Ruy Castro > Sim, ainda vou ao banco Voltar
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Caro Ruy, você não está sozinho. Retiro dinheiro no caixa para pequenas despesas e doações e, pasme, também sou assinante do Terra. Saudações anacrônicas!!
Tá, é um charme não usar smartphones nem bancos online - mas perde-se muito.
Concordo com as ponderações apresentadas no artigo. Uso e-mail constantemente e gosto de ir ao banco. Acho importante usar dinheiro fÃsico em gastos não muito altos. Ademais, sou entusiasta do telefone fixo.
Estou contigo. Minha solidariedade. Senti-me representado. Conheço uma meia dúzia que se juntariam a nós para fundar um sindicato. Que tal ?
Eu também dificilmente vou ao Banco, mas também não tenho celular. O gozado é a cara de espanto que as pessoas fazem quando digo isso.
Não vou mais ao banco, mas meu e-mail é do Terra
Saudade nenhuma de banco. O banco ai de cima está parecendo mais um passeio agradável numa tarde qualquer. Como certas reuniões em outros locais em tarde definidas. Não surpreende.
Não faz sentido e não adianta relutar. Temos que acompanhar, mesmo com dificuldades , a tal modernidade . Assim caminha a humanidade.
Sr Ruy, como se diria no Brasil ficamos "outdated"....
Em bom português! Hahaah! "Obsolete" também vale.
Ah, Glória à queles que escrevem com canetas, têm à sua disposição a praia e os correspondentes vendedores e, em seu entorno, botequins com acepipes que valham a pena! Eu não tenho nada disso, carÃssimo, e acabo não usando grana viva - também não suborno agentes públicos, não compro casas com grana ilegal e não faço extorsão de meus funcionários. Donde concluo que só vou ao banco para tomar um bom café e copinhos d'água gelada, além de desfrutar dos olhares rançosos do povo fino que me estranha.
Uso pouco dinheiro. As pessoas tem cada vez mais dificuldades com o troco, até porque esperam que se pague com pix ou cartão.
Uso dinheiro, cheque, ted, pix e usei tc e doc. Tudo conforme a situação e o momento.
Caro Ruy: você tocou num problema sério. Com a diminuição de saques de dinheiro está diminuindo também o número de caixas eletrônicos e de filiais de bancos. A transportadoras de dinheiros fazem percursos mais longos com menos dinheiro. Significa que dinheiro vivo está ficando cada vez mais caro e para o consumidor ficará cada vez mais difÃcil achar um caixa eletrônico nas proximidades. Num futuro próximo, dinheiro vivo só servirá para lavagem de dinheiro. Pedintes de rua terão que ter QR-Code.
Hahahahah, agudo e perspicaz. Os pedintes já têm, caro Clemens, não foram poucas às vezes que ajudei gente com "pics" (não é que mandei nudes, é que a folha às vezes implica com o nome do modo de pagamento).
..... também vou ao banco
Estou com você, Ruy. Também vou ao banco para sacar uns trocados, não apenas para pagar coisinhas de pequeno valor e dar gorgetas às pessoas que nos prestam serviços durante 12 horas por um salário de dar vergonha, mas também para dar esmolas. Por todo lugar da cidade por onde eu passo sempre há gente me estendendo a mão.
Caà em armadilha no caixa do mercado. Uma senhorinha. Estava pagando em dinheiro, catando na bolinha. Demorou mais que muitos caixas. Perguntei, ao caixa, se tinha muito uso de dim dim ainda. Ao menos aqui em Chapecó, usam muito muito muito. Também pego no banco, mas para contar mais altas, tem centavos, é cartão mesmo. Ou dispenso as moedas. Ilusão que não usam mais
...para contas mais altas...
Catando na bolsinha, corretor bobo.
E ainda como se não bastasse não usa celular!
Mas os bancos estão fechando o cerco. Para usar o cartão de crédito exigem "iToken", e quem se recusa a ter celular, ou se o tem, evita aplicativos bancários por qualquer motivo (inclusive segurança) se vê sempre em apuros. Reconheço, não vou a bancos há anos, consigo resolver tudo pelo computador (não celular) e retiro uma graninha só para exceções. O resto é tudo no débito...
Tem uma famÃlia famosa por aà que ainda usa dinheiro pra comprar imóveis à vista.
