Equilíbrio > Como a polêmica do assento no avião nos ensina a lidar com as frustrações das crianças Voltar
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Quem quer janela que compre e pague com antecedência.
Fato irrelevante. Os pais deveriam comprar todos os assentos da fileira do avião. Simples assim.
Sou pai de dois filhos, e os meus sempre foram educados no sentido de que nem tudo é possÃvel fazer. Gente, uma criança na minha forma de ver, jamais poderia causar toda essa polêmica. Novos tempos, e tempos assustadores.
A passageira estava sentada no lugar que pagou.por.ele? Sim. Então, jamais deveria ter sido incomodada. A agredida foi ela. PaÃs que apoiam filhos birrentos deveriam fazer um curso de como ensinar o filho a viver em sociedade.
Os pais são responsáveis pela educação dos seus filhos, impor limites é essencial para que adultos, respeitem os outros, essa mãe perdeu uma excelente oportunidade de fazer isso, se o que a moça falou for verdade, ela ainda não aprendeu o suficiente para educar !
Faltam às crianças de hoje vitamina N. De Não.
A polêmica nesse assunto é descabida, beira o absurdo. A passageira que comprou o assento na janela adquiriru o direito de usufruir a sua reserva. A criancinha mimada não é problema dela, mas dos pais que não dão conta de educar filhos e ensinar o convÃvio social. Nem seria preciso saber os nomes dos envolvidos. Basta o conceito. Há coisas que se aprende desde pequenino quando os pais aprenderam e têm competência para ensinar. Que coisa ridÃcula!.
"... E lembre-se: Quando uma criança chora, o problema não é dela, mas, de seus pais ou responsáveis!" Sábias palavras de um pediatra na maternidade, no meu pós-parto.
‘Nenhuma pessoa da famÃlia gravou o vÃdeoÂ’, mas o vÃdeo foi postado no Tik Tok na conta da filha de 24 anos, segundo Aline. Como assim?
Correção: assento.
Isso, Wilson. Tanto a passageira do acento na janela quanto a mãe da criança podem reivindicar indenizações. As duas têm sido insultadas nas redes. E realmente existem duas partes culpadas: a advogada e sua filha e a empresa GOL. Uma gravou, a outra publicou e a empresa permitiu gravar e insultar. O caso deve alterar procedimentos das empresas de aviação.
O Sr. Ricardo escreveu tavez o mais importante comentário de toda esta situação; Cabe dano moral por violação de privacidade, e a multa, por ser um atentado à honra e não à propriedade, pode chegar a mais de um milhão de reais. O interior de um veÃculo não é público, e a Sra Jennifer pagou para ter direito a um espaço calmo, privativo, e reservado. E a empresa aérea deve muitas explicações sobre o ocorrido inclusive, talvez, indenizações. Fica o aviso para todos que adoram filmar qquer coisa.
O processo é Pedagógico.
Grande confusão. Vi agora que a filha da responsável pela gravação é quem publicou o vÃdeo. A filha da advogada mineira Eluciana. A lição que fica é: não é correto filmar pessoas sem autorização e muito menos publicar vÃdeos com imagens de outras pessoas sem autorização. Na história, a Jeniffer e a Aline, mãe da criança, são vÃtimas. A culpa é da advogada Eluciana e sua filha que filmaram e publicaram a cena na Internet, além das coisas que foram ditas pela Eluciana na gravação e fora dela.
Na foto que ilustra a matéria "Como a polêmica do assento no avião..." uma menina supostamente fazendo birra aparece deitada no chão. Devemos depreender que ela está contrariada por não sentar na janelinha, mas não é o caso. Seu desespero se deve ao fato de sua mãe tê-la vestido com uma roupa sintética, tecido ao qual paulatinamente fomos todos submetidos pelo fato de que nosso algodão é totalmente exportado. Cadê a matéria sobre esta tragédia pessoal imposta a todos, Folha?
Se eu estivesse no lugar da Jennifer, conversaria com a criança. Não atribuo a vontade de trocar de lugar exclusivelmente a birra. Conversando com calma, a Jennifer provavelmente conseguiria entender esta criança. Poderia lhe explicar porque não trocaria de lugar. Ou talvez até trocasse. Mas para Jennifer a criança era um serzinho birrento que estava lhe incomodando. E ainda foi aplaudida por isto. Triste a nossa sociedade.
Crianças necessitam atenção,- o que pressupõe diálogo- , e afeto em todas as fases de suas vidas. Na questão que foi narrada e está sendo discutida aqui, não houve nem atenção e tampouco afeto à criança que chorava.
Bem, como um dos "interlocutores homens" citados, me reservo o direito de manter o que escrevi no meu comentário, com um pequeno acréscimo: crianças são seres maravilhosos, surpreendentes, e podemos aprender bastante com eles. Mas em determinadas fases elas apenas espelham a personalidade e experiências pessoais de seus pais. E por isso necessitam atenção e afeto. Ou quando adultos, acharão que são superiores aos demais presentes e que sabem até o que estes fazem privadamente. Que feio.
