No caso das mulheres, há um outro fator inesperado que desaba, momentaneamente, a renda: o divórcio. Há que se ter reservas financeiras para as vicissitudes da vida.

O Estado moderno como diz o Krugman é antes de tudo uma grande companhia de seguros. Para a maior parte das pessoas, fatura-se a pensão por morte do cônjuge. Já pagamos esse seguro com nossos impostos e contribuição previdenciária.

E os comentários vêm provar as estatísticas. "Isso nunca vai acontecer comigo" é a filosofia de vida geral. Daí ultrapassam nas curvas, não usam cinto, esportes radicais - porque "isso é viver, ou não vale a pena". Pobre de quem fica. Estou contigo.

Força, Michael. Não é fácil encarar o brasileiro e sua neurose de ser sempre enganado e vítima de alguma conspiração, rs.

Crie o medo, depois venda o seguro.

Qual a seguradora que essa matéria mal escrita é indicada? Falou e não disse nada que resolvesse a situação de quem fica!! A Folha precisa rever seus editoriais!!

Publicidade de seguros de vida.

Falou, falou, falou, mas no fim não deu um punhado de dicas úteis que possa ajudar o leitor a estar preparado.