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  1. Marcos Benedetti

    Triste realidade a descrição desta coluna. Duro entender o que leva um coitado ler quem não concorda com sua ideia, só pra poder atacar depois. Parece a dura realidade da maioria aqui nesse espaço. Talvez o cultivo do seu político de estimação explique muito. Ao invés de defender ideias, defendem seus salvadores da pátria, não vêem seus graves defeitos e crucificam os que ousam aponta-los. Espero que está Folha não sucumba nunca a estes, mantendo sua independência, que é o seu mais precioso dom.

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  2. Marcos Loureiro

    Wilson, ninguém nasce odiando, as pessoas infelizmente aprendem a odiar. Mas não são todos, a maioria aprende a amar. Não liga para os que aprenderam errado.

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  3. José Cardoso

    Essas pessoas existem, mas são uma minoria na minha opinião. Só que muito ativos. A maioria comenta numa boa.

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    1. Alaor Magno

      Como diria Nelson Rodrigues: "A maioria é burra."

  4. Rai Giovanni

    Quando assinei a FSP, vim mais para entender esse ambiente, vejo dia a dia como são toscos muitos dos que comentam. A maioria acha que o jornal tem de publicar somente a noticia que eles querem ler e do jeito que eles imaginam que seja a verdade.

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    1. Alaor Magno

      Senhor. O jornal é pago. "O cliente sempre tem razão.". Tem uma tabuleta com os mesmos dizeres em qualquer bar de esquina.

  5. sidnei esbizera

    Não perco meu tempo nem minha saúde nesses ambientes de ódio. Quero é paz na minha vida, prefiro me cercear de amigos com amor e risos. Vão discutir politica na PQP!!!

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    1. Alaor Magno

      A folha universal esta precisando de leitores e doadores de dízimo. Um bom local para se fazer amizades e trocar afeições.

  6. Patricia Cypriano

    Seria importante o colunista considerar que os autores dos artigos têm voz, reconhecimento público (não necessariamente justificado), lugar cativo onde escrever e ainda são remunerados por isso. Já quem comenta pode ter formação mais ampla do que determinado articulista só que se sente IM POTENTE e IN VISÍVEL por não ter como ser ouvido, e ainda precisar aceitar o fato de que quem teria obrigação de informar o leitor, na realidade lhe faz um de sserviço.

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  7. Vanderlei Vetachi

    Quando faço um comentário, fico preparado para a enxurrada de respostas. Imaginem. Me adianto com uma risada meio que no canto da boca. Sigo, enfrentando e não dou a mínima.

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  8. Markus Nascimento

    É bem por aí. Via de regra a parte de comentários é um botequim mal frequentado.

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  9. Antonio Araújo

    Tem uns aqui que são viciados em ler colunistas que detestam.

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  10. Anete Araujo Guedes

    Divergir, contrapor e dialogar, sim. Atacar, agredir e insultar, não. Debater, sim. Levar a questão para o âmbito pessoal, jamais.

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  11. Fernando Lima

    Penso que por mais caótica que esteja essa barca louca da internet ainda existem bons colunistas e comentaristas espalhados por aí.

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  12. Alaor Magno

    Somente o leitor que escreve em primeira pessoa pode opinar sobre o que o colunista escreveu ou deixou de escrever. Muitos leitores fazem comentários sobre texto escrito e desconhecem a trama do tecido, não foram capazes de ponderar o que os demais colunistas escreveram. Talvez leram pouco ou não conseguem ter acesso a outros tipos de textos ou o que é pior são desconhecedores da língua que falam e não tem discernimento apropriado para a escrita ou interpretação de textos mais elaborados.

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  13. Ivo Ferreira

    A crônica é sobre a agressividade dos comentários. A necessidade de falar mal de quem escreveu. Não é sobre críticas em geral. As pessoas não criticam, não apresentam argumentos. Eles atacam qualquer um que não tenha as mesmas opiniões.

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    1. Alaor Magno

      A falta de opinião também é um posicionamento no que se refere o argumento. Talvez o que é apresentado na coluna é algo surreal e não atinja o universo linguístico de quem lê.

