Thiago Amparo > O que policiais pensam sobre brutalidade Voltar
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Muito boa a abordagem sobre outras mentalidades dentro da propria policia...pena q o q prevaleceu foi a escolha de uma gestao radical e nao voltada para o desenvolvimento de monitoramento, prevencao e investigacao, que e o q diminui a violencia!
O que o exército pensa sobre o exército ?
Entendemos que nem todo policial é extremista, miliciano, criminoso. Mas, a maioria convive e aceita essa situação e polÃticamente é a favor dos desvios morais da extrema direita.. E a população está sofrendo com isso. Se querem mudar sua situação e a percepção da sociedade, têm que tratar de expurgar as maçãs podres do meio policial, inclusive os polÃticos.
Há policiais que morrem porque são expostos à violência, tantas vezes despreparados para uma ação inteligente e para preservar sua própria defesa. A estupidez selvagem da ordem recebida de só sair agredindo e matando é fruto de polÃticos que não têm noção nenbuma de ums polÃtica inteligente de defesa contra o crime.
Há sim! Mas são coniventes e corporativos! Não denunciam e por isso são cúmplices!
Hhalllll Mas são coniventes e corporativos s! Naao debunciam por isso são cúmplices!
A última frase resume esplendidamente o que está ocorrendo, parabéns ao autor. Eh a polÃtica da morte de tarcisio-denite.,
Sinceramente, tenho medo qdo encontro um policial. Os maus fazem a fama de todos os outros que sabem seu verdadeiro papel ainda mais com um patrão entre aspas, que glorifica a vi o lencia.
Tarcisio quer privatizar a polÃcia e DERRITE será CEO de empresas de segurança!
TARCISIO e DERRITE sucateiam polÃcia, para depois privatizá-la a empresas de segurança interessadas nesse setor.
É provável que a maioria dos policiais seja contrária à brutalidade policial. Conhecemos tantos. Mas, não estes policiais são envolvidos e manipulados, sem condições objetivas para enfrentar as ameaças, os assédios e as mentiras que provêm de superiores criminosos. Fora Derrite. E Fora Tarcisio, também.
Me decepcionei com o Sr Governador! Não é por ai o caminho!!!
Convivo muito perto com forças policiais. Dentro da minha cada tem um. Eles consomem diariamente muita informação tendencios e enviasada! Não tem Muito dirrito ao contraditório!!!
Concordo plenamente com o colunista.
Infelizmente parece os policiais corretos devem ser minoria. Se não participam, são discriminados e relocados para outras funções. A tropa parece que esta sem controle.
Claro! Sempre haverá. Não precisa dizer isso.
Estão prestando um desserviço à segurança pública de SP. Temos aqui a melhor PM do Brasil. Deus nos livre do dia q a esquerdada governar SP. Vai ser um caos na segurança do povo. Qd bandido mata policial, não derramam uma lágrima. O PM q agiu errado já está preso e assunto encerrado.
A indignação seletiva da esquerda não engana mais ninguém. Nem o vocabulário exagerado q não só acompanha o oportunismo e a falta de sinceridade, mas as denunciam. As vÃtimas do Sul q o digam. Os mortos por dengue. Os mortos pela violência no Nordeste. Nada disso faz a esquerdada derramar uma lágrima, nem são objeto de discurso ensandecido. Mas um bandido morto por um mal policial? Deus nos acuda na terra.
"Encerrado" nas cabeças ôcas, corações empedernidos e doentes de Bozofrenia, Olavo. No mundo dos bÃpedes, os companheiros do sujeito jogador de gente também terão de responder; o chefe matador, o Derrete, idem; o chefe do chefe, Tarcizão do Cadáver, não só por essa, mas por outras, e de outras naturezas também. Ainda há muito a se apurar, nada, nadica, nadÃssima se encerrou. Nem tenha essa esperança.
Este texto deveria ser publicado no caderno de Literatura da Folha porque não existe bom policial. Todo (todo!) policial só serve aos senhores e atacam a população.
Quantos policiais vc conhece, cidadão? Essa sua radicalização de sinal trocado não contribui em nada para a solução do problema. Deixe de ser leviano
É deste tipo de radicalização que não se precisa.
Uma violência incentivada à exaustão no desgoverno Bolsonaro, e adotada com gosto e exarcebado sadismo no governo de TarcÃsio, o moderado, o forasteiro. Trata-se do velho e batido método de por fim a insegurança publica, mas que nunca alcança essa finalidade, ficando só na promessa. A extrema direita neofascista aplaude, já que o extermÃnio sumário de pretos/pobres contribui para a redução da pobreza no paÃs.
Com todo respeito ao colunista, mas eu realmente nunca conheci um policial republicano assim como nunca conheci um milico democrata! Sempre que leio artigos assim, me pergunto porque não trazem um nome, uma foto, algumas aspas, que sejam! Me perdoem pelo cinismo
Grande artigo!! A imensa parcela da sociedade que apoia ações brutais para "combater" a criminalidade não consegue enxergar que a normalização de tais ações deteriora a estrutura dos órgãos de segurança como bem retratado no texto. Não consegue enxergar que ao se perder o controle do sistema, a primeira vÃtima é a própria segurança. Talvez só entenda se em um dia, que Deus o proteja e isto jamais ocorra, um filho seu for atirado de uma ponte por um agente "tomado por forte emoção".
É, carÃssimo, há de haver policiais aos quais esse tipo de selvageria do Tarcizão do Cadáver revolta o fÃgado. Como eu não transito nesse meio, não os conheço; todavia, a simples assunção de que há gente boa e ruim em tudo que é canto, basta. É o momento dessas lideranças, que compartilhem ética profissional e legalismo, denunciarem publicamente aquilo que ocorre presentemente na polÃcia de São Paulo. É necessário que cuidem de suas tropas e da corporação, ou vai tudo pro brejo.
Depois wue a polÃcia gou institucionalizada por polÃticos extremistas virou isso daà que todo mundo conhece. Aà vem uma eleição e passou da hora de mudarmos esse rumo maléfico que se tornou.
A turma do amor e a sua indignação seletiva. Morre policial todo o dia no Brasil e as manifestações são nulas.
Já conferiu o número de policiais suicidas? Ou em tratamento psiquiátrico? Não por causa dos criminosos, mas diante da impotência para resistir às estúpudas ordens de violência vindas de seus superiores.
No texto o autor deixa clara a sua preocupação em policiais morrerem em trabalho enquanto o governador só está preocupado em ganhar eleição. Basta ler.
Bem, prezado João Paulo parece que você, se leu o artigo, o fez de forma "seletiva" (chama-se analfabetismo funcional, essa seletividade). Há uma clara indignação do articulista com aquilo que se está impondo aos policiais: o exercÃcio da violência, a piora em suas condições de trabalho, o aumento do suicÃdio em função do exercÃcio profissional. O policial não é soldado de uma tropa em guerra, é um funcionário público da segurança, com deveres e direitos - poder voltar pra casa é um deles.
A turma do ódio e sua indignação seletiva.
Morre pobre, preto e criança nas comunidades todos os dias, pelas mãos de policiais, que deveriam proteger essas pessoas. Mas tem gente, como você, que tem indignação seletiva.
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