Alguém há pouco pediu empatia?

Boa, Giovana.

Às vezes, as luzes natalinas, me fazem lembrar que a companhia de eletricidade vai faturar.

Uma dica para virada já que você pula onda, come lentilha, pra mim funciona. A meia-noite, pego algumas notas de reais com uma das mãos, abro a carteira com a outra e puxo de fora para dentro, enchendo a carteira seguidas vezes, dizendo: vem dinheiro, vem pra cá, dinheiro pra ter, dinheiro da dar. Nunca mais faltou, só que tem que dar quando não faltar. P.S. quando tem horário de verão, faço o ritual 2 vezes.

Giovana, minha visita é exatamente como a sua. Não importa se é Natal, Dia da Independência, Halloween ou Dia do Contador de Histórias - para ela, qualquer data merece balões, luzes piscantes e uma trilha sonora cuidadosamente selecionada. No início, confesso, achei tudo isso encantador. Quem não gosta de um pouco de alegria na monotonia dos dias? Mas com o tempo, fui percebendo que a paixão dela por festas era mais do que um entusiasmo; era um compromisso inadiável com o calendário.

Nossa que deprê. As crianças curtem muito isso e acabam nos contaminando com sua alegria. Fica a dica.

Se estiver com problemas de decoração natalina, vai almoçar em Santa Felicidade, no Madalosso de preferência e aproveita além do risoto, pegar um pouco da decoração natalina.

eu não gosto do Ano Novo - significa que meu aniversário (em janeiro) está chegando - e com isso mais um traço na minha vida e um ano a menos no futuro .

colunista e a folha mudando o significado do Natal para o oposto, cadê os princípios de ética???

Pois o Natal em si, e não apenas as luzes, provoca em mim o lado saudosista e doloroso. Parece que, de todos os anos vividos, só os Natais ficaram para trás.

Natal, a grande festa do comércio, fez sentido para mim quando criança. Acredito remotamente na existência de um ente superior, mas não na lenga--lenga do catolicismo ou de outras religiões.

Na minha porta já quis colocar um Feliz Carnaval, com os devidos enfeites.