Luiz Felipe Pondé > Posições políticas hoje operam como totens e impedem avanços Voltar
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Subestimar a memória histórica é um erro perigoso e simplista. Ela é vital para evitar a repetição de atrocidades e manter a resistência contra novos autoritarismos. Reconhecer seu valor é essencial para preservar a liberdade e a democracia.
Há uma mensagem, certamente não intencional, no filme do Walter Salles: nunca mais uma famÃlia rica e feliz, morando num bairro de elite, deve ser incomodada pela polÃcia como aconteceu no perÃodo revolucionário. As famÃlias pobres sempre foram tratadas desse jeito e continuam sendo. Os Salles, filhos de banqueiro, inclusive frequentavam a casa dos Paiva quando crianças. O que me lembra uma frase do Eduardo Mascarenhas: um dos grandes problemas do pobre é que seu amigo é pobre.
José Cardoso, seus comentários normalmente são lamentáveis, mas este conseguiu atingir um novo patamar! Quer dizer que o filme é "elitista" e defende a "impunidade dos ricos"? Você não percebeu que o tal incômodo se deveu à simples perseguição polÃtica, não a algum crime previsto em lei? Pior, que as tais investigações resultaram em tortura e morte de um cidadão em dependências do poder público? Que tal você defender que no "perÃodo revolucionário" a tortura e morte teriam sido "democratizadas"?
José, essa frase eu ouvi do digno Antonio Ermirio de Moraes.
Pondé faz questão de ressaltar, em toda oportunidade, sua atração pelo s ionismo.
Pondé continua sua patética cruzada contra a regulamentação das mÃdias digitais e, finge não saber que, liberdade sem Leis é apenas bagunça generalizada.
Obrigado, Pondé. Texto oportunÃssimo e fundamental.
Parei no "ditadura lÃquida".
É o que ele bebe diariamente
EXCELENTE TEXTO, interessante objetivo e ilustrador, acredito no entanto que a maior virtude desse texto é o despertar de reações apaixonadas de leitores , os comentários são prova viva dessa atualidade. Congratulacoes Ponde!
Perfeito. Em nome da suposta defesa da democracia estamos perdendo o que arduamente conquistamos. Somos reféns sem perspectivas. Qdo não tiverem nada contra os desafetos, "use a criatividade ".
Simplesmente perfeito! Uma análise crua, bem argumentada, realista e corajosa.
A infantilização adulta é evidente e obriga o Judiciário a resolver questões que, tempos atrás, o bom senso (ou mesmo o senso comum) resolveria. Mas, dentre elas, há as que tratam de racismo, homofobia, misoginia, xenofobia e violências comportamentais de todo tipo. Nesse caso, a intervenção judicial é absolutamente necessária e bem vinda. Quando nossa sociedade amadurecer e entender que não se deve postar mentiras em redes sociais, o Judiciário deixará de intervir, naturalmente.
O melhor comentário! Lembro apenas que junto com a infantilização dos adultos há os oportunista de todo tipo que se aproveitam deste estado de coisas.
Não consegui entender todo o artigo, mas posso dizer que não conheço ninguém que apoie o Hamas, apenas pessoas que condenam a reação que vem exterminando tantos palestinos.
Uma salada estranha. Um amontoado de temas e tem hora que a coisa desanda totalmente. Só eu percebi isso?
É exatamente isso! O Pondé faz uma mistureba de temas com o objetivo de disfarçar seu bozismo e zionnixmu militantes. Sempre trata o ataque do Rammaz como um raio num céu azul e as ações do Judiciário para contenção das fake news como cerceamento de liberdade de expressão, exatamente o que defendem os "neogolpistas". O resto é um recheio para impressionar os incautos...
Então podemos reduzir o judiciário brasileiro ao ativismo? É mais complexo do que isto.
Não consegui ver a relação entre as partes.
O último parágrafo poderia ser melhor. Se eu entendi bem, posições polÃticos tornam-se crenças inquestionáveis, impedindo o debate racional e a análise das nuances e complexidades. Nas acusações de assédio não há mais o devido processo legal ao réu. O progressismo está entricheirado na mÃdia profissional, e quem contesta é penalizado com o ostracismo. E na guerra cultural do cotidiano, o judiciário intervém em searas da subjetividade, relevando-se totalizador.
Pondé usa a tecnica de confundir as pessoas menos letradas ou inteligentes para dar sua opinião em assuntos politicos, sendo bastante cauteloso em tempos tão perigosos para a liberdade de expressão. Pelo que eu entendi e posso estar errado ele faz uma critica sutil ao ativismo judiciário e à ausência de um desejavel equilibrio ou contrôle reciproco entre os "Poderes", tambem conhecido como "freios e contrapesos" e que seria a base de uma verdadeira democracia.
As vezes a gente se sente meio tolo, mas basta ler Pondé pra melhorar a auto estima, haja mediocridade em uma só pessoa. O suprassumo dele é o artigo intitulado Pensa que é Einstein e não como ninguém, não é piada, ele escreveu isto. O adolescente Ponde entrega a margin alidade intelectual no tÃtulo, o resto do artigo vale ler como piada.
