Papo de Responsa > Se você não tem filho, tenha empatia Voltar
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Ajudar a cuidar, ou ter empatia, nada tem a ver com ceder à vontades de crianças sem educação e de mães que não sabem viver em sociedade. Ou mães como essa do avião saberiam viver na “aldeia da empatia”?
Não tive filho e nem daqui a cinco encarnações quero . Empatia com criança? Fio-me na Educação que a defunta mãe, então viva, nos deu, desde tenra idade ao falar não. E completava: a criança deve aprender o Não em casa. Ou a vida dará um Não mais duro.Ter filho deve ser super fácil;criar,educar, imagino que não A primeira,e única vez que troquei fralda,na afilhada,sobrinha Katarine,abotoei do lado errado;4meses, teve que encolher a barriga. É o adulto errado e não a criança que faz birra!
Sr. Luiz: dizia minha defunta irmã, caçula,Clemeci e o covid, com a ajuda do bolsonaro e das autoridades omissas, que a justiça Divina demore, mas, os julguem, que Deus não me deu filhos, graças a Deus!, mas, o Diabo me deu sobrinhos,...e sobrinhos netos. Quando estavam perto de mim, sempre os eduquei. Sábado foi a formatura do Pedro, Fundamental. Foi o orador de sua turma.
Sem filho, sem opinião.
Entendo o desabafo da colunista, porém acho que o que ela chama de "falta de empatia", na verdade é intolerância (não sem razão) com pais permissivos! Todos entendem um choro, um grito, uma birra de criança. O que não se pode tolerar são pais que não percebem onde está o limite do incômodo dos seus rebentos, que estão com sono ou entediados, e que está na hora de voltarem para casa! Chega um momento do passeio em que os pais deveriam ter empatia com o próprio filho que já quer ir embora!
Nada que um chicotinho não resolva.
Minha mãe era com um beliscão.
Outro tÃtulo poderia ser "se você não tem empatia, não tenha filho".
Ha pouco fui assistir uma opera no teatro Sao Pedro, e a performance da soprano foi arruinada por uma criança hiperativa que insistia em querer cantar junto, sob o olhar complacente dos pais, causando enorme constrangimento a cantora e a plateia. Se não ha educação nem limites, que se divirtam em um parque de diversões, onde tudo eh permitido.
É muito mimimi! Põe chata nisso!
"Apenas tenham empatia. Vocês podem ser os próximos". Isso parece ameaça.
É melhor esculachar adultos que educar e dar limites a crianças? Onde chegamos? Tenho filho e nunca deixei de ir para lugar nenhum com ele. Educar os filhos é uma obrigação dos pais. Quando crescerem serão os adultos que pedem empatia ao invés de educarem?
Lembrem que são os filhos alheios que sustentarão sua previdência.
Obrigada pelos texto. Os alecrins dourados estão tão nervosinhos , prestes a dar um chilique ( que nada mais é que um birra de adulto rs). Engraçado como adultos adoram julgar crianças, principalmente as bem pequenas. Mas vamos lá gente que geração é a campeã de controle emocional aqui levanta a mão. Me poupem, vão olhar p dentro que vcs ganham mais.
Quanta lacração num texto. Quanta irresponsabilidade de uma colunista. Esse pessoal fica incentivando a falta de limites, que mais tarde irá se transformar em delinquência.
Quem já foi pai ou mãe e acompanhou o crescimento do filho sabe que por mais que nos esforcemos para educar, em alguma situação, as coisas podem sair fora do controle, pois crianças não são robôs, assim como os pets. Toda esta polêmica do avião foi um sensacionalismo gerado por terceiros. A mãe da criança não solicitou a troca de lugar e estava tentando controlar a criança. Alguns "adultos" também incomodam.
Não serei a próxima vÃtima. Sejam pais e mães, eduquem seus filhos, imponham limites e os ensinem a respeitarem os outros. Afinal, não sou babá de meninno mal educado e não tenho nada a ver com os seus mimadinhos e birrentos!
As companias aéreas deveriam ter uma seção do avião separada para paÃs com crianças. Tive um filho que se entendiava com viagens longas e evitei ao máximo de viajar de avião por isso. Empre comprava as passagens antecipadas e viajava junto com minha mulher para poder ter maior controle sobre a criança. Viajo constantemente de avião e casais com crianças novas são um pesadêlo.
