Opinião > Justiça confusa sobre trabalho por aplicativos Voltar

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  1. Jailson Miranda Monte

    Modernizar as leis trabalhistas nada mais é do que perda de direitos e salário dos trabalhadores.

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  2. Orasil coelho pina

    Quando a pessoa é jovem, alguns tem a sensação de que nunca envelhecerá, só que isto é inevitável e aí o país assegura uma previdência aos idosos de um salário mínimo! A pergunta que faço: quem vai pagar essa conta, considerando que a quase totalidade da população vai depender do INSSS! OrasilPrevidente!

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  3. José Fernando Marques

    Inclusão no INSS, remuneração mínima e limitação da jornada são instrumentos civilizatórios, que garantem alguma justiça ao trabalhador de aplicativos.

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  4. Ney Fernando

    A diferença que faz a Justiça do Trabalho reconhecer essas relações de emprego é a fraude. O próprio STF ressalvou a hipótese de fraude quando decidiu pela inexistência do vínculo. P problema é que o próprio STF simplesmente ignora a ocorrência da fraude que os juízes anteriores reconheceram; eles decidem que reconhecer o vínculo contraria o entendimento deles, criticam a JT e afastam o vínculo. O jornal e os supremos deveriam ler o que o STF decidiu: não tem vínculo, salvo se houver fraude.

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  5. florentina alves

    Eu não entendi a razão pela qual a FSP criticou a iniciativa do Presidente de oferecer cobertura da previdência social para trabalhadores de aplicativo. No projeto não há discussão sobre se o vínculo é de trabalho ou é de emprego; ele busca apenas resolver a questão do INSS dessas pessoas. Parece que esse periódico apenas quer criticar por criticar, sem nexo algum com o restante do editorial. Quer a volta de um neoliberalismo sem limites.

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  6. Alexandre Pereira

    Pedir demais um justiça de 1900 entender um fenômeno de 2000. Lavoura arcaica.

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    1. Alexandre Pereira

      Mais que estranha. O judiciário servindo a si mesmo. Neo-engenho.

    2. Ney Fernando

      O próprio STF decidiu que não existe esse vínculo SALVO se houver fraude. O problema é quando a fraude é reconhecida e a Justiça do Trabalho reconhece a relação de emprego, e depois o STF reforma a decisão sem examinar se houve ou não fraude, por mais que ela esteja provada nos autos. Lavoura estranha.

  7. GIOVANNI FONSECA

    E se o fato de trabalhar para várias plataformas for, exatamente, a consequência da precariedade das condições de trabalho e de emprego no conjunto das empresas deste setor?

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  8. jose prado

    Vamos parar de lero lero e perguntar aos trabalhadores de aplicativos o quê eles desejam? Do jeito que está estão gastando " tinta a toa"¡

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    1. Luiz Antônio de Lima Ferreira

      A maioria não tem consciência de classe , defendem o algoz bravamente

  9. Josue Oliveira

    Esse tipo de condutor trabalha para vários app ao mesmo tempo. Quem vai registrá-lo? O ideal seria que os app depositassem uma porcentagem de cada corrida no final do mês para Inss e Fgts. O usuário chama o 99, valor 25 reais. O motorista cancela e atende pelo Uber por 34 reais. Está certo, mas ele estava trabalhando para 2 empresas ao mesmo tempo. É uma forma moderna de trabalhar.

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    1. Josue Oliveira

      Poderia ser como esses profissionais. E havendo um registro mínimo, aumenta a segurança dos condutores.

    2. Henrique Monteiro

      Médicos, professores, advogados, entre outros, também trabalham para diferentes instituições e todas tem contrato de trabalho. Sejamos honestos, tem aplicativo que fica com até 60% do valor cobrado do usuário.

  10. Alvaro Jorge Jacinto

    Opinião nojenta, inovação tecnológica e empreedorismo é só para os donos das plataformas, para os trabalhadores é só retrocesso para os tempos da escravidão. Esse é o sonho de qualquer empregador, carro quebrou? ficou doente? bateu? caiu da moto? que pena, não tenho nada com isso. Sem contar o dano que esse "trabalho" está faze5com o INSS. A fsp deveria convocar alguns dos seus jornalistas para viver desses empreendedorismos por um tempo, e só depois dar sua opinião.

