O filme é sensacional, até porque Clint nos coloca como jurados. Se for o último, fecha com chave de ouro. Tens toda a razão nas tuas colocações. Parabéns, vamos ver o futuro. Tudo está muito complicado. Mas tens razão, temos Paris. Abraço

"Mas a sua alma cultural permanece intacta." Se a França e a Europa não tomarem juízo não restará sequer uma fagulha dessa alma cultural.Quem quiser saber o motivo assista ao imperdível documentário "From the river to the sea".

Coutinho, um conservador iluminado. Espécime em extinção como almas que visualizam Rembrandt ou ouvem Mozart, ou como o Mico Leão Dourado. De tudo, uma lição: a Produtora conhece o público que tem nos EUA e na França. E não gosta disso.

Republicanos, como bolsonaristas, não têm capacidade intelectual ou moral para apreciar uma obra de arte qualquer. São seres involuídos. Se Clint se coloca ao lado desses, não devia fazê-lo; primeiro, porque isso não é de sua essência; depois, porque afugenta seres pensantes e sencientes.

Assisti a esse filme, Jurado N.o 2, com meu filho e nora, na vista natalina que nos fizeram, a mim e esposa. Eles viram pela segunda vez. Não havia lido sobre esse filme ou, então, ao menos, não percebido sobre. Intrigante, encantador até o desfecho final, com aquela sensação que só Eastewood sabe gestar. O diretor tem aquela capacidade única de registrar na ficção detalhes de casos em que cada espectador identifica ao menos um caso análogo na vida real. Daí: os norte-americanos não o entendem.

Clint muito acima do Woke !

Que análise espetacular!

Tenho a coleção completa dos filmes de Clint Eastwood. A evolução é notável. A idade só fez lapidar a joia que ele sempre nos presenteou com seus filmes, atuando ou dirigindo.

Clint Eastwood é de longe o maior cineasta americano vivo.

O colunista desaprendeu a escrever colunas? Que raios de crítica é essa que estraga o prazer dos espectadores - muitos deles tão fãs do cinema do Clint Eastwood quanto ele?

Por que contar o final do filme, poxa? Mancada demais. Avise que tem spoilers, pelo menos! Revoltante.

O gajo conta o filme!

A mher da da política de novo. A politização entrando mais uma vez em uma distração tão agradavel ao ser humanos que sãos os filmes. Clint é mito independente de qualquer coisa. A política é uma des grç a na terra.

Bom filme. A função de um julgamento criminal é achar a verdade sobre o crime. Erros podem ocorrer. É difícil definir "dúvida razoável" e "além de qualquer dúvida razoável". Quando há erros é melhor absolver a parte culpada do que condenar um inocente. O padrão de prova, a presunção de inocência, o benefício da dúvida e o ônus da prova não reduzem a margem de erro. O conceito de "além de qualquer dúvida razoável", leva os jurados a absolver o réu mesmo se eles pensam que ele é provavel/ culpado

Texto traduzido por IA. Sofrível.

Filmes de Clint Eastwood são magnificos. Sua ideologia politica não importa. O mundo está ao avesso.

Esse texto homenageia a sensibilidade e humanidade de um dos mais importantes diretores americanos, assim como exalta a resistência intelectual e cultural de Paris. Subscrevo.

Grande artigo. O Clint vem dos filmes de velho oeste, que por sua vez deriva dos livros de cavalaria. É o cavaleiro andante imbuído da obrigação interior de defender a justiça.

A mesma angústia, o mesmo dilema, a dicotomia das "Pontes de Madison" as coisas fora de hora e lugar, a questão crucial : A Verdade existe? Penso em mim, nos meus anseios, meus sonhos, minhas vontades, ou no outro? Em que sociedade pretendemos viver, em sociedade? Como em "Walking Dead a hora em que tudo acaba, é que damos valor aos anos de construção social, tudo uma ilusão que se destrói em pouco tempo, como vemos atualmente.

Se Clint fosse um diretor limitado por um partido americano, a obra-prima Cartas de Iwo Jima não existiria.

A julgar pelos seus heróis, estima-se a idade do americano comum em 12 anos.

quando olhamos para o outro e viramos nosso olhar e nunca mais olhamos no espelho, paradoxalmente, ainda resta uma esperança para essa humanidade cansada e perdida. Lembrei-me do livro de Stanislaw Lem, Solaris.

Um baita diretor, como disse-me uma vez Ana do Vôlei, a pessoa que ela sonha em entrevistar

Ótimo cineasta ,um notório ser humano sensível e que apesar de votar do lado errado nada o abomina ou rebaixa sua cinematografia

"O ser humano só se salvará se, ao passar a mão no rosto, reconhecer a própria hediondez”. (Nelson Rodrigues)

Corrigindo: o território norte americano é dezessete ponto dois vezes o francês. Disso eu entendo. Mas só disso.

O certo seria Biden deixar o filho exposto ao pior pr de todos os tempos, a mais deplorável escolha dos americanos? Ele faria perseguição sem precedentes, porque só funciona no ódio. Se ele perdoou o genro da filha e outros que não mereciam Biden tinha de ser santo e entregar o filho aos carrascos? A circunstância pesa muito, se fosse outro o eleito, a crítica seria aceitável, mas como o alaranjado é um escroque de quin ta, não é o caso.

Mestre Coutinho, somos do mesmo ano, temos a mesma idade. Enxergo o mundo parecido contigo. A diferença entre nós é que não tenho o vasto repertório que tu tens para explicar o que vejo. Quando leio tua coluna, bingo! Era isso que estava enxergando mas não sabia como dizer. Bravo!

Colunista segue com suas tropelias: a manjada falsa equivalência ao comparar a atitude de Biden (errada) com os crimes do fas cí no ra eleito. E elevar Clint Eastwood, excelente diretor, a um dos maiores “criadores” americanos da sétima arte, me deixa curioso de saber onde ele coloca John Ford, Kubrick, Scorsese, etc.

Estados Unidos são 5 (cinco) vezes maiores que a França. Não 15.