Mercado > 'Quem esconde tem dano na imagem', diz especialista em governança sobre casos do Itaú Voltar
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De fato, ética não é algo que se sujeita a velocidade das informações. E a especialista está corretÃssima, embora o bordão tenha sido traduzido para linguagem moderna. Trata-se do bom e velho "quem não deve, não teme"...
Parabéns a instituição financeira pelo exemplo nas questões de governança corporativa, não passando pano, para qualquer irregularidade e dando belo exemplo para todos(a) que fazem parte do grupo financeira e também para que as demais empresas sigam o exemplo evitando comprometer a sua imagem diante de todos os seus clientes e investidores.
A entrevistada demonstra muita competência em governança corporativa. O problema aÃ, para quem conhece as entranhas da alta administração, é saber se as demissões foram realmente motivadas pelos fatos noticiados, ou por retaliações de adversários internos, o que nunca pode ser desconsiderado e é bem humano. O CFO estará, segundo disse, questionando na Justiça. Vamos ver sua narrativa lá.
Ela tem razão. "Dilema ético" existe quando se opõem dois valores éticos - o caso mais evidente é quando por um lado está o direito à propriedade, por outro, o direito à vida. Agora, quando o dilema é entre um valor ético (a honestidade) e uma vantagem pessoal (a ganância), pode haver dilema, mas ético não é.
Transparência é tudo, tem milhões de acionistas investindo na empresa seus recursos financeiros e o mÃnimo que se espera é lisura nos processos. Risco de imagem é muito grande e sério. Temos aà o caso da lojas americanas.
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