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LUTHERO MAYNARD
A Secretaria de Segurança Pública de S.Paulo, o Ministério Público Federal e o Tribunal de Justiça de São Paulo unidos para manter o terrorismo policial no Estado. Foi para isso que a sociedade civil, liderada por Ulysses Guimarães, botou os militares para correr em 1985?
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JOSE CAMPOS
Preocupante é o comportamento dos juízes que condenaram o réu nessas condições. Tudo indica que não analisaram as provas ou foram coniventes com a tortura.
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Cláudio José Marabesi
Desmilitarização ... já!
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JOSE PADILHA SIQUEIRA NETO
Cadê o editorial indignado da Folha contra o terror policial instalado no Estsdo de São Paulo e chancelado pelo Tribunal de Justiça e pelo Ministério Público? A quem vamos recorrer? Chamamos o ladrão, o PCC?
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JOSE PADILHA SIQUEIRA NETO
Estamos todos ferrados! O Tribunal de Justica de São Paulo compactua com a violência brutal da PM assassina. Quem protegerá o cidadão contra a barbárie instalada no estado? Provas contundentes de agressão e tortura ignoradas pela justiça! Que horror! O Ministério Público compactua com a tortura e a sevícia! Que horror! Nem precisava do golpe, então? O horror está instalado no estado. Socorro! Chamem o ladrão!
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Edgar Alves
O Tribunal de Justiça de São Paulo mais uma vez mostra que está a serviço da PM de São Paulo. Também, são tantas "homenagens" e medalhas que a cúpula da presidência recebe da polícia que fica difícil sair condenando policiais criminosos... A população de São Paulo está refém da polícia e não do crime. O Ministério Público não se sabe onde está nestas horas. O pior criminoso é o estado. Contra ele vc não tem a quem recorrer...
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LUTHERO MAYNARD
A Polícia Militar é uma verdadeira fábrica de medalhas. E sabe exatamente no peito de quem a medalha deve ser pendurada.
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Fábio Nogueira
Imaginem esse aviso nas câmeras de segurança: "Você está sendo filmado. Caso queira cometer algum delito, o equipamento pode ser desligado."
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Jorge Severo
"Não tÔ nem aí" disse o Tarcisio. As consequências aparecem aos montes. Tá gostando, Tarcisio?
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Zelis Pereira Furlan
Os próprios vizinhos contaram ele tinha crianças como aviaozinho. Ninguém pobre consegue usar carro importado de 600 mil sem ter emprego
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Zelis Pereira Furlan
O pior o André do Rap saiu pela frente do STF e devolveram aeronave. Sumiu nunca mais. Beira Mar comprou uma Mega fazenda no Amazonas em 2023 e estava preso. Como pode ?
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LUIZ FERNANDO SCHMIDT
Houve obtenção de provas mediante violência ou tortura nesses casos?
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Delzimar Irineu Silva
E as drogas que estavam com ele? Tem que achar dono pra elas, ou não precisa? Faz de conta que elas não existem? Se for lá na biqueira ele está lá rindo e vendendo de novo, igual o caso Evandro, as indiciadas, foram soltas devido a uma fita que saiu não se sabe de onde, mas tinha provas técnicas do caso? Havia testemunhas? Não!!! Só falaram que foram torturadas e pronto, todas as provas jogadas fora. E a família da vítima que se vire com sua dor.
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JOSE PADILHA SIQUEIRA NETO
Que imbhecilidade! Tortura anula qualquer prova! O Stj foi claríssimo, a evidência de tortura é claríssima. As testemunhas eram os próprios torturadores! Se querem condenar investiguem e colham provas. Confissões obtidas sob tortura não tem valor jurídico nenhum em nenhum estado de direito. Violam a condição humana e tem que ser rechaçada. O TJ/SP e o MP são cúmplices e acobertadores de criminosos fardados. Estes tem que ser presos e condenados exemplarmente diante da decisão correta do STJ.
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Maria Lopes
Comentário sem pé nem cabeça. Principalmente cabeça. A polícia não pode torturar, básico básico. E que vítima? E de que provas técnicas está falando? Da técnica de tortura? De adulteração de evidências pela polícia, exatamente a filmagem pelas câmaras?
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Wilson Luiz Antonio
Sr. Delzimar. Quero crer que o seu comentário apenas operou em equívoco, porque, até onde eu sei, a parcela civilizada da sociedade, em acordo com a Constituição Federal e os tratados internacionais de direitos humanos, rechaçam veementemente a tortura como meio de obtenção de provas, dado seu caráter desumano, anti-humano e degradante. Se a polícia quer que seu trabalho renda frutos sadios, e não nulidades, é imperioso que atue nos estritos termos da lei e da civilidade.
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MARIA CLARA Abalo Ferraz de Andrade
Delzimar nunca ouviu falar em prova plantada, né? Meu filho, sob tortura, eu confesso até que preguei o prego nas mãos e pés de Cristo.
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