Já imaginaram que algumas ações ruins de políciais em escolas só vieram a público devido a filmagem do celular de um jovem? Pois é, o estado policial de Tarcísio só aderiram a ideia depois de avaliar qual seria o ganho político. Então! A esquerda e a direita, por andarem pelo mesmo caminho, vestirem as mesmas roupas e calcarem os mesmos sapatos, devem pensar diferentes e ter outro olhar acerca dos povos que estão as margens do caminho. Se o Tarcísio cortou bilhões da educação, logo ele é ruim

O projeto trás uma armadilha para o futuro, pois, o projeto não diloga com os usuários alunos, de modo que projetos que dialoga apenas com categorias profissionais, necessita de amplo diálogo, até porque é natural buscar o melhor para si, sendo assim, uma parte considerada de quem trabalha na educação lutam por melhores ganhos e condições de trabalho, mas, não suportão barulho dos jovens. E quando esse alei for violada vira caso de polícia.

É uma lei controvérsia, pois, o que necessita é investimento no corpo docente para que possam compreenderem as funcionalidade dos aparelhos, e assim, fazer dos celulares um aliado em sala de aula, agora, se apenas os alunos sabem a operacionalidade da tecnologia e dos aparelhos tecnológicos.É claro que para o estado autoritário de visão entre o período da revolução industrial e analógico, o melhor é Deus.Então proíbe o uso, e o conflito não se resolve com diálogo e escola, mas, sim com polícia.

Será mesmo que vai funcionar?

Finalmente uma ação correta por parte do governador, demorou....

Faz isso não. É tão bom entrar na sala de aula e os aborrecentes no celular. Nem olham nem escutam. Ai finge que ensina e tá tudo bem. Pais não dão educação. Tô nem aí.

Uma notícia para se comemorar na educação paulista! Que haja a devida fiscalização e investimento para que não seja só uma lei de papel.

Enfim, algo que não vá contra o ensino dos nossos jovens! Professores clamam há tempos por isto, demorou, mas chegou!

Sou professor do ensino médio, estou feliz com esta lei. A vitória do bom censo.