Mundo > Parlamento francês aprova destituição de premiê apenas 90 dias após assumir cargo Voltar

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  1. Carlos Thadeu Couceiro de Oliveira

    Macron é um trapalhão da política. Tentou uma espécie de golpe parlamentar ao dissolver a Assembleia sem nenhuma necessidade, pois a Constituição Francesa não faz essa exigência relativamente a resultados no Parlamento Europeu. Arriscou o país a cair nas mãos da ultradireita e ainda transformou em pó sua maioria. Um imb3cil completo. Agora, a França paga o preço de o ter eleito duas vezes

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  2. Alexandre Byron da Silva

    Macron chegou à presidência da França aos 39 anos, egresso do setor financeiro, um novato na política, hoje com 46 anos. As últimas eleições o deixaram em uma situação bem difícil com esquerda, centro e direita oscilando no desvio padrão de 150 assentos. Ou seja, qualquer acordo de dois blocos consegue maioria. A dívida pública francesa alcançou 112% do PIB em junho, com o déficit projetado em 6,1% para 2024 - orçamento inchado. Se não renunciar, terá problemas até 2027.

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  3. Pedro Luis S C Rodrigues

    É patética a forma como a imprensa tupiniquim, que confunde torcida com fatos, celebrou o resultado da eleição francesa como uma vitória de Macron e da esquerda

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  4. Ernesto Pichler

    Jean-Luc Mélenchon tem que ser indicado, se houver democracia na França.

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  5. Leonardo Cortes

    bem feito! macron forçou o cara dele e desrespeitou o acordo eleitoral com as esquerdas, indicando um primeiro-ministro pra formar um governo minoritário de centro, ignorando que a esquerda fez maioria parlamentar nas eleições... se ferrou. até aceitar fazer uma coalização pra indicar um pm de esquerda e formar um governo majoritário de coalização de centro-esquerda, vai ficar assim. e vai perder as eleições presidenciais ou pra esquerda ou pra ultra-direita xenófoba da le pen

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