Juca esqueceu Stalin: "Uma morte é uma tragédia. Um milhão de mortos é uma estatística". Quanto maior o escândalo e mais audaciosa a turma da bufunfa, mais rápido o esquecimento. Vale para a política. Vale para o futebol. Nelson Rodrigues dizia, com absoluta razão: "O homem não foi feito para a grandeza. Um mínimo de grandeza já o desumaniza".

Falou dos crimes, mas não citou nenhum. Aí no final argumenta com o CORI. Meu já vimos relatórios piores, em intenção pelo menos, pedir a cabeça de uma presidenta honesta e ponta firme.

Concordo totalmente. Não deixamos a boa fase no campo mascarar oa crimes da administração. Se for provado que houve delito, que sejam todos afastados

Ei, Juca: aponte esse dedo acusador para você também: quando comandou o Cartão Verde, num longínquo domingo, emiti uma opinião sobre o presidente da FPF, então o Eduardo José Farah, (este comentário: ...ou foi omisso ou conivente...) e você não o leu no ar mas emitiu-o como se seu fosse, dias depois, na Placar. Você ainda se apropria de idéias alheias? Isto é doping intelectual e, pior, sem citar a fonte.

Vai Corinthians

Juca você faz muito mal ao Corinthians. Cuide de outras coisas.

Recaida do jukinha, posando de farol da humanidade, democracia é reconhecer a escolha do povo

Vou resumir esta pataguada "Vai Corinthians "

Não é o assunto, mas registro meu protesto pelo fato de o jogo do cruzeiro e Palmeiras ser de portão fechado. Beneficaram o Palmeiras. O infrator. Triste justiça!

Faltou mencionar João Havelange e Ricardo Teixeira, dupla de muitos crimes, mas também de vários títulos em Copas. No entanto, toda essa gente desonesta deveria ser esquecida, mas, infelizmente, até quando a dividida é com a corrupção o clubismo fala mais alto entre os jornalistas esportivos. Aí então aparece texto desse tipo: "rouba, mas faz". Triste.

Que tipo de jornalismo é este? Havia o informativo, que desejamos e que pagamos,mas que está quase extinto. Há o opinativo, que ganhou proporções gigantescas, e que nos impõe ler opiniões alheias, pelas quais não pagamos. Há o jornalismo investigativo, trabalhoso, sério, imparcial, também em extinção. Esta modalidade que leio agora é a do jornalismo indutivo, por meio do qual tenta se impor a alguém determinada conduta em função de percepção ou preferência pessoal. Também não pagamos por isso.

Tanto o grupo de situação como o grupo de oposição não estão à altura da gestão do todo-poderoso timão. Quem me dera tivesse poderes mágicos e pudesse transformar essa bela organização em uma SAF por uma gestão transparente e profissional.

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