Ruy Castro > Sim, ainda vou ao banco Voltar
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O articulista, que muito admiro, lembra que as novas tecnologias de hoje ficarão arcaicas com o tempo (está certo). Insiste, contudo, em se apegar a tecnologias que hoje são arcaicas (no que está certo, não é obrgado à atualização constante em uma vida finita). O "dinheiro eletrônico" otimizou muito mais o trabalho informal -- utilizado como exemplo no texto --do que atrapalhou, mas o ruÃdo geracional sempre existiu e sempre vai existir. E segue a vida.
Pix seria interessante;carregar celular bancário nesse paÃs inseguro chamado Brasil? Também vou ao banco tirar dinheiro. A primeira vez que fui usar u caixa eletrônico, da conta de minha defunta mãe, então viva, na caixa econômica,fins dos anos1980,tentei, tentei e pontifiquei bem alto: computador burraldo! Senhas: tenho algumas, quando erro, penso,a senha é: Deus me ama ou a da Madona,não a cantora, mas, a virgem, me ama? Vou à Santa Missa rezar para que memória não falhar nas senhas.
O fim do dinheiro fÃsico representa o controle total do Estado sobre o indivÃduo. O Pix nada mais é do que o dinheiro eletrônico. Eles se acham modernetes por não saberem como realmente funciona o mundo.
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