Hahahahah, ocorreu-me o mesmo fato ignóbil, caro Djan. E, ao colega Alceu, lembro que a BozomÃglia trabalha com dois tipos de "lavagem": esta à qual ele se refere, financeira, e outra que, à imagem da comida servida aos porcos, constitui as "ideias" criada no seio familiar e difundidas amplamente pela Bozoléia. Limpeza, mesmo, não há nenhuma.
101 Imóveis que valeram mais de 25 milhões de reais, pagos com dinheiro vivo que não pode ser sacado em caixa eletrônico, mas somente em bancos, com um bom gerente acostumado com lavagens.
Uso dinheiro para comprar no carro do ovo (dúzia e meia a R$ 10) em Aracaju.
Ruy, vc é um gênio! Queria um tio assim viu ?!
Nem um cartozinho de débito, ou carto de crédito? Maquininha aqui qualquer feirante, camelô, pastelaria tem.
Nem um cartozinho de débito, ou carto de crédito. Maquininha aqui qualquer feirante, camelô, pastelaria tem.
Você já está extinto. Aqui no DF você não poderá usar mais o transporte público. Pois não será mais aceito dinheiro em espécie.
Pois é, Cristofer. Só que isso é uma aberração, pois lei federal proÃbe que se recuse pagamentos em dinheiro e a decisão de só aceitar passes ou cartão no transporte público foi formalizada por uma mera portaria de um secretário do governador.
Voto com o relator. Disseste tudo. Também prefiro pagar pequenas despesas em dinheiro.
Dinheiro só para jogar, mas parece que as lotéricas já estão aceitando pix.
Outro dia no semáforo, disse ao pedinte que não tinha moeda ou trocado. Ele disse que tinha maquininha e aceitava PIX. Pode?
Kkkkkkk tempos tecnológicos, não sei como não passou a chave pix kkkkk
Eu também uso dinheiro vivo para pagar algumas coisas, como por exemplo o estacionamento da garagem ( acho um saco ter que estar digitando dÃgitos pra pagar 10 pilas ) . Só que isso me gera um problema : os atendentes me olham como seu eu fosse uma ave extinta ( tipo dodô ) ou, pior, um morto-vivo , estilo zumbi dos seriados americanos. Mas não desisto: gosto de ter uns pilas na guaiaca ( PS.: sou um velho gaúcho ou gaúcho velho, como queiram )
Morri de vergonha. Sou dessas que responde a e-mails uma semana depois
Inacreditável!
Qualquer coincidência é mera semelhança kkkkkk, não acredito que foi pessoal
Bancos com agências fÃsicas existem desde sempre e penso que continuarão a existir, talvez em menor numero de agencias. As fintechs estão forcando os bancos tradicionais a mudarem estratégias e a se modernizarem operacionalmente já que tecnologicamente estão muito avançados. Concorrência sempre bom para nós.
Isso aÃ, bem antigão.
"Eu já morri", dizia Paulo Francis, quando se lhe mostravam a última novidade novidadeira "up to date". Pois é, diria Robert De Niro no papel de "O Irlandês": "Todos já morremos! Só não é definitivo, ainda". Informo ao colunista que não está, escoteiro, nessa tribuna de ir ao banco. A diferença é que os bancários que me atendem são delicadamente solÃcitos. Quando agradeço-lhes a extremada paciência pelo atendimento, respondem-me mais ou menos assim: "Volte sempre; ainda estou aqui".
Kkkkkk
Como um banco tradicional, com milhares de agências fÃsicas e funcionários, vai competir com bancos digitais sem agências ? Cobrando mais taxas. E quem paga as taxas ? Quem está numa faixa de renda menor. Ou seja, a massa de clientes de baixa renda deve pagar estes serviços bancários presenciais que o autor desta coluna se diz utilizar.
É isso aÃ, Rogério, o Ruy não passa de um burguês explorador do proletariado! (versão menos marxista: "... explorador das classes menos favorecidas!")
A atividade bancária tem restringido, há bom tempo, o acesso ao ambiente fÃsico. Desenvolveu programas e aplicativos que substituÃram a ida à agência. O que é satisfatório para aqueles que não se sentem intimidados pela tecnologia. Mas estas ¨ferramentas¨ não fazem parte do universo de muitos, o que não deve ser desconsiderado pela área.
Meu caro Ruy, ir ao banco é coisa de aposentado que precisa achar alguem para conversar.
Pode até ser, Sandoval, mas pra isso o Ruy tem a ABL... (kkk)
O problema de pagar com dinheiro hoje em dia é o de que o vendedor muitas vezes não tem troco. E quando não existir mais telefonia fixa e você tiver que comprar um celular, Ruy, vai ser obrigado a criar um Gmail. Tudo fora da lei.