É inegável que o mundo ocidental está rumando aos ideias de um neo-extremismo de direita, aqui no Brasil, na Europa, nos EUA e em todos os lugares onde a "liberdade" das redes sociais trave sua luta "divina" contra os "maus-costumes". Já vimos esse filme, onde grandes filósofos alemães do século passado, como Alfred Rosemberg, que enalteciam os valores humanos. Não temos mais Rosemberg. Mas temos Pondé.
Venho pela última vez fazer um comentário. Pessoas razoáveis, não comentem e se possÃvel, não leiam artigo desse cara, não acrescenta nada. A pauta é a mesma. Se você já leu uma vez o resto é repetição, com outras palavras. Vamos usar uma prática que ele odeia: cancelá-lo. Tanto pensador importante para gente levar a sério e ficamos aqui questionando o Pondé. Estamos gerando engajamento para essa nulidade. Deixem os medÃocres idrolatá-lo. A voda é curta e livos de verdadeiros pensadores, muitos.
O mesmo vale par Lygia.
Perfeito, André! Melhor nem mencionarmos o nome desse pseudo intelectual. Tudo que sai da sua "pena" é bullshit.
Vida*
É realmente impressionante a capacidade desse reaça sobreviver enrolando inocentes que se impressionam com sua verborragia intelectualóide e suas citações de orelhas, fingindo erudição. A direita também tem disso! Não vive só de iletrados confessos, como o InelegÃvel e o Marreco que lê "biofrafias" , mas não se lembrou qual foi a última que havia lido, numa entrevista.
Polarização, posição polÃtica, ideologia? Enquanto ficam analisando "pobres de direita", "woke", "todos", "fascismo", a desigualdade só aumenta e milhões continuam pobres num paÃs rico que gera riqueza para poucos. "Governo não tem votos", diz o congresso e recebe 8 bi em emendas para votar uma urgência. Para votar o gasto que o mercado tanto queria serão quantos BI? Temos uma casa do povo que representa menos de um por cento da população. E isto é o problema. Parlamentarismo irresponsável
Atribuir a uma pessoa, no caso o Temer, o li xo de Congresso que temos hoje não é correto. No mais, desde quando o Congresso representa o povo na rua maioria? Defende latifundiários, concentradores de capital e grande mÃdia. Pondé chega a ridicularizar a esquerda em vários aspectos, mas o que note que o debate polÃtico está em torno do que é racional e estúpido. Basta olhar o que vota a CCJ. Como evoluir o debate se o básico da racionalide não temos?
Agradeça ao Temer por não só defender o parlamentarismo,como enfraquecer o presidencialismo de coalizão brasileiro para implantar o parlamentarismo quando a democracia brasileira é um bebê de um primata ainda. Ele fez isso tudo nos bastidores. Inclusive apoiava Bolsonaro para enfraquecer o papel do presidente.
Pondé usa de referências e linguagem “culta” para camuflar seu verdadeiro desejo Ãntimo: berrar a plenos pulmões que odeia a “ditadura do STF” e que “nossa bandeira nunca será vermelha”. Nesse intuito, o troglodita iletrado Allan dos Santos consegue ser mais efetivo que o pretenso filósofo.
Excelente comentário, Sr Emilio. A pirâmide social brasileira, cada dia alarga a sua base econsequentemente afina a sua ponta
A gente morre e não vê tudo mesmo. Ver um conser vador (pra não dizer reaci onario, ops, falei) falando em avanço. Mais ainda, com lágri mas de croco dilo debo chando de quem lê essa coluna de variedades. Todos sabemos que o do cachimbo votou 17 e 22 nas últimas duas elei coes presiden ciais. Só agradas teus baju ladores ohh Lord do cachimbo. Ahh, sem contar a verve sio nista colocada na coluna.
E viva a liberdade de expressão! Pena que o limite da liberdade de expressão está no próprio detentor dela.
É, ele fala como se não soubéssemos das posições polÃticas - dos totens - dele. Sem mencionar o ressentimento.
Não teriam esses projetos cinematográficos especÃficos relação com a distribuição de verbas e auxÃlio governamental como os comentados por Leis de ajuda a cultura ? Não seriam esses projetos mais fáceis de serem aprovados obtendo mais facilmente acesso a estas verbas ? A polÃtica enviesada é o vivemos, assim como a mÃdia e o marketing que se aproveita de cada situação para tirar o maior proveito possÃvel.
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Bullshit.
Caramba, tem paralelo entre o holocausto e o ataque recente do Hamas??? Sobre a frustrada tentativa bolsonarista de golpe, no que pese a idiotice dos envolvidos, faz-se importante e necessário olhar o retrovisor da história, para que os que nunca viveram sob regime ditatorial, conscientizem-se dessa péssima ideia.
Sou assessor de juiz criminal e concordo com raciocÃnio. Isso é resultado de um estado policialesco e com um órgão acusador (MP) sedento por punição e protagonismo, sob o pseudofundamento de construir uma sociedade melhor, sem violência ou desvios. E vou dar um alfinetada: Sergio Moro e a Lava-Jato são os exemplos maiores disso.
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