Cotidiano > Mortes: Químico criado na roça, reencontrou o amor aos 79 anos Voltar
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Ah, que trajeto lindo! Os obituários da folha tinham que, obrigatoriamente, trazer seu autor. É uma lástima e, com o perdão pela grossura nesse contexto, uma KHagada da folha - uma das múltiplas enfim. Aos relativos e parentes e amigos do seu Luiz, meu reconhecimento pela sorte de ter convivido com um sujeito tão interessante, e desejos de boa lida com sua perda. A vida pode ser boa, mas não é absolutamente justa. Que fiquem bem e tenham bom desfrute das memórias e aprendizado.
Grande Marcão. Mesmo sozinho neste cantinho, você brilha no comentário.
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