Outro dia descobri que aquela linha fixa de antigamente não existe mais. Tudo é digital. Podia passar um furacão que não ficávamos sem telefone. Hoje se cair a Internet, pode conferir que você também está sem telefone fixo.
Por isso, às vezes, levo o cartão e dinheiro, dependendo do meu humor ou do credor, pago ou não em espécie.
No Distrito Federal, por meio de simples portaria, decretaram que os ônibus não aceitem mais o pagamento da passagem em dinheiro (somente mediante passe ou cartão). Isso vai contra a lei, que determina que o dinheiro não pode ser recusado em nenhum tipo de transação. Mas isso é só uma lei. Quem se importa com a lei?
Eu acho que os modais aqui o rio também, não posso afirmar.
Bem anotado Wilson. A moeda nacional - o real - é de curso forçado no território. Não poderia ser recusada como pagamento em nenhum lugar.
caminhar no parque, e/ou ter dinheiro no bolso tornou-se ser um manifesto revolucionário!
Também ainda vou ao banco , conta abaixo de 50,00 prefiro pagar em dinheiro, ando muito em estrada , será que borracheiro de estrada tem internet? Levo um dinherim só de garantia.
Prezado Ruy, que exagero! Respeito, mas, usar um caixa eletrônico, um aplicativo de banco no celular, mandar um pix é tão fácil como assinar e acessar uma plataforma de streaming de filmes que, desconfio, você deve assinar.
Aprendi a copiar e salvar meus comentários, para tentar enviar mais tarde caso seja censurado, mas o algohumano, que é algoritmo humano, não perdoa, continua censurando.
As raras vezes que vou a uma agência, o que sinto que os bancos já já vão nos impedir, e o funcionário tenta dificultar, pergunto se ele não percebe que tá dando um tiro no pé. Sempre que tenho problema, reclamo no BC, aliás, reclamar é comigo mesmo, reclamo na anatel, na antt, no consumidor.gov, no reclame aqui e todas as plataformas que conheço de defesa do consumidor. É revoltante só termos nossos direitos respeitados, após recorrermos a terceiros. É desgastante. É Brasil.
Não é culpa do bancário, né Marenildes?
Imaginem um conto, onde todos os personagens têm acesso à moeda infinita. Você tira da gaveta uma moeda, e por milagre ou avanço cientÃfico, outra aparece no lugar, num processo sem fim. Isso afetaria a mudança climática? Traria emprego a todos? Recuperaria os quase um milhão de bancários que trabalhavam em bancos? Ou é a escassez o que define a humanidade?
Lembro da cara de felicidade dos prestadores de serviços ao ver que vou pagar em dinheiro, associo a felicidade a duas coisas: a primeira, é porque não pagarão a taxa ao cartão e a segunda, é que terá dim dim ao vivo, sem ter que se deslocar a caixa eletrônico, pois na vida real, ainda existe vida analógica.
Folha quero que publique meu comentário tálquei? Só não reclamo de você, porque a reclamação é cancelar a assinatura, o que você nos convence, cedendo descontos.
Gilberto, este é exatamente o meu caso. Não são as palavras, é o conteúdo! Ou a Folha conseguiu uma IA digna de um emprego no Dept. de Censura do regime do golpe de sessenta e quatro (!) ou há uma lista de nomes "especiais" cujas mensagens vão direto para uma banca de censores.
Marenildes, para a FSP há um rol de leitores cujos comentários são automaticamente inclusos entre aqueles sujeitos a rest rições (a exemplo de um perÃodo conhecido de nossa história). Faz-se necessário recomendar aos editores atualização do software ce n sor (ainda em fase de testes, depreende-se) ou melhor instruir nas sutilezas da linguagem o estagiário a quem a atividade teria sido atribuÃda.
É libertador quando se chega ao ponto de não se seguir tendências meramente pela validação social.
Cuidado! você pode ter seguidores!
Eu sou, me considero semianalógica, apesar de ter smartphone, usar apps diversos, inclusive bancários e suas funções.
Com a volta da CPMF os bancos deixaram de ter o imenso poder sobre o individuo. Muitos voltaram às cédulas de papel.
Nooossa, Rui, você ainda vai ao banco, usa cheque e dinheiro e, ainda por cima, não tem celular? Então posso deduzir que você não tem carro, porque a zona azul só funciona com aplicativo. E, por consequência, também não usa o ZAP. All due respect, você se tornou uma curiosidade ambulante
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