Bia Braune > Dizem que pontuar demais dá a entender que estamos bravos ou velhos Voltar
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(Nunca••)
Hahahahah, fen fa ci o nau! Bia, querida, informo que tens adepto: talqualmente mamute, sou aficcionado à s pontuações e a essas velharias que chamamos de palavras; igualmente, atraem-me os pontos e brÃgulas, que acho utilÃssimos. Não obstante, meu mamute tem presas transgênicas: deploro tecladinhos digitais e uso folgadamente da transcrição de voz em texto, ainda que, no meu novo tabletofone, ela tenha idas e vindas e descorrija impenitentemente uns trecos. Tô tentando adestrá-la, mas sei não...
Maravilha de texto. Também prefiro a pontuação, que nem sempre uso corretamente, mas sempre aceito sugestões nessa direção.
Coisa tremendamente bÃpede, prezado Mário: a despeito do batismo, não olhas as pontuações pelas Costa. Hahahahah, desculpaê, não resisti.
Também sinto enormes saudades de colocar trema no "U".
Uai, Luiz, bote-as! Confesso que eu fiquei tão confuso com a nova ortografia que agora tenho dúvidas cruéis sobre a velha. E isso não é piada, tenho mesmo. Donde decidi mandar brasa (coisa inequivocamente de véio), escrever como me aprouver, até errado, se calhar. Num migüento essa opressão! Hahahahah!
digitalmente velhos, bravos ou errados!
Maravilhosa!
Tô convosco e não abrosco, carÃssima! E sustento o convite de visita ao interior paulista: em terra (redonda) de mamute manco, quem tem presas cariadas pinta as unhas de cor de burrro Bozolóide quando foge. Pitando flor. Hahahahah! (O que é absolutamente desnecessário para escrever uma barbaridade desse quimorde. Considero isso até mau sinal.)
Amei o texto! Na minha antiguidade jurássica (e com filhos já bastante adultos para me "ensinar") achava que o idioma da rede era pura ignorância dos "coitadinhos", que insistiram em dia 01 de abril ou de maio! Vejo no texto (e nos comentários) que não estou tão só como pinguim de geladeira. valeu!
Nádegas, prezada Dora! Apesar de extintos, nosso ectoplasma sobrevive bravamente: ficamos bravos com a estupidez, quando abalroados por ela. Graças a Zeus, aliás.
A fsp deveria agradecer. Salvastes o domingo das crônicas deste domingo!
...imagina eu cá no sul, profe ativa aos 69, querendo que meus pupilos de nono ano fundamental, veja você, escrevam seus nomes próprios, no cabeçalho da prova... com letra maiúscula, que ousadia dessa coroa ! Argumento mega furado: " eu sou o único Kerson da escola, não precisa letra grande no meu nome, tá" ? Alguém pode me consolar ?
Esse texto ficou com um quê de Saramago. E, realmente, extinguir o trema da linguiça foi mais que uma inconsequência ambÃgua. Foi uma iniquidade, uma delinquência.
Ôôô, carÃssimo, é excelente quando nos trombamos poraqui. Ricardo, já declinei em um comentário acima a minha posição, que é da espinha ereta e subversiva: Soda-Fe a Nova Ortografeia, viva a Liberdade não-Bozolóide de escrever como se deve, mesmo que não devamos absolutamente nada a ninguém. Ou, aliás, justamente porque não devamos: sem obrigações oficiais, ora, subvertamos a bagaça. Fiquei véio e ranzinza, mas não abro mão do libertário. Reacionário é que nunca. Hahahahah!
Te dou uma dica de adaptação pra quando for escrever nas redes: lembre-se que o certo tá errado e o errado tá certo.
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