Cotidiano > Crianças sofrem crimes online dentro do quarto, e pais não fazem ideia, diz juíza Voltar

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  1. roberto cardoso

    Parabéns. Ótima reportagem. Devem pegar essa reportagem e fazer tema de escola, colocar em todos livros didáticos. Se salvarmos algumas crianças a partir dessa reportagem/alerta, ainda há alguma chance contra os perversos.

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  2. DEBIE DOS SANTOS BASTOS

    Muitos adolescentes de classe média ou alta sabem que cometem crimes, mas se consideram impunes tanto por pertencem a uma classe mais abastada quanto por saberem que se pegos, os pais farão de tudo para livrá-los das consequências jurídicas, como uma internação na FC, por exemplo. Educação é fundamental. Parabéns pela iniciativa.

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    1. DEBIE DOS SANTOS BASTOS

      *pertencerem

  3. Wilson Soares

    Gente, ninguém mais lê "Quando Os Adams Saíram de Férias"?

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  4. BRUNO JOSE FORTES

    Muito boa entrevista. Parabéns, dra. Vanessa!

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  5. PATRICIA FERREIRA

    Que empresas como a Magazine Luiza e influencers de ocasião ou não entendam as consequências de suas propagandas de marketing na infância e adolescência também!

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    1. MARIA F LUPORINI

      Magazine Luiza é ótimo. O negócio é muito pior do que isso.

  6. Marcelo Martins

    Eu faço esse controle ostensivo com meu filho adolescente, mas às vezes sinto-me ineficaz por saber que os amigos que interagem com ele não possuem o mesmo controle por omissão ou ignorância dos pais. Converso constantemente com ele sobre isso para que ele possa entender que meu controle não é invasão de privacidade, mas amor e zelo por ele até que ele atinja uma maturidade capaz de lidar ao mínimo com essa avalanche de ataques cibernéticos.

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  7. Marcio Jesuino Cardoso

    Parabéns a juíza Vanessa e parabéns a Folha por este artigo.

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  8. MARIA F LUPORINI

    Mas não pode regular as redes, segundo o Congresso atual, porque ataca a liberdade de expressão. Liberdade de agressão, como diz Alexandre de Moraes.

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  9. Paulo Roberto Dufrayer de Oliveira

    Bom saber que existem magistrados como a Dra. Vanessa. Às vezes lemos declarações de juízes que passam a impressão de que pouco sabem do que se passa fora do meio judicial.

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  10. PATRICIA FERREIRA

    Excelente entrevista! Que esse conhecimento cheguei a cada vez mais pais e educadores. Que crianças sejam crianças, sem redes sociais e telas. Tenho duas meninas e elas não terão celular tão cedo, sei que será uma missão difícil, mas estou disposta a enfrenta-la pelo bem delas.

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  11. marcos fernando dauner

    a situação é grave . Mas vejo, nos finais de semana, nos restaurantes, crianças com menos de cinco anos de idade, com um tablet na mesa e "se alimentando" sic de batatas fritas e toneladas de pacotinhos de sal . E só ! Culpe de quem ? Papai Noel ?

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    1. PATRICIA FERREIRA

      Acho chocante isso, que mundo é esse em que estamos vivendo? Me corta o coração crianças que nem sabem o que estão comendo, que não interagem com seus pais e irmãos numa hora em que é normal isso acontecer e, mais, com o cérebro em formação inundado por informações que nem está preparado para receber. Dormem mal, comem mal, concentram-se pouco e relacionam-se menos. Comodidade e tranquilidade não podem ser a tônica quando se está a criar seres humanos.

  12. Cristina Pomela

    Quanto mais precisamos saber para que uma real providência seja tomada? Leio e me informo sobre os danos das redes sociais/Internet provoca nas pessoas, especialmente nas crianças e adolescentes. Todo dia os jornais anunciam algo em relação a isso, mas pais continuam sem tomar uma atitude! Falhamos como sociedade?

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    1. marcos fernando dauner

      leia meu comentário acima

  13. Jeazi Lopes de Oliveira

    Quando ouvimos ou lemos as falas/escritas da Dra. Vanessa, uma sacerdotisa do direito, nos enchemos de esperanças de que ainda há gente pública neste país, apesar de vermos tantas nulidades prevalecerem. Por outro lado, assombramo-nos com esse mundo virtual do qual força, paredes, nada físico impede. Enquanto as redes fazem tanto mal a adultos inocentes e despreparados, o que não fazem ao mundo infanto-juvenil? Que adultos serão essas crianças?

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