Sugiro aos meus interlocutores homens tão indignados com esta criança que experimentem conversar com crianças. Já passaram por esta experiência? Talvez não. As pessoas cada vez mais dialogam apenas com seus aparelhos celulares e esquecem o que pode ser uma boa conversa. Se adultos não conversam mais entre si o que dirá com crianças! com crianças.
Bullshit.
Pelo jeito que você a julga, você conhece profundamente a Jennifer, assim como a criança e a mãe dela
Respeitosamente discordo. A Sra. Jennifer não tinha nenhuma obrigação, além da boa-educação e respeito, em conversar com a criança, e sim os pais ou responsáveis por esta. Eles é que devem ser os mediadores, a ponte entre seu filho e estranhos, e explicar àquele que alguns desejos não podem ser atendidos. Agir diplomaticamente. E se o garoto quisesse ir na cadeira do co-piloto, como seria? E nota zero para os que só pioraram a situação xingando e insultando. Nos EUA seriam expulsos algemados!!
Era de fato um ser birrento alimentado pela educação cenoura dos pais. Parabéns Jennifer
A criança é a vÃtima da criação permissiva e sem limites. Criada sem limites, não aprende a lidar com as frustrações e não desenvolve resistência para lidar com as emoções. Coitada da criança.
Concordo, Antônio. A criança precisa ter limites. E os responsáveis por tais atitudes são, muitas vezes, os pais.
É tão simples resolver isso: Basta comprar os lugares que deseja quando comprar os bilhetes e bagagem. O problema maior é que os pais de hoje se acostumaram a comprar as crianças, em vez de educá-las e aà não sabem o que fazer num caso como esses, nem quando dizer "não" para seus rebentos. CertÃssima a moça que não cedeu o lugar pelo qual pagou.
Senhor Paulo Araújo em meu comentário não fiz nenhuma crÃtica ou juÃzo de valor dando razão à quem quer que fosse, tanto que citei "cotidiano" para afirmar nenhuma excepcionalidade no acontecimento. Já me fizeram tal solicitação e não foi uma vez só, mas como muitos compro passagens com aditivos e pago por eles, é nunca aceitei trocar. Releia com atenção.
eu não Faria nada, mas Reginaldo sim. Reginaldo Faria
Kkkkk
Atitude estúpida da mãe, criando filho se limites, ensinando a ele que não há limites para as suas vontades, que se ele não tem algo que deseja, peça, e se lhe for negado, tome.
Essa mãe não sabe que educar é estabelecer limites. Ela própria excedeu seu limite.
Há quase dez dias passados desse desentendimento, desse fato e ainda falam dele nas redes sociais e a mÃdia, q deve estar sem assunto importante, continua dando voz e espaço p esse fato, quase cotidiano em voos normais. E a tal senhorita q não cedeu o assento agora virou influencer e até esta fazendo marketing em seus perfis na internet. Parece q o mundo e as pessoas estão tão carentes q qualquer fato vira arroz de festa. Afff...haja paciência para aturar um assunto banal por + de três dias.
Senhor Paulo Araújo, é somente uma constatação, nada mais que isso. Não há aprovação ou reprovação, somente um fato corriqueiro ao qual estão dando uma importância indevida, já que acontece o tempo todo.
"E a tal senhorita q não cedeu o assento agora virou influencer e até esta fazendo marketing em seus perfis na internet." Isso é um elogio ou uma crÃtica? O uso que ela faz da notÃcia que a envolve não vem ao caso, mas que ela está certa, está.
A senhorita que não cedeu o lugar está certÃssima, D. Maria! Se vc quer um lugar x, pague por ele. Simples assim...
o que mais de vê hoje em dia são crianças pintando e bordando e os papis apoiando tudo . Quando adultos e levam uma invertida no trabalho , reclamam de bulingue .
"a criança tinha um assento na janela.." segundo Aline. Situação confusa, relatos contraditórios. Hoje em dia vemos muito alpinismo de egos para as mÃdias...
Se alguem mostrou equilÃbrio e se impos pela razão com galhardia foi a agredida. A mãe e quem filmou demonstraram o despreparo para educar,muito provavelmente, refletindo como foram educadas.
Os pais normalmente dão a criação que levaram na infância. Fica claro que essa mãe pouco equilibrada foi criada sem limites e a fazer o que quer achando que as pessoas devem servi-la. Agora dá ao filho a mesma criação.
Incomodou passageiros, sai do aviao.
só para deixar claro: sair as pessoas que não sabem se comportar e tb para crianças birrentas,
Pias superprotetores que não tem coragem de dizer um não para criança e amanhã podem estar se arrependendo de ter criando um filho que não tem limites.
A criança aqui não percebe muito. O problema esta na mãe, que acha que o mundo tem uma divida com ela. Freud explica.
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