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É triste imaginar que a figura de linguagem foi a solução para os problemas da economia atual. Não só o Jair foi derrotado nas urnas, mas também sua polÃtica econômica. Junto com Jair, saiu também o Paulo Guedes e suas ideias mirabolantes como oferecer voucher durante a pandemia e falas preconceituosas. Sem contar suas previsões furadas, onde só com muita besteira o dólar chegaria a 5 reais (o que chegou, mesmo com a ajuda do BC) ou que Brasil viraria uma Argentina em 6 meses (o que não virou).
Se for prá ter uma mulher como a Dilma, que se dizia defensora dos pobres e humildes e agora está satisfeitÃssima com o empreguinho de quase trezentos mil por mês, melhor não eleger nunca! Em tempo: O salário atual da Dilma e pago pelo Brics, ou seja por nós que fazemos parte desta inútil organização! OrasilIndignado!
Quem gosta de miséria é liberal. Todos queremos alcançar ótimas remunerações, a diferença é que alguns buscam de forma honesta, outros gostam de pisar em cabeças.
"Enquanto isso, os Estados Unidos, diferentemente do Brasil, ainda não tiveram uma presidente mulher." Dilma foi presidente por 4 e se reelegeu, até puxarem o tapete dela.
(Opinião não é agressão) Nem de leve, nem de brincadeira, nem como figura de linguagem ou ironia, devemos falar de um retorno do inelegÃvel à presidência da república. Embora saibamos que seus herdeiros estão aÃ, animando, alimentando a massa, prontos para assumir o poder em 2026.
Marcos, entendi. Grata
Marcos, eu entendi. Escrevo com tanta pressa, mas vou tentar lembrar desses detalhes.Grata.
Terão o apoio do Mercado Financeiro, da mÃdia empresarial, da bancada da BÃblia, do Boi, da bala, do agro, dos bancos.
Anete, minha cara, tentarei ser mais claro e, se você tiver paciência, poderá evitar que um comentário perfeitamente razoável como este seu fique levando pancada nos porões da Barão de Limeira. Neste caso especÃfico, é muito simples e não dá trabalho; note que este 2O26 que escrevi, embora pareça absolutamente normal, tem uma letra "o" em maiúsculo no lugar do algarismo zero. Essa simples mudança contorna a burrrice natural ao algoritmo de sençura. Ao fazê-lo, você evita o espancamento opinativo
Sutilmente ela insinua qué muito do qué ela escreve é "lost in translation". Está de parabéns
Tia Auntie, como uma senhora reflexiva, deveria notar que os princÃpios "liberalescos" são usados, em quase todas as oportunidades, para oferecer liberdades nocivas ao público geral, particularmente ao chão de fábrica, os cidadãos ao rés-do-chão. Não aponto para a teoria, mas para como essa se desdobra na realidade injusta, vil, excludente. Não deixo de ficar feliz com o passo atrás em relação à sugestão de retorno do Bozo, porque igualzinho à porcaria estadunidense que ela critica. Mas Abrolhos
Você se precipitou na última coluna ao pedir a volta do Bolsonaro pq vcs liberais são tao cegos e tarados por desregulamentação, por minimizar o Estado, q não se importam com o resto. Nem digo q desregulamentação é ruim, a questão é q a sociedade tem mto mais formas de organização do q a econômica e tb têm q ser consideradas. E o liberalismo puro não resolverá tudo sozinho, como pensam.
Tem lugar estabelecido pra gente assinar embaixo, prezado Mateus?
Você se entregou na última coluna e agora vem posar de arrependida. Vocês liberais são a mão que balança o berço do fascismo. Para vocês, desde que os ricos possam mater seus privilégios, dane-se a liberdade, democracia ou bem estar do povo. Não sei se o seu ex-aluno aprendeu com você ódio ao pobre (empregadas não podem viajar, brasileiro come demais, pobre não tem que ir para faculdade, etc...), mas pelo teor das ideias aqui apresentadas, é bem possÃvel. Quer mais Jair? Leva para. casa!
Duvidei da saúde mental dela. Como renitente devota do mandatário mandado por cachorro falecido, a alta completa ainda vai demorar.
A autora poderia reconhecer que seu conhecimento sobre a sociedade, história, economia ou polÃtica brasileiras é superficial e reflete apenas o senso comum de um observador norte-americano médio e parar de fazer essas gracinhas desrespeitosas e condescendentes a pretexto de fazer análise comparativa de EUA e Brasil. Deixando de lado essas provocações caça cliques, com a qualificação que tem, certamente poderia oferecer aos leitores uma coluna proveitosa sobre a teoria econômica que domina.
Dedo no'zóio! Eu fui mais delicado, Joabe, meu caro, por hábito e convicção. Mas não posso retirar um "A" de suas observações.
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