  14. Ennio Baldur Hammes Schneider

    Quem publica se submete a apreciação do receptor, que pode ser de aceitação ou não. O que não fica bem é a vitimização posterior.

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  15. Geraldo Filho

    O texto é provocativo, como quase tudo que se lê hoje em dia, mas não é aquela provocação que procura despertar o interesse do leitor pelo tema, criar uma discussão de alto nível, mas sim dar uma cutucada no leitor que ficou apático e entediado com o texto ameno, reflexivo e racional. Isso não interessa mais, agora precisamos chamar a atenção das pessoas pelo seu lado mais irracional, medo ou raiva, cutucar o ID pois o EGO já era. Audiência é o que interessa, o resto não tem pressa.

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  16. marcelo duarte

    antes que vc diga "viu só?", deixe-me te fazer uma pergunta: por que vc acha que todo escrito em jornal traz "informação e análise", ainda mais "esclarecedoras"? e, de quebra, por que vc acredita que ambas são incontestáveis? vc realmente tem lido todos os colunistas dese jornal?

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  17. Nelson Goulart

    Bem apropriado o tema.

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  18. MARIO LUCIO CAMARGOS

    "Radicalização política, desintermediação jornalística, incentivos à agressividade por parte de grupos e plataformas, uma nova era de intolerância, a cultura do cancelamento, a crise epistêmica que substitui a confiança em especialistas por lealdade a líderes tribais, a exibição de virtudes e o narcisismo exacerbado." Ironicamente, aquela história de fim do mundo baseada no calendário maia era uma baita fofoca das redes que a cada instante veio ficando mais realista. E lá se vão doze anos.

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  19. Raul Deodato Moura

    Mas o que o colunista esperava, quando se dispôs a escrever num veículo que mantém uma seção de comentários, aberta a todos os assinantes? Apenas flores? Afinal, quem sai na chuva.......

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  20. Robson Barcelos Gevegir

    Nem sempre o articulista escreve de sua própria cabeça, pois a maioria escreve o que patrão manda e o leitor sabe disso.

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    1. Alaor Magno

      Falso. Do contrário já estariam despedidos por falta de argumentação e apresentar falácias.

  21. ADONAY ANTHONY EVANS

    Superficialidade, platitude, propsapia e soberba, o estranho mundo dos colunistas.

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  22. Luciano Ferreira Gabriel

    Excelente, Prof. Wilson! O que é irônico que sobra muita fúria, narcisismo e ofensa para quem gosta de colunistas como você, Magnoli, Pereira Coutinho, Schwarstman, etc. O tribalismo (identitário) é o principal vetor da gritaria, mesmo na planície dos comentários.

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  23. João Galuzio

    Meu comentário anterior referia-se a outros colunistas. Gostei bastante desta matéria aqui, especificamente. Observo que parece mesmo haver um método bem sucedido (lamentavelmente) de ódio. Polemista, amo quando encontro um adversário que, pensando de outro modo que não como eu penso, contrasta e contesta minhas reflexões. Feito o desagravo aqui ao Sr. Gomes.

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    1. João Galuzio

      eita... publicou-se o segundo comentário e não o primeiro hahaha, fala sério.

  24. Thiago Cury Ribeiro da Silva

    "A arte do Insulto" by Matanza: Nada mal, prum boçal, retardado mental infeliz....tanto quis, ser o tal, conhecido entre os mais imbecis....muito bem, você tem, o talento que faz de você, tão proeminente panaca, dos que não são comuns de se ver

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  25. Joaquim Rocha

    Particularmente acho extremamente necessária a secão de comentários. Aqui vão ter opiniões discordantes, mas também de concordância. Vão ter insultos, mas também elogios. Cada leitor deixa a sua opinião e quem sabe a partir delas o colunista também não aprenda um pouco e aparfeiçoe suas colunas.

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    1. Alaor Magno

      Pouco provável. Já que o estilo ou o modo de escrever não seja feita para o público alvo de um jornal, mas para uma massa de adeptos de uma ou outra corrente filosófica. Podendo o leitor se situar na que achar mais confortável ou mais lhe convier. Seja ela corporativa ou de cunho pessoal.