Marcia Castro > O impacto da violência na atenção primária Voltar

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  1. Marcelo Magalhães

    Esse artigo reforça que o indicador de saúde mais fidedigno é a renda. Reforça também, de forma modesta a interrelação entre todas as áreas para que se obtenha saúde. O melhor investimento a ser feito é na distribuição justa da renda, não adianta investir na segurança pública e na saúde, se não há escolas. Não adianta investir em escolas, se não há empregos. Enquanto a financeirização da vida prevalecer, a legião de miseráveis é subproduto necessário para sua manutenção.

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  2. M Lopes

    Quando o cidadão começar a dar mais valor para a educação tudo também começa a melhorar.

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  3. marcos fernando dauner

    além desse fato, que abrange vastas áreas de nossa sociedade, há um outro fato que também atinge nosso futuro - o êxodo de jovens do país . Eu tenho conhecidos que tem filhos na Nova Zelândia, Austrália, México, EUA, Canadá, Alemanha, Holanda, Bélgica, Portugal e Finlândia . E todos, com formação superior .

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  4. Alexandre Marcos Pereira

    Os dados que a colunista trouxe parecem resumir um capítulo sombrio de nosso cotidiano e, ao mesmo tempo, evoca: uma questão essencial: como chegamos a esse ponto? Nas entrelinhas dos números, desenha-se um retrato de desigualdade, da omissão e do descaso que permeiam as raízes do problema. No Brasil, a violência urbana é uma velha conhecida, visitando os noticiários diariamente com os relatos de vidas interrompidas. As cifras são frias, mas as histórias por trás delas são pulsantes de emoções.

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