Bianca Santana > Saara Ocidental: quando o Brasil vai reconhecer a soberania do país? Voltar
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Bianca, que coisa linda, sutil, misteriosa, humana, feminina, delicada. Só posso agradecer por ter sido apresentado a esse povo e a sua falta de status de pais. Que coisa... O próprio Marrocos sofreu a ocupação francesa e depois repetiu o mau exemplo? Interessante tenho um velho amigo velho refugiado, contrabandeado garoto da Espanha basca pro Marrocos, que acolheu sua famÃlia. Se não lhe deram Pátria, deram acolhimento; Pátria, deu-lhe o Brasil. Seria lindo ajudar os saarauÃs a ter a deles.
31 de Novembro
As noites do Saara Ocidental são carregadas de murmúrios e confidências e têm o peso de séculos de histórias soterradas pela areia e pela opressão. Suas mulheres têm olhos de tempestades e voz de brisa. Os contornos dos seus rostos trazem a marca do deserto, talhados com a força de quem carrega um legado de resistência. O chá de mente forte e amargo, como é tradição, desfia memórias entre goles e silêncios. Algumas possuem anéis de prata, herdados da avó, bons para se brincar com os dedos.
Assim como violência desperta a violência, poesia e delicadeza ecoam e se despertam pelaÃ, né não? Coisa mais linda.
É escandaloso ver jornalistas mal informados dando opiniões a respeito de assuntos relevantes, Folha de SP não é uma exceção, é uma regra, acho que a única rede de imprensa com jornalistas mais qualificados com conhecimentos em geografia e geopolÃtica, principalmente, é o grupo Globo, o resto é só desfalque, por isso a profissão anda tão desvalorizada.
Não sei se entendi. Aliás, entendi, mas não o fim último da coisa.
Nunca!
Uma correção ao enviesado artigo: o Brasil,por tradição diplomática, não reconhece Estados em situação de conflito interno até que haja uma decisão pela ONU. Logo, o não reconhecimento faz parte, sim, das boas práticas brasileiras, orientado pelo princÃpio da não intervenção em assuntos de jurisdição interna. É essa prática que permite a atuação mediadora nos conflitos pelo Brasil.
Boa informação, quasi-Xará, agradeço; portanto, o artigo tem meia-duzia de linhas "enviesadas". Muito delicadas, há que se notar.
Se não fosse por esta matéria jamais saberia que existe esse movimento e conheceria seu objetivo.
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