Bia Braune > Dizem que pontuar demais dá a entender que estamos bravos ou velhos Voltar

Comente este texto

Leia Mais

  1. RAQUEL BRAGA

    (Nunca••)

    Responda
  2. Marcos Benassi

    Hahahahah, fen fa ci o nau! Bia, querida, informo que tens adepto: talqualmente mamute, sou aficcionado às pontuações e a essas velharias que chamamos de palavras; igualmente, atraem-me os pontos e brígulas, que acho utilíssimos. Não obstante, meu mamute tem presas transgênicas: deploro tecladinhos digitais e uso folgadamente da transcrição de voz em texto, ainda que, no meu novo tabletofone, ela tenha idas e vindas e descorrija impenitentemente uns trecos. Tô tentando adestrá-la, mas sei não...

    Responda
  3. MARIO R M COSTA

    Maravilha de texto. Também prefiro a pontuação, que nem sempre uso corretamente, mas sempre aceito sugestões nessa direção.

    Responda
    1. Marcos Benassi

      Coisa tremendamente bípede, prezado Mário: a despeito do batismo, não olhas as pontuações pelas Costa. Hahahahah, desculpaê, não resisti.

  4. Luiz Gilmar Mazari

    Também sinto enormes saudades de colocar trema no "U".

    Responda
    1. Marcos Benassi

      Uai, Luiz, bote-as! Confesso que eu fiquei tão confuso com a nova ortografia que agora tenho dúvidas cruéis sobre a velha. E isso não é piada, tenho mesmo. Donde decidi mandar brasa (coisa inequivocamente de véio), escrever como me aprouver, até errado, se calhar. Num migüento essa opressão! Hahahahah!

  5. Wil Leon

    digitalmente velhos, bravos ou errados!

    Responda
  6. SILVIA KLEIN DE BARROS

    Maravilhosa!

    Responda
    1. Marcos Benassi

      Tô convosco e não abrosco, caríssima! E sustento o convite de visita ao interior paulista: em terra (redonda) de mamute manco, quem tem presas cariadas pinta as unhas de cor de burrro Bozolóide quando foge. Pitando flor. Hahahahah! (O que é absolutamente desnecessário para escrever uma barbaridade desse quimorde. Considero isso até mau sinal.)

  7. Dora de Oliveira e Silva

    Amei o texto! Na minha antiguidade jurássica (e com filhos já bastante adultos para me "ensinar") achava que o idioma da rede era pura ignorância dos "coitadinhos", que insistiram em dia 01 de abril ou de maio! Vejo no texto (e nos comentários) que não estou tão só como pinguim de geladeira. valeu!

    Responda
    1. Marcos Benassi

      Nádegas, prezada Dora! Apesar de extintos, nosso ectoplasma sobrevive bravamente: ficamos bravos com a estupidez, quando abalroados por ela. Graças a Zeus, aliás.

  8. eduardo silva

    A fsp deveria agradecer. Salvastes o domingo das crônicas deste domingo!

    Responda
  9. maria camila machado almeida

    ...imagina eu cá no sul, profe ativa aos 69, querendo que meus pupilos de nono ano fundamental, veja você, escrevam seus nomes próprios, no cabeçalho da prova... com letra maiúscula, que ousadia dessa coroa ! Argumento mega furado: " eu sou o único Kerson da escola, não precisa letra grande no meu nome, tá" ? Alguém pode me consolar ?

    Responda
  10. Ricardo Batista

    Esse texto ficou com um quê de Saramago. E, realmente, extinguir o trema da linguiça foi mais que uma inconsequência ambígua. Foi uma iniquidade, uma delinquência.

    Responda
    1. Marcos Benassi

      Ôôô, caríssimo, é excelente quando nos trombamos poraqui. Ricardo, já declinei em um comentário acima a minha posição, que é da espinha ereta e subversiva: Soda-Fe a Nova Ortografeia, viva a Liberdade não-Bozolóide de escrever como se deve, mesmo que não devamos absolutamente nada a ninguém. Ou, aliás, justamente porque não devamos: sem obrigações oficiais, ora, subvertamos a bagaça. Fiquei véio e ranzinza, mas não abro mão do libertário. Reacionário é que nunca. Hahahahah!

  11. Marcos Correia

    Te dou uma dica de adaptação pra quando for escrever nas redes: lembre-se que o certo tá errado e o errado tá certo.

    Responda

De que você precisa?

Copyright Agora. Todos os direitos reservados. É proibida a reprodução do conteúdo desta página
em qualquer meio de comunicação, eletrônico ou impresso, sem autorização escrita do Agora.