A matéria cita envolvimento de outros países e não cita quais.. Que jornalismo é este? O YouTube tem canais de pessoas muito menores que a Folha, com vídeos detalhados sobre esta Obra, que é idealizada e financiada em Grandes parte pela China. Por que a Folha não faz jornalismo básico e explica isso?

Empresários sugam tudo público. Absurdo custar vinte mil reais o metro quadrado dessa ponte. Parece a Avenida Paulista.

Aqui em Campo Grande esperamos ansiosos essa rota para alavancar o desenvolvimento da região centro-oeste, integração econômica e cultural dos povos que serão beneficiados pela via, Campo Grande, sobretudo, se tornará um importante entreposto comercial. Finalmente o estado federado menos populoso do Brasil terá nessa obra o esteio do desenvolvimento econômico e social. Somente para não partidarizar uma obra importante para o país : começou na gestão Bolsonaro e será concluída na gestão Lula.

Quase quinhentos milhões é o custo de um posto aduaneiro???? Sete vezes mais q o custo da ponte??? O PT não dá ponto sem nó.

Vejam que oportunidade de utilizar a grande, e ociosa muitas vezes, mão de obra das Forças Armadas.

Vai diminuir em 7.000 quilometros a distancia, mas vai gastar muito mais petroleo e poluir muito mais. Vai dar no mesmo. É burrice ao quadrado não pensar numa ferrovia.

Essa dependência cria uma resistência estrutural a mudanças. Projetos ferroviários demandam investimentos iniciais mais altos, exigem maior planejamento e, muitas vezes, esbarram na pressão de grupos ligados ao setor rodoviário, incluindo ainda as empresas de transporte e sindicatos.

Hoje, a indústria de caminhões é um pilar da economia brasileira, representando um mercado bilionário e gerando muitos empregos diretos e indiretos.

O Brasil tem uma longa tradição de dependência do transporte rodoviário, impulsionada pela indústria de caminhões e a in fluência das montadoras, que são economicamente poderosas e politi camente articuladas. Desde a década de cinquenta do século passado, com o governo de Juscelino Kubitschek, houve um incentivo massivo à indústria automobilística, enquanto a infraestrutura ferroviária foi progressivamente abandonada.

Se existe lobby pela manutenção dessa dependência rodoviária? É muito provável. A falta de diversificação na matriz de transporte brasileira não parece ser fruto do acaso, mas de interesses alinhados ao status quo, que beneficiam certos setores enquanto sacrificam o desenvolvimento de alternativas mais inteligentes e competitivas.

A escolha por rodovias na Rota Bioceânica reflete mais do que uma visão limitada: é um reflexo de uma estrutura histórica e de interesses específicos que dominam o planejamento logístico no Brasil e na região. No entanto, em um contexto de urgência climática e de pressão por eficiência logística, depender exclusivamente de transporte rodoviário pode ser um erro estratégico no longo prazo. Projetos ferroviários seriam mais sustentáveis e alinhados às demandas futuras do comércio internacional.

Como é que é? Ligar os dois oceanos por transporte exclusivamente rodoviário? Pensaram grande ... pero no mucho! Provavelmente os chi ne ses já fariam tudo interligado por trem, se é que desejam mesmo trafegar por aí grandes volumes de carga!

É bom, mas fazer uma ferrovia ao lado ou apenas a ferrovia, nem pensaram. Como pensam pequeno.

Poderia ser rodoferroviária, mais já esta bom, viramos de frente para a América do sul, e para a China.

A obra é importante. Merecia uma reportagem mais completa, que detalhasse o volume, o tipo e o valor das exportações que serão favorecidas, bem como a economia que se espera obter com a nova rota.

Mais uma ponte só para caminhão?

Bora, conhecer o Pacífico de motorhome!

Este jornal é um fiasco.Nunca publicam comentários sérios.

Previsão de conclusão 3026.