Segundo a escriba, temos que respeitar as birras porque elas fazem parte do crescimento. E passar a mão na cabeça desses mal comportados porque as respectivas mães estão cansadas Seguindo essa receita, teremos delinquentes, cheios de direito e s m nenhum dever , às pencas
Perdão, mas aqui o problema não é ter ou não ter empatia com crianças dos outros. Mas que cada pai e mãe aprenda a educar corretamente suas crianças. E, sim, há lugares (poucos, mas há) em que crianças pequenas não deveriam ser levadas. É imaturo exigir que todos as pessoas se submetam à vontade de certas crianças, de certos pais e mães omissos.
Eu tenho três filhos. Sou pai solo. Criei dois deles. Hoje são adultos. Soube educa-los a respeitar os mais velhos e os próximos. Nenhum foi birrento. Se você não pode ou não sabe educar, não tenha filhos. A sociedade não tem que ter empatia com a forma errada como você os cria e educa.
Parabéns. Seu comentário é muito superior e mais sensato do que esse artigo lamentável. Não sabe educar, impor limites, não assuma a responsabilidade de ter filhos.
O problema são pessoas de trinta, quarenta anos que se comportam como adolescentes, acham que merecem um prêmio por terem feito o que quiseram e que todo mundo tem que se conformar à s vontades delas. Essas são as pessoas sem falta de empatia, vivem uma vida mimadÃssima e acham que são os outros que não tem empatia. Já que você sabe como é difÃcil ser rica e cuidar de um, vai lá ajudar as miseráveis que tem que cuidar de dez e mostrar sua empatia. Eles não são bichos, são filhos lindos como o seu
Quem passou alguns em sala de aulas aturando jovens mal educados que acreditam que têm todos os direitos e nenhum dever com a sociedade e com o PaÃs, não dá pra ter empatia com os pais de crianças mal educadas em casa, filhos têm que ser parte de um projeto permanente de famÃlia e não de alguns minutos de prazer.
Estou cansado não é desculpa para não dizer não para o meu filho, para não dar esporro nele, não fazer ele passar vergonha na frente dos outros pelo comportamento inapropriado. A vida é sobre, mas não só, frustrações e limites.
Por outro lado, se você não tem empatia com quem só quer um pouquinho de sossego, por favor, não tenha filhos.
Seus direitos acabam onde começam os meus, nada a ver com empatia, crianças, com humilhar cachorro, apenas entender que todos tem direitos mas eles veem acompanhado de deveres .
Senhora Elisabeth conseguiu acabar com meu final de semana, porque não gosta de pessoas como eu, apesar de não me conhecer, mas se uma pessoa que não admite ideia em contrário, pessoas como eu devem manter distância mesmo de sua pessoa. Kkkkk.
Excelente artigo. Parabéns.
Criar filhos em uma sociedade cada vez mais perturbada com tanta violência gera uma falta de empatia e de consideração assustadora. Estamos assistindo um mundo onde o amor entre humanos é um sentimento inexistente. É mais fácil partir para a violência que ignorar um mal educado ou um ignorante ..
Se essa falta de empatia pega em cheio quem tem filho com desenvolvimento tÃpico, que dirá com as famÃlias atÃpicas! Tem gente que acha que deverÃamos ficar trancados em casa. Mas, como os tempos são outros e nos recusamos a baixar a guarda, o lugar das famÃlias atÃpicas é em todo e qualquer lugar. Quem não conseguir suportar isso que se tranque dentro de casa!
O problema é que as pessoas querem ter filhos e continuar com a mesma vida de antes. Ir ao cinema de filme adulto com criança de colo, assistir recitais com bebe de meses, ir a restaurantes tarde da noite com crianças pequenas... A opção de ter filhos foram dos pais e não das pessoas ao redor. Uma coisa é ter empatia, outra coisa é desrespeitar os direitos das outras pessoas.
Exatamente isso! Eu não tenho de ter empatia alguma por ter ao meu lado um casal de pais sem nocão e uma criança birrenta, chorona, ou completamente sem educação incomodando a todos, enquanto tenho minha vida social! Não se trata de empatia, de forma alguma, e sim, de ter noção, respeito e saber onde pode estar com um filho pequeno, e respeitar os outros. Coisa que o ser humano JAMAIS aprenderá.
