João Pereira Coutinho > A ambiguidade de Clint Eastwood já não tem público nos Estados Unidos Voltar
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Clint muito acima do Woke !
Que análise espetacular!
Tenho a coleção completa dos filmes de Clint Eastwood. A evolução é notável. A idade só fez lapidar a joia que ele sempre nos presenteou com seus filmes, atuando ou dirigindo.
Clint Eastwood é de longe o maior cineasta americano vivo.
O colunista desaprendeu a escrever colunas? Que raios de crÃtica é essa que estraga o prazer dos espectadores - muitos deles tão fãs do cinema do Clint Eastwood quanto ele?
Por que contar o final do filme, poxa? Mancada demais. Avise que tem spoilers, pelo menos! Revoltante.
Faltou uma vÃrgula, Sidney! Força a ti também nas aulas de reforço em LÃngua Portuguesa, você consegue. É mais fácil do que cuidar da vida dos outros, inclusive. Não tenho culpa se o JPC, apesar de todos os predicados, não respeita os seus leitores.
Faltou uma vÃrgula, Sidney! Força a ti também nas aulas de reforço em LÃngua Portuguesa, você consegue.
Força guerreiro !
O gajo conta o filme!
A mher da da polÃtica de novo. A politização entrando mais uma vez em uma distração tão agradavel ao ser humanos que sãos os filmes. Clint é mito independente de qualquer coisa. A polÃtica é uma des grç a na terra.
Bom filme. A função de um julgamento criminal é achar a verdade sobre o crime. Erros podem ocorrer. É difÃcil definir "dúvida razoável" e "além de qualquer dúvida razoável". Quando há erros é melhor absolver a parte culpada do que condenar um inocente. O padrão de prova, a presunção de inocência, o benefÃcio da dúvida e o ônus da prova não reduzem a margem de erro. O conceito de "além de qualquer dúvida razoável", leva os jurados a absolver o réu mesmo se eles pensam que ele é provavel/ culpado
Texto traduzido por IA. SofrÃvel.
O autor é português. Escreve com o português de Portugal...
Filmes de Clint Eastwood são magnificos. Sua ideologia politica não importa. O mundo está ao avesso.
Esse texto homenageia a sensibilidade e humanidade de um dos mais importantes diretores americanos, assim como exalta a resistência intelectual e cultural de Paris. Subscrevo.
Grande artigo. O Clint vem dos filmes de velho oeste, que por sua vez deriva dos livros de cavalaria. É o cavaleiro andante imbuÃdo da obrigação interior de defender a justiça.
A mesma angústia, o mesmo dilema, a dicotomia das "Pontes de Madison" as coisas fora de hora e lugar, a questão crucial : A Verdade existe? Penso em mim, nos meus anseios, meus sonhos, minhas vontades, ou no outro? Em que sociedade pretendemos viver, em sociedade? Como em "Walking Dead a hora em que tudo acaba, é que damos valor aos anos de construção social, tudo uma ilusão que se destrói em pouco tempo, como vemos atualmente.
Se Clint fosse um diretor limitado por um partido americano, a obra-prima Cartas de Iwo Jima não existiria.
A julgar pelos seus heróis, estima-se a idade do americano comum em 12 anos.
quando olhamos para o outro e viramos nosso olhar e nunca mais olhamos no espelho, paradoxalmente, ainda resta uma esperança para essa humanidade cansada e perdida. Lembrei-me do livro de Stanislaw Lem, Solaris.
Um baita diretor, como disse-me uma vez Ana do Vôlei, a pessoa que ela sonha em entrevistar
Ótimo cineasta ,um notório ser humano sensÃvel e que apesar de votar do lado errado nada o abomina ou rebaixa sua cinematografia
"O ser humano só se salvará se, ao passar a mão no rosto, reconhecer a própria hediondez”. (Nelson Rodrigues)
Corrigindo: o território norte americano é dezessete ponto dois vezes o francês. Disso eu entendo. Mas só disso.
O certo seria Biden deixar o filho exposto ao pior pr de todos os tempos, a mais deplorável escolha dos americanos? Ele faria perseguição sem precedentes, porque só funciona no ódio. Se ele perdoou o genro da filha e outros que não mereciam Biden tinha de ser santo e entregar o filho aos carrascos? A circunstância pesa muito, se fosse outro o eleito, a crÃtica seria aceitável, mas como o alaranjado é um escroque de quin ta, não é o caso.
O certo é que por aqui, criticamos o rei (vigente) e, os amigos dele. E, em quase todos os pontos desse mundão de meu Deus, as coisas são mais ou menos iguais, claro, alguns mais igual que o outro.
Não é esse o ponto, Leo
Mestre Coutinho, somos do mesmo ano, temos a mesma idade. Enxergo o mundo parecido contigo. A diferença entre nós é que não tenho o vasto repertório que tu tens para explicar o que vejo. Quando leio tua coluna, bingo! Era isso que estava enxergando mas não sabia como dizer. Bravo!
Já podem casar.
Colunista segue com suas tropelias: a manjada falsa equivalência ao comparar a atitude de Biden (errada) com os crimes do fas cà no ra eleito. E elevar Clint Eastwood, excelente diretor, a um dos maiores “criadores” americanos da sétima arte, me deixa curioso de saber onde ele coloca John Ford, Kubrick, Scorsese, etc.
Todos no mais elevado limite.
Estados Unidos são 5 (cinco) vezes maiores que a França. Não 15.
O correto é: dezessete ponto dois vezes. Tentou corrigir, mas piorou. Nem uma simples divisão o sujeito sabe fazer. Que fase.
Mas o povo norte-americano é 15vezes menor culturalmente d q o povo francês.
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