O pessoal da Faria Lima faz cara de paisagem quando a notícia é boa. É como se não tivesse acontecido nada. Eles são como hienas, e hienas só se dão bem no caos.

O cara é muito "sortudo". É disso que precisamos. Faz o L, porque o L é o bicho!

Chola mais ou - até quando?

Que mané! Dos 25 anos 16 foram em governos petistas. Tirando os quatro anos perdidos no desgoverno Bozo e mais dois no do golpista Temer, sobram três de “glória “ para FHC. Só mané bozoloide não reconhece o esforço do governo Lula para viabilizar o acordo, que estava moribundo.

Caio, é claro que você sabe que a demora em fechar o acordo não dependeu dos brasileiros, ao menos não apenas.

Sanchez você é hilário. Alguém em algum momento da vida, te disse para ser crítico. Não importa, sempre critique. Seja diferente. Você levou ao pé da letra e usa isso é um modus operandi. Isso é uma boa característica, mas se você comporta dessa maneira para absolutamente tudo, você parece não ter critério, consequentemente compromete a credibilidades das suas manifestações. Você é inteligente, sua próxima resposta será que não quer aprovação de ninguém, mas precisava te dizer isso.

Sim, inclusive, durante esses 25 anos que gestaram o acordo, a maior parte foi sob governo do Lula…

Caramba, nem notícia boa passa pelo crivo dos que oraram pra pneu e elegeram um des quali ficado para desgovernar o país.

Com certeza se fosse o ladrão de jóias presidente isso jamais iria acontecer.

A dor de cotovelo dos sabotadores e derrotados é gritante. Lula é realmente o Cara. Só aceitamos choro de em áudio ou impresso.

Não precisa de todos não. So a maioria. A França, por exemplo, é voto vencido. Parabéns Lula e os demais presidentes di Mercosul.

Sanchez, vc é parente do Sancho?

Rs, no caso, da China. A União Europeia adora as parcerias que tem com os EUA, sem complexo anti norte-americano.

Engraçado como tudo acontece neste governo. É uma sorte impressionante.

Quando a líder do Parlamento Europeu está no Brasil para assinar o acordo, é porque foi construído consenso. Pode mudar algo, claro, mas sempre lembrando que os parlamentares da UE pensam no povo e não em brigar por ideologia.