Eduardo. Tirando a parte de humilhar o cachorro, o resto é verdade, as pessoas não querem mesmo mais passar frustrações com os filhos, eu só comentei de maneira errada, de uma forma que quem pensa assim está errado, na verdade não está, cada um faz o quer da vida, eu tenho um filho autista, me dá trabalho em dobro, mas quando ele brinca comigo, eu vejo que eu não trocaria por nada, mas é opinião, eu me expressei mal no primeiro comentário. Desculpe.
Moça, seu filho deve ser uma peste, que o meu não foi nada disso. Quando quis negar um brinquedo posta um amigo, tirei da mão dele e passei para o amigo. Aprendeu a compartilhar. Não temos empatia com quem não sabe criar seu filho. E deve ter sido mal criado.
Eu apenas acho que é uma atitude folgada você contar com a compreensão das outras pessoas. Ninguém é obrigado a ter tolerância, mas é dever dos pais fazer com que o filho não incomode os demais.
Sem empatia alguma pelas lamúrias .
Quem quer ter filho tem que dispor de tempo para criá-lo. Simples assim. A passageira pagou pelo assento e não tinha a menor obrigação de cede-lo a ninguém. Na próxima, que a mãe compre suas passagens com antecedência e pague pelos assentos que seu pimpolho quiser.
Vamos lá! O que é ter empatia? Tem certeza que qualquer pessoa consegue se colocar no lugar do outro? Como? Pra mim não tem. E é simples de entender: exemplo "você" tem condições de se colocar no lugar de um idoso de 60 anos e sentir suas dores enquanto sobe um escada com 03 lance de escada? Conseguem se colocar no lugar de um jovem periferico que esta frustrado por não consegui um celular novo? Não! A não que se passe por "alien 8 passageiro" se hospede dentro do corpo e sinto todos os seus est
O pai que fala que o filho nunca deu show, deve ser analisado, porque algum problema tem, ou a criança tem problema emocional ou sofre mais tratos, não existe esse negócio de criança "quieta", a minha fala bem, baixinho e é super educada, mas já deu seu showzinho, mas é isso mesmo, nossa sociedade está sendo moldada para gatos e cachorros, por gente que não quer passar por frustração, quer um cachorro que por mais que vc humilhe, sempre vai lamber sua mão.
Tenho gatos e já tive cachorro. Somente porque gosto de gatos e de cachorros. Nada a ver com evitar frustrações. Também gosto de crianças. Mas não gosto de gente como você.
Começou bem e terminou com preconceito.
Tenho filhos e filhas. Os humanos que não geram uma descendência estão condenados a inveja mesquinha, lançando maldições e todos os tipos de agressões fÃsicas e morais contra os menores. Alguns dos mais cruéis psicopatas e serial killers são solteiros e não tem prole.
Apenas estatÃsticas e modus operandi de muitos vasectomizados, tiveram que fazer laqueadura ou outra esterelização, nada pessoal contra quem não tem filhos.
Tem filhos e filhas. Só não tem cérebro. Ou bebeu gasolina e veio postar.
Discordo .
Criei meus filhos respeitando o ambiente seja no restaurante ou dentro do avião. Obviamente em alguns momentos a situação saiu do controle. Aà entra o bom-senso. O que acontece atualmente é a displicência dos pais. Não dá pra ter empatia com pessoas mal educadas.
De acordo.
Já tive filha pequena, jamais deixamos extrapolar, sempre educamos para respeitar os outros
O problema são os pais relapsos, e não as crianças birrentas.
Me lembro de um restaurante en Buzios, RJ, na década de 80, que tinha ima placa, se seu filho nao é capaz de sentar a mesa e comer se faca e gardo aqui nao eh o lugar dele, a época me pareceu pedante, mas a falta desta regra é que leva pais a achar que o filho dele, notem dele, é o dono do mundo.
Cada caso é um caso ! Educar é também , saber frustrar !
Sou mãe e não entendo mães e pais que, em ambientes públicos, deixam os filhos sem qualquer supervisão, correndo e gritando. Todos tem direito de comer em paz num restaurante. Não dá para apenas os pais que ignoram os filhos desfrutarem da refeição. A impressão que tenho é que eles não ligam para as crianças e acreditam que os outros devem cuidar da segurança delas: criança correndo num lugar cheio de móveis e objetos que quebram e cortam não resulta em boa coisa
Concordo empaticamente.
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