Estou do lado da criança. Cederia meu lugar de imediato. Quem não tem limites são os adultos. O mundo horrível de todos os dias é o mundo do adulto.

vossa majestade o bebê deve reinar apenas em casa onde tem quem ature, fora dela, o mínimo q se espera é decência e semancol, dos pais

Muitos pais hoje não preparam seus filhos para conviver com frustrações e negativas, que fazem parte da maior parte da vida, tenho pena dessas crianças!

Criança ou adulto, ninguém está autorizado a se comportar nos espaços compartilhados como se estivesse em espaço privativo.

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Incrível como tem gente falando desse assunto. Eu só gostaria de saber se isso foi armado para catapultar uma nova influencer. Do nada está famosa e faturando. Pode não ser, afinal a Internet consegue dar audiência e dinheiro meio do nada ao que não merece tanta atenção. O que se gastou de tempo no tema mostra que o país deu um jeito de fugir de assuntos relevantes na semana.

E um tal de pai que criou bem os filhos. Nossa senhora! Pais do ano. Fico até emocionada...rs. Não sei a geração dos pais aqui, mas muitos falam de filhos bem adultos. E a geração dos pais de hoje que estão com crianças pequenas seriam filhos de quem? Pq será que querem fazer tão " diferente " doa pais? ... Estranho né.

A vida em sociedade é possível graças a existência de limites. A mãe da criança perdeu uma ótima oportunidade de ensinar a sua criança que existem limites. nem o indivíduo mais poderoso terá tudo que quer, tudo o que deseja. A educação, formação de seres humanos se dá, antes de tudo nas pequenas coisas. Pena que ela não pensou assim, e foi criado todas esta celeuma em prejuízo próprio e de sua criança.

Tempos modernos. Conheço um casal cuja filha, desde os 4 anos de idade, não aceita que a mãe ocupe a poltrona frontal ao lado do papai no automóvel. Esse lugar me pertence, ela determina. Se quiser seguir na boa que vá para o banco traseiro ou não vamos adiante!

País frouxos e inertes , isso sim.

Tão engraçado como uma geração quer colocar o rótulo como a outra de geração perdida. Mais clichê impossível. Que geração foi fazer arruaça no 08/01, ou dá chilique quando o time perde? Não consegue conversar sobre política? Está deprimida, ansiosa? Me poupem! Crianças não são robôs, fazem birras pq é parte do desenvolvimento. Agora os adultos, menos gente faz favor.

Mesmo saindo de redes sociais até na Folha não sou poupada dessas " polêmicas" inúteis. O que era algo p ser vivido e esquecido vira uma falação sem fim, aliás a vítima adulta já fez a primeira publi. Primeiro não foi a mãe que gravou foram terceiros. A passageira estava na razão, mas p mim a mais exposta é a criança que nem tem como se defender e é exposta em um momento de vulnerabilidade.

A situação me parece muito clara. Trata-se de uma mãe mal educada que tem um filho e também não está sabendo educá-lo. Uma criança de 3 anos é bem capaz de entender a atitude a tomar quando em público. Não entendo como muitos pais insistem em imbecilizar seus filhos, principalmente, não lhes impondo limites.

É incrível como os pais não educam os filhos para viver em comunidade. No ambiente doméstico, os pequenos são reis e rainhas, sendo assim, não são corrigidos. Na escola, esses "monarcas" continuam acreditando em seu poder e tentam impor, a qualquer custo, seus desejos. Em outros espaços, como restaurante, em um voo, shopping, essas crianças fazem o que bem entenderem com a permissão dos pais. Elas são o reflexo de pais desajustados e de uma sociedade fadada ao fracasso.

Minha educação é de berço e de outra época. Fosse eu, tinha levantado de madrugada para reservar a poltrona pretendida. Caso não conseguisse, nem iria incomodar a pessoa que conseguiu.

Tenho uma única filha q hj está com 26 anos. Nunca desrespeitou ninguém pq eu a eduquei com seriedade. Não terceirizei minha função. Tinha plena consciência q amar é tb dizer não. Nunca admiti minha filha dar escândalos em público. Resultado: uma moça linda, faz faculdade na USP, estagiária em uma grande empresa em SP (entrou na empresa via um árduo processo seletivo) e está sendo preparada para comandar uma das unidades exatamente pq é competente, educada e firme nas decisões q toma.

Antes de ter um filho pense na responsabilidade de sua criação

A criança tem tudo para ser uma futura Janja.

Se vai ceder ou não o lugar, é uma decisão pessoal de quem é dono do assento. Tanto faz. Pagou por isso e sua decisão é soberana. O que não pode é filmar e publicar sem o consentimento da pessoa, com exposição pública e submetida ao julgamento das redes antissociais. Processo e punição para essa inconsequente que filmou e não conhece os limites legais e as garantias individuais de cada um. Que seja processada e pague pela sua sede de likes.

Se "é preciso uma aldeia para educar uma criança", cito outro ditado talvez até mais universal: "Quem pariu Mateus que o embale".

Não é à toa que a humanidade está minguando: ninguém mais tem paciência com crianças. Não acho que criança seja anjo e nem que não deva ser frustrada/educada, mas o tom de ó-dio que permeia esse texto é tão assustador quanto o comportamento que ele denuncia e critica. Todo mundo pode evitar ter filhos, mas quero ver fugir da obrigação de cuidar dos idosos da família... Com esta o Estado não oferece nem creche pra ajudar, e não tem vila nenhuma disposta a cooperar minimamente.

