Ana Cristina Rosa > A invenção do 'fato isolado recorrente' Voltar
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Fatos "isolados recorrentes" -tragédia anunciada desde o 1° dia do governo do TarcÃsio. Aconteceu o que era previsÃvel: o criador perdeu o controle sobre as criaturas.
Fato isolado dentro das quatro linhas...
No passado se falava no "Impostômetro" que media continuamente as arrecadações. Agora, aqui na Truculândia, se pode acionar um Truculômetro, contando os assassinatos "isolados".
Hahahahah, horrivelmente hilário! "Ouvindo" seu ótimo Truculândia, ocorreu-me a Brucutulândia. ProvÃncia dileta do Filhadaputistão. Hahahahah!
É raro, mas acontece muito.
Bem, carÃssima, até que se isole o poder público do substrato de violência pelo qual foi tomado, esta continuará cintilando nas leis, nos distintivos e nos canos do berro que dispara. Talvez, ser mantida a média dos casos isolados, o clamor público contÃnuo consiga ter algum efeito na civilização da administração pública. A conferir, infelizmente custando mais algumas barbaridades isoladas.
A polÃtica de insegurança pública de TarcÃsio, até pouco tempo atrás, funcionou, foi aplaudida, com gosto e com vontade, pela extrema direita neofascista, servindo de plataforma polÃtica, com apoio do Mercado Financeiro e da mÃdia corporativa, para sua eleição em 2026.Ã
E nossos impostos pagando tudo isso, e mais verba pra turma da bala, menos educação, saúde, estado, e já tá pensando em reeleição. Misericórdia
Tarcisio de Freitas não se difere dos policiais de rua. Basta atentarmos para sua escolha para chefiar a segurança de São Paulo. O balaio é só um e todos dentro.
Mas são isolado mesmo, d. Ana Cristina: um é em uma esquina, outro na outra, com um quarteirão inteiro ou ao menos uma rua ou avenida separando-os. São isolados, portanto.
Hahahahah, ótema. Assim como eu paro de fumar 19vezes ao dia, entre o cigarro que apago e o subsequente que acendo.
tarcÃsio e derrete achavam que podiam soltar seus cães encima do populacho para ganhar voto dos bolsonaristas em 26. Acharam certo, e o interior branco está amando o morticÃnio. O que não contavam é que em certo momento os cães deixam de voltar para a coleira.
Caso não isolado perene: corrupção do andar de cima. Não adianta esparadrapo no dedão se a cabeça está infeccionada. O narco-estado brasileiro se tornou uma finalidade em sÃ, todas as mazelas derivam daÃ.
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