Ruim e hipócritas. Alguns das elites e do povão. O país, não.

Eu gostaria de expor a minha opinião contradizendo à tua, Marcelo. Onde tu dizes que o ensino é falho não por causa dos "estudantes", mas sim do ensino. Primeiro, como um jovem de 19 anos, gostaria de relatar a minha experiência em relação ao atual ensino. Sempre estudei em escola pública. Portanto, na maioria das vezes o fracasso do nosso ensino se dá através do desinteresse dos nossos estudantes, que não se importam com que está sendo apresentado a eles e tratam com desdém as aulas.

Justa Lerda, caríssimo Marcelo, batizaram-te de Leite, mas quando queres, expeles é ácido mesmo! Hahahahah! Tô contigo e não abro. Inclusive, acrescento uma cereja podre ao bolo que você apresenta tão mofado: a indústria fumageira, 'tadinha, gritando que vai acabar o universo se a Anvisa de fato proibi-la de "aditivar" o tabaco que nos vende. Rapá, co'didoido fumante de crack. É tanta grana servida em bandeja de prata aos ricaços que dá vergonha alheia e raiva própria. Desfaçatez é pouco.

Texto muito oportuno, pena que a elite não estpa nem aí para nós!

Enfim alguém falou!

Tá certo que devemos conter o desmatamento e queimadas o tanto que pudermos. Mas ainda assim será uma gota no oceano. Só a indústria siderúrgica chinesa, com suas 1 bi de toneladas, gera dez vezes mais CO2 todo ano que nossas gigantescas queimadas.

Falou e disse! Obrigada pela sensatez e contundência.

Pau-brasil, borracha, ouro, café, cana-de-açúcar, não importa, o que propiciou a criação de riqueza foi o trabalho escravo, que continua até hoje, com os limites imputados pelo mercado sobre o salário mínimo e a precarização dos contratos trabalhistas. Assim, o embate hoje entre o governo e o mercado, está no fato do primeiro estar retirando a população da miséria, que compromete o fluxo de dinheiro dos pobres para os ricos. Há preocupação com os pobres recuperando empregos.

Caro Marcelo, essa bandeira que voce está levantando precisa estar em pauta todos os dias.. Quem sabe uma hora alguém ouça!!

O que cada um de nós pode fazer pelo meio ambiente? De Elon Musk ao mais paupérrimo( material,intelectual e espiritualmente) dos mortais? Se cada um, sem exceção, fizer sua parte possível, salvaremos o Planeta. Caso contrário, ele(Planeta)como um cachorro se livrará das pulgas (nós) num sacolejo.

A incoerência, a mentira, a desfaçatez e o cinismo são marcas das sociedades contemporâneas. Ou seja, o Brasil e suas autoridades não são muito diferentes do que se vê no mundo. O resultado das eleições americanas recentes e outros episódios que ocorrem em nações "prósperas" sugerem que há uma epidemia de ignorância.

O Brasil tem um novo tipo de ambientalista: ambientalista de apartamento.

Defendi outro dia para um bacharel concursado que o problema maior do Brasil é o excesso de advogados, promotores, delegado, juízes....auxiliares.....que não fazem p...nenhuma na vida a não ser intermediar soluções para problemas criados pelo próprio pseudo estado de direito criado e mantido por essas castas. Subiu nas tamancas da hipocrisia, como quase toda turminha que ama prerrogativas sobre o sangue de seu povo.

Excelente o texto. E aí que tirem um centavo dessas castas. Do resto tira tudo, deixem sem nada. O mercado quer isso mesmo, a direita e família do "bem" o que falta...

"Matou a pau" OOOOO

Diante dos triste acontecimentos dos últimos dez anos, ficou evidente a verdadeira face desta terra de coronéis e miseráveis. Oxalá que o acordo com a União Europeia seja uma maneira de atenuar essa desgraceira ambiental e social, pois os contratos comerciais terão cláusulas de controle ambiental. Essa gente ''de bem'' só sente dor no $$bolso$$.

é um salve-se quem puder, e quem pode são os ricos e seus representantes (o congresso) o povo só entra com o voto, e em compensação só leva o combustível do cachimbo, phumo

Muito bom e pertinente. Deprimente a turma dos penduricalhos

Em algum ponto, a FSP precisará (pelo menos!) dar voz a outros pontos de vista sobre o assunto. Não é preciso negar o aquecimento global para considerar questionáveis políticas nacionais ou transnacionais focadas na modificação voluntária do clima, e não na adaptação às mudanças. O articulista representa (bem) um lado desse debate. Quem vai representar o outro? Por que apresentar como indiscutível uma perspectiva que é objeto de intenso debate no mundo todo? (Bjorn Lomborg, p.ex.)

Enquanto houver demanda por petróleo, haverá que venda. Se o Brasil não vender, Arábia Saudita, Ira e Rússia certamente venderão.

Perfeito!