Filho é como flato: só preciso aguentar o que saiu de mim. Quanto ao ditado "uma aldeia inteira cria uma criança", às favas com ele, pois na hora de procriar os genitores não conivdaram essa aldeia para participar.

Já estou na terceira idade há bastante tempo. Quando eu ainda estava na meia idade apliquei pequenas punições a alguns filhotes de papais super condescendentes. Fui censurados por êsses dizendo que eu os estava traumatisando. Depois de alguns anos, ao reencontrá-los, me referi aos fatos: êles deram risadas e disseram que foi útil para êles.

Comecei a ler propensa em concordar mas que energia ruim teve essa coluna. Esse caso besta só manifestou afetou ruins mesmo hahaha

Em uma viagem p/trat. de saúde nos EUA eu e minha filha tivemos os nossos assentos espaçosos e mais caros cedidos a outros c/ a justificativ de que a empresa podia fazê-lo caso necessitasse. Viajamos em assentos não reclináveis ao lado das portas de emergencia. Minha filha com doença neuromuscular não tinha forças nas mãos nem para abrir um refrigerante e a troca jamais seria recomendada. Concluindo: você compra um assento mas não tem a garantia de que vai viajar nele, tudo pode acontecer.

Essas crianças, atendidas em tudo, um dia nos representarão no Congresso Nacional, lutando por verbas públicas e secretas que podem gastar como quiserem. No futuro?

O que é assombroso sobre esse episódio é a importância que deram a ele.

Quando os pais não educam adequadamente seus filhos,impondo-lhes limites, o mundo educa. E o mundo é cruel.

Não foi a mãe que filmou, pelo que disseram outros sites, alguma aloprada fez isso. Erro da mãe/pai, deixar o mimado sentar no lugar errado. Pelo relatado a mãe pediu desculpas. Quanto à aloprada, espero que haja um belo processo.

Excelente artigo.

Os nomes das crianças...sensacional!

Tudo muito bizarro, mas o que mais me causa espanto é alguém se achar no direito de filmar tudo. Com esse tipo de intimidação teria menos um de empatia…

Texto perfeito

Tou chocado com sua falta de empatia.

São pais “hobby”, que nada sabem sobre a dedicação 24 horas por dia e resignação até que possam cuidar de suas próprias vidas. A geração nem-nem terá representantes na política e na gestão de empresas, mas não se espere por boas coisas

Carece de centímetros este espaço para mandar ícones de palmas ao seu comentário 200% pertinente!

Tantos cheios da razão a condenar ou absolver a moça, ou, do mesmo modo, a mãe da criança. Só que muitos, senão a maioria, sequer sabem das circunstâncias. E julgam, julgam. E eu digo: nada sei, portanto não posso, na verdade, nem devo julgar

Refiro-me a quem filmou. Palmas à passageira, impassível.

O tiro saiu pela culatra na cara da madame barraco que não sabe educar seu filho birrento que precisa aprender que a vida tem limites antes de crescer.

"Diante de uma Criança". (Carlos Drummond de Andrade)

Funciona assim: 1) sacam o celular contra a vítima e passam a irritá-la até que perca a paciência; 2) filmam sua reação e publicam "cortes" no vídeo até a vítima parecer algoz; 3) pronto, o tribunal da internet tem seu veredito, baseado em versões "onde os fatos não têm vez".

Conheço muitos pais que deixam as crianças fazerem o que bem entendem nos restaurantes, nos brinquedões. Nelson Rodrigues dizia que os idiotas iriam dominar o mundo. Já estão no domínio, por toda a parte.

Há duas sensações que a geração pós 2000 não sabem lhe dar: frustração e tédio.

É, eu acho que o bate-bola entre Mariliz e Tati Bernardi acaba aqui.

Nossa !!! Eu não consigo nem me imaginar passando pela experiência do avião. Hoje, passados 38 anos posso confessar: eu mal aguentava o meu filho. Isso porque sendo mãe arrimo de um filho de pai ausente, sem "combinar com os russos", "dividi" a tarefa com meus pais. Mais honesto e dizer "transferi". Cheguei a ouvir meu pai confidenciando ao telefone: "criança perturba...". Na época me escandalizei com o que eu pensei que fosse um avô abnegado. Hoje eu o entendo.

Que ninguém neste espaço alegue os "direitos da criança" baseados no ECA! Belo texto Mariliz.

Para acalmar: a moça é muito bonita.

Perfeito, sou Pediatra há 35 anos, e me desgasto, sou maldito, simplesmente por cobrar dos pais a educação dos seus filhos, para o bem não só da sociedade, mas dos próprios! Estamos na geração de pais perdidos, que não sabem como agir e por isso e também muita indolência, quer terceirizar a educação dos seus filhos!

Perfeito! Ninguém tem obrigação de aturar os filhos mal-educados dos outros!

A senhora citada no texto, desde que verídico, não se comportou como mãe. De uma, por não possuir habilidade para controlar os ímpetos de uma criança de apenas três anos. De duas, por, ela própria, ter a audácia de importunar uma pessoa com pedido para que ceda um direito que lhe pertence. Por fim, por deixar que cometam o ilícito de expor a privacidade da vítima, pondo em risco a sua vida e a dos seus familiares.