de um mundo em transição, onde forças polÃticas e econômicas internacionais estão remodelando o papel do dólar e a dinâmica do comércio global. A desdolarização proposta pelos BRICS e as polÃticas protecionistas dos EUA podem ter impactos profundos na estabilidade cambial e no manejo das reservas, demandando uma estratégia que vá além ...
"Todo mundo tem um plano. Até tomar um cruzado no queixo". (Mike Tyson)
O colunista não quis, mas deu prova cabal do "BC independente" e "Gestão Campos Neto" serem fortemente deficitárias! Vale dizer, Campos Neto, ao final do mandato deixará espetada uma fatura de MEIO TRILHÃO na conta da Viúva. Já esse "Conto da Carochinha" de "Conta em Dólares" traz à memória Domingo Cavallo e Carlos Menem. Um saiu do paÃs e mora em Zurique até hoje. Outro quase foi preso e matado. Deu em moratória! Cavallo, Menem, Miley têm um desejo em comum: ter "relações carnais" com Tio Sam!
—A segunda é permitir contas em dólares para pessoas fÃsicas e jurÃdicas em bancos no paÃs— era o que havia na Argentina, quando a paridade cambial era lei. Mas a realidade econômica foi mais forte que a lei, e os depositantes viram da noite para o dia que tinham bem menos dólares do que o que aparecia em seus saldos.
Correto. Deveriam ouvir gente como o autor. Por que não ter conta em dólares ou euros? Os bancos abrem contas para grandes clientes no exterior, daà uma pressão para remessa do dólar, que não precisaria caso tivesse conta local. O BC não precisa definir o valor nem o patamar do dólar. Com pouco dinheiro poderia definir uma banda de flutuação diária ou a cada tres dias. Não fazem nada.
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