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  11. Luiz Antônio de Lima Ferreira

    Detalhe o trânsito em São Paulo está insuportável de tanto motoristas de aplicativo , carros amassados e velhos sem a mínima manutenção , ou seja mais mortes no trânsito

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  12. Luiz Antônio de Lima Ferreira

    Esse povo nem brasileiro é , pra defender a escravidão moderna

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  13. Luiz Antônio de Lima Ferreira

    Não pagam INSS mas usam , se acidentam mas apelam pro governo , os apps exploradores só levam todo o dinheiro pra fora do país diariamente , a economia não gira aqui e sim lá , quem ver quando esse povo ficar velho , vão viver de bolsa esmola , é isso , estou vendo a falência do país

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  14. Carlos Eduardo Cunha

    Está todo mundo cansado de ficar dependente de um governo central gordo e ineficaz que insiste em criar regras para arrecadar impostos e controlar o trabalho dos que realmente põe a mão na massa e partem para a labuta. Querem a liberdade para empreender e melhorar sua vida.

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    1. Felipe Araújo Braga

      Discurso usado pelos ricos e pelas elites para explorar o povo.

  15. Adolfo Santos

    O trabalho por aplicativo não tem nada de autônomo. É trabalho subordinado, com algumas catacteristicas próprias, tais como ser serviço externo com pagamento por tarefa. Como necessitam de proteção previdenciária, o correto é que fossem considerados como um tipo de trabalhador avulso, com recolhimento previdenciário compulsório custeado pelo operador e pelo próprio trabalhador, e tendo como base o valor do serviço executado. Isso garantiria eventuais afastamentos e a aposentadoria.

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    1. Josue Oliveira

      Isso mesmo. O motoboy, ou o motorista, trabalha para vários app ao mesmo tempo. Quem vai registrar o trabalhador? O ideal seria que os app depositassem uma porcentagem de cada corrida no final do mês. Eu chamei o 99, valor 25 reais. O motorista cancelou e atendeu pelo Uber por 34 reais. Está certo, mas ele estava trabalhando para 2 empresas ao mesmo tempo.

  16. Felipe Araújo Braga

    Há alguns ganhos nos trabalhos por app: a famosa liberdade e possibilidade de ganhar algo como extra. Entretanto, convenhamos, não é o trabalho dos sonhos de ninguém. Quem realmente tem oportunidade estuda e exerce funções qualificadas. Mas a moda agora é querer ser influencer para não precisar estudar e nem nada do tipo né, então enquanto as elites reinam, o povão se sente orgulhoso de trabalhar em app sem nenhuma proteção legal ou trabalhista.

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    1. Marcelo Silva Ferreira

      A demanda de tempo de cursos como Engenharia e Arquitetura por exemplo, que costumam esperar dedicação integral, não são acessíveis para quem precisa trabalhar 6x1, e esta é a realidade de muitas pessoas. Ingressar na universidade pública é um desafio, mas concluir o curso é um desafio maior ainda para muitos, Dauner. Então existe um universo imenso de realidades que o seu comentário não considera.

    2. Marcelo Silva Ferreira

      Dauner, a sua conclusão é muito precipitada. A queda do número de candidatos a uma vaga não implica necessariamente que pessoas não querem estudar. A realidade é que muitos que querem não possuem as condições financeiras necessárias para se dedicar às demandas de uma universidade pública. Só quem enfrentou o desafio de estudar na USP e ao mesmo tempo trabalhar sabe do que estou falando. Tenho amigos que levaram oito anos para se formar pois era impossível trabalhar e se formar no tempo normal.

    3. marcos fernando dauner

      Exato - é a nova realidade . Vestibular para Engenharia, na UFSC, cuja concorrência era acima de dez/um há cinquenta anos, agora está abaixo de cinco/um . A galera não quer mais estudar .

  17. DIRCE MARIA DE JESUS BARBOSA

    O mundo mudou. O trabalho informal é quase metade da força de trabalho nacional. A rotatividade da mão de obra virou regra. Os motoristas de aplicativos que uso regularmente consideram-se autônomos e tem orgulho disso. É um novo status social. Essas pessoas estão abrindo mão da proteção social pela liberdade de vínculos, flexibilidade de rotinas e horários de trabalho. A própria discussão em torno da jornada 6 X 1 é um indicador disso. A gestão da previdência social tem um novo desafio.

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    1. Adolfo Santos

      Trabalho com isso e ouço essa mesma história há 40 anos. Como demonstram os dados da PNAD contínua deste ano a principal forma de inserção no mercado de trabalho é como empregado (quase 70% da população ocupada), seja como celetista, rural, público ou doméstico. Além disso, boa parte dos cerca de 25% de autônomos devlarados são empregados, de fato, mad sem registro formal.

    2. Marcio Luis Dutra

      Flexibilidade de rotina? Trabalham 12 horas por dia para terem uma renda mínima. São obrigados a fazer isso, sem lei que os obrigue.

    3. marcos fernando dauner

      novo status ? não recolhem para a previdência social, mas quando se acidentam nas motos, caem nos pronto socorros públicos .

    4. ANTONIO COELHO DE OLIVEIRA FILHO

      E para sorrir